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Raul

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Tudo postado por Raul

  1. Esse é o passo a passo ✅ 1. Reúna os documentos Antes de mais nada, você precisa ter provas ou indícios claros do problema. Isso inclui: Extratos bancários ou demonstrativos de investimentos; Prints de telas (aplicativos, e-mails, mensagens); Contratos, ordens de compra ou venda; Qualquer comunicação relevante com a instituição (ligações, e-mails, WhatsApp etc). ✅ 2. Tente resolver diretamente com a instituição A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) recomenda que o primeiro passo seja buscar uma solução diretamente com o banco, corretora ou assessoria. Faça isso por escrito (e-mail ou ouvidoria), e guarde o protocolo. ✅ 3. Acione a ouvidoria da instituição Caso o atendimento comum não resolva, vá para a ouvidoria da empresa. Por lei, ela deve dar uma resposta em até 10 dias úteis. Isso também é importante para mostrar que você tentou resolver de forma amigável antes de acionar a CVM. ✅ 4. Registre a denúncia na CVM Se não resolver ou se a conduta for grave, você pode formalizar a denúncia diretamente na CVM. O processo é online: 📍 Como denunciar: Acesse: https://www.gov.br/cvm/pt-br/assuntos/denuncia Clique em “Registrar uma denúncia” Você será redirecionado para o sistema SICOR Preencha os dados com o máximo de detalhes possíveis (nome da instituição, data dos fatos, valor envolvido etc.) Você pode anexar documentos (como os extratos) para reforçar sua denúncia Importante: Você pode escolher se quer se identificar ou não. Mas denúncias identificadas costumam ter mais peso e permitem que a CVM entre em contato para pedir mais informações, se necessário. ✅ 5. Alternativas adicionais Além da CVM, você também pode: Reclamar no Banco Central (caso seja um problema bancário): https://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/participe Usar plataformas como o Reclame Aqui Buscar um advogado e ajuizar uma ação judicial, se o prejuízo for considerável
  2. Vocês me perguntaram muito no Instagram e decidi trazer aqui. Tá querendo dar uma escapada pro exterior? Seja pra treinar o inglês, curtir praia ou simplesmente gastar em dólar porque real tá “valendo muito” (só que não)… Miami é um destino certeiro. Tem sol, mar, cultura latina, e dá pra montar um roteiro econômico ou estourar o limite do cartão sem culpa. Aqui, separei 3 tipos de viagem de 7 dias para duas pessoas: barato, médio e caro. Tudo em reais (R$), com dólar a R$ 5,50, já considerando a alta temporada de março de 2025. Por que escolher Miami? Porque é difícil dar errado. Você encontra: • Praia de graça. • Grafite de galeria a céu aberto. • Café cubano forte o suficiente pra abrir empresa. • Rango bom e acessível ou restaurantes Michelin. • Gente do mundo inteiro. • Rolês desde a Calle Ocho até helicóptero sobre South Beach. Ou seja: tem Miami pra quem quer relaxar, explorar, gastar, economizar ou só fingir que tá no clipe do Pitbull. Roteiro Econômico: R$ 10.428 para duas pessoas Estilo: Mochileiro civilizado. Hospedagem: Hostel ou hotel simples. Transporte: Transporte público + tênis confortável. Resumo do Roteiro • Dia 1: Chegada + South Beach (grátis) • Dia 2: Little Havana + café cubano (R$ 11) • Dia 3: Wynwood Walls (grátis) • Dia 4: Vizcaya Museum (R$ 137,50) • Dia 5: Everglades (R$ 165) • Dia 6: Bayside Marketplace (grátis) • Dia 7: Bill Baggs State Park (R$ 44) + volta Custos detalhados • Voos: R$ 5.500 • Hotel: R$ 2.695 • Passeios: R$ 693 • Transporte: R$ 220 • Alimentação: R$ 770 Total: R$ 10.428 Comentário realista: Achei que ia sair mais barato. Mas mesmo assim, é Miami com o pé no chão e muito bem aproveitada. Roteiro Intermediário: R$ 17.831 para duas pessoas Estilo: Conforto sem ostentação. Hospedagem: Hotel 3 estrelas. Transporte: Carro alugado. Resumo do Roteiro • Dia 1: Jantar em restaurante médio (R$ 137,50) • Dia 2: Pérez Art Museum (R$ 88) + praia • Dia 3: Passeio de barco (R$ 192,50) • Dia 4: Venetian Pool (R$ 110) • Dia 5: Bike em Key Biscayne (R$ 82,50) • Dia 6: Design District + café (R$ 110) • Dia 7: Spa leve (R$ 275) Custos detalhados • Voos: R$ 6.600 • Hotel: R$ 5.775 • Passeios: R$ 1.496 • Transporte: R$ 1.650 • Alimentação: R$ 2.310 Total: R$ 17.831 Comentário honesto: Carro aluga, mas não é obrigatório. Só vale se quiser liberdade total pra rodar a cidade. Roteiro Luxo: R$ 49.720 para duas pessoas Estilo: Vou gastar, sim. Hospedagem: Hotel 5 estrelas. Transporte: Motorista privativo. Voo: Classe executiva (sim, dá gosto). Resumo do Roteiro • Dia 1: Jantar gourmet (R$ 440) • Dia 2: Barco privativo (R$ 825) • Dia 3: Helicóptero (R$ 1.100) • Dia 4: Spa top (R$ 660) • Dia 5: Keys com motorista (R$ 1.650) • Dia 6: Tour Art Deco + balada (R$ 330 + R$ 275) • Dia 7: Iate (R$ 2.200) + volta triunfal Custos detalhados • Voos: R$ 22.000 • Hotel: R$ 11.550 • Passeios: R$ 8.800 • Transporte: R$ 2.750 • Alimentação: R$ 4.620 Total: R$ 49.720 Comentário final: Se for pra gastar, que seja bem. Vai voltar com saudade e sem limite no cartão. Dicas bônus: lugares que funcionam pra qualquer estilo Independente do seu orçamento, tem coisa boa em Miami pra todo mundo. Aqui vai uma listinha curinga: Praias imperdíveis • South Beach – A mais famosa. • North Beach – Mais tranquila, menos turista. • Crandon Park – Ótima pra famílias e piqueniques. • Sunny Isles Beach – Luxo com menos muvuca. Áreas para explorar • Little Havana – Cultura latina pura. • Wynwood – Galerias, grafites, cervejaria artesanal. • Coconut Grove – Arborizado, charmoso, bons cafés. • Design District – Moda, arte, arquitetura. Para quem curte compras • Dolphin Mall – Outlet. • Aventura Mall – Mais elegante. • Lincoln Road – Aberta, linda, cheia de lojas e restaurantes. Natureza e aventura • Everglades – Passeio de airboat com jacaré. • Key Biscayne – Visual lindo e aluguel de bike. • Fairchild Tropical Botanic Garden – Verde pra todo lado. Conclusão: Qual Miami é a sua cara? • Econômica: R$ 10.428 – simples e completa. • Intermediária: R$ 17.831 – boa vida com controle. • Luxo: R$ 49.720 – experiência premium. Planeje com antecedência, ajuste seu roteiro de acordo com o que você curte mais (praia, compras, arte, aventura) e lembre que a melhor parte da viagem é viver do seu jeito. Qualquer dúvida, comenta aqui ou manda no grupo. Boa viagem, e manda foto quando estiver no iate. Café cubano South Beach Everglades Passeio de helicóptero
  3. No desktop fica azul!
  4. Pessoal, estou aqui em Miami estudando formas de melhorarmos nossas condições para investimentos internacionais. Quem mora por aqui?
  5. Aí tem uns 70% das conquistas possíveis acho.
  6. Tá inventando regra em cima de regra, faz o simples. O Diagrama já é chato e complicado o suficiente.
  7. Por que caralhos esse tópico está em baguncinha? AUHSHUASHU
  8. E aí, blz? Sobre investir com CNPJ, vou te dar a real agora, porque tem vantagem sim para alguns poucos (ricos para caralho), mas depende do jeito que você joga. Vamos lá: Vantagens de usar CNPJ: Imposto na venda de ações: Se você vende ações com lucro, o jeito de tributar muda dependendo do regime do CNPJ. No Simples Nacional, o ganho entra como receita bruta e paga a alíquota única (6% a 33%, dependendo do faturamento) – nada daquela tabela de 15% a 22,5% que rola como pessoa física. Se sua alíquota for baixa, sai mais barato. No Lucro Presumido ou Lucro Real, o ganho de capital leva 24% (15% IRPJ + 9% CSLL), mas só no lucro da venda, e no Real ainda dá pra abater prejuízo fiscal, se tiver. Como PF, você paga 15% e vai SUBINDO por isso os ricos podem optar por fazer via CNPJ. Proteção: Os investimentos ficam no nome da empresa. Se der merda na sua vida pessoal (dívida, processo), esses ativos tão mais blindados. Flexibilidade: Dá pra juntar grana com sócios ou família num CNPJ só e investir junto, tipo uma pool, sem complicação. Por outro lado: Se tirar o lucro pra sua conta PF sem planejar, pode rolar imposto extra como dividendo, dependendo do regime. E tem a chatice de abrir conta na corretora com CNPJ, mandar contrato social, essas coisas. Não é tão simples quanto PF. Qualquer CNPJ pode investir? Sim, qualquer CNPJ ativo pode meter as caras em ações, FIIs, renda fixa, o que for. Só precisa estar regular na Receita e ter conta bancária vinculada. Não tem como investir em Tesouro da maneira normal e algumas corretoras podem chiar se o contrato social não mencionar investimentos, mas é raro. Até MEI investe, mas como o faturamento é limitado, não é o foco. Dica de ouro: No geral faz POUCO sentido para quem tem menos de R$ 50 milhões (exceto casos especiais). Qualquer dúvida, grita aqui. Valeu!
  9. Voz off + edição básica, é muito legal. Escolhe bem o tema e voa! Tem uns só de coach e mind set é o que está rolando haha
  10. Primeiro, valeu por contar a história toda, deu pra entender direitinho o rolo. Vamos por partes pra desenrolar isso. Não sou advogado, só sei sobre divórcios por experiência própria HAHAHAHAH. Então não considere isso uma resposta oficial válida, aqui não tratamos disso. Mas quero te ajudar... Olha, o que aconteceu no seu divórcio é o seguinte: como vocês não falaram dos bens logo de cara, a conciliadora jogou pra “autos próprios”, ou seja, deixou pra vocês resolverem depois. A ideia de cada um ficar com uma casa tá certa, mas o problema é que, juridicamente, isso não tá oficializado ainda. O terreno tá no nome do seu ex, e as casas, mesmo construídas, não têm escritura separada nem partilha registrada. Enquanto não tiver isso no papel, pra Receita Federal é como se você não tivesse nada oficial pra declarar. Sobre o que seu contador falou: ele tá certo, sim. Se você simplesmente jogar na declaração do ano que vem que ganhou uma casa, sem documentação que prove isso (tipo um contrato registrado ou a partilha oficial), a Receita vai te cobrar imposto como se fosse uma compra ou ganho de capital – e aí, sim, vai doer no bolso. Não é só questão de “colocar como doação” e pronto, porque doação tem regras: precisa de escritura pública ou contrato reconhecido, e seu ex teria que pagar ITCMD (imposto sobre doação) dependendo do estado. Sem isso, não rola. Procurar um advogado? Sim, é o caminho. Não tem como fugir disso. Você e seu ex precisam formalizar essa divisão – seja por um contrato (que vocês assinam, reconhecem firma e levam ao cartório) ou entrando com um processo rápido pra ajustar a partilha. O advogado vai te dizer o jeito mais simples e barato de fazer isso, mas tem que ser algo oficial pra mostrar pra Receita que a casa agora é sua. Senão, ou você paga imposto à toa, ou fica com o risco de cair na malha fina e se ferrar depois. Minha dica: não deixa pra última hora. Vocês tão sem tempo agora, mas se não resolverem isso antes da declaração de 2026 (que rola em março/abril), vai virar um problema maior. Pega um advogado, faz o contrato direitinho dizendo que cada um fica com uma casa, registra no cartório e leva os papéis pro contador. Aí, sim, coloca a casa na declaração como partilha de divórcio – sem imposto extra, sem dor de cabeça. Qualquer coisa, grita aqui!
  11. Hoje em dia é bem fácil abrir dentro do BTG/AUVP, se não conseguiu com o tutorial dos colegas acima, tem umas aulas de plataforma no suporte.
  12. E você avaliou o fundo? Não adianta ter o conhecimento para tomar decisões e não usar. No Mais Retorno site que ensino nas aulas, você consegue ver a carteira desse fundo que atualmente investe em debêntures, que você aprendeu o que são no módulo 3. Essa é a carteira, você consegue investir com o mesmo risco/similar com ganhos até maiores sem pagar 20% do que excede o CDI, que é a taxa cobrada pelo fundo. Que sentido faz colocar um dinheiro nisso para "desbloquear" um CDB promocional que só dura 3 meses. Pow, aprendeu tudo sobre longo prazo, sobre o que interessa, para cair nessas armadilhas? Se estão te oferecendo = é ruim.
  13. Raul

    O que seria?

    Essa é uma pergunta que não tem uma resposta fixa. Quando a Selic muda, todos os títulos como LCI, LCA, CDB, CRIs, CRAs e outros acompanham essa alteração. O importante é observar qual é uma boa taxa para o momento atual. Para comparar corretamente LCI e LCA (que são isentos de IR) com CDB (que tem tributação), use o comparador de renda fixa: https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/. Isso ajuda a ver o que realmente compensa. Com base nas taxas do mercado agora, podemos considerar: CDBs: Entre 110% e 115% do CDI já é bom, e acima de 115% ou 16% pré-fixado é ótimo. Mas lembre-se do contra-fluxo que vimos na aula: o momento não está muito favorável para investimentos atrelados ao CDI. LCIs (isentas de IR): Abaixo de 90% do CDI é ruim. Cerca de 95% do CDI é bom, e 97% do CDI ou 13% ou mais no pré-fixado são muito bons. Esses percentuais são uma referência, mas avalie o contexto do mercado antes de decidir. Qualquer dúvida, é só perguntar! Mas entendo que te faltou ver as aulas com atenção, explicamos isso bem no contra-fluxo e no módulo 3, pode reassistir?
  14. Se você regularizar o passado, vai ter que pagar multa, que pode chegar a 20% sobre tudo o que recebeu antes e não declarou, além dos impostos e juros. Por isso, muita gente escolhe regularizar só a partir de um certo ponto e deixa o retroativo pra lá. Mas aí fica o risco: se a Receita te pegar, pode cobrar esses anos anteriores com multa ainda maior, tipo 75% a 150% do imposto devido. É uma escolha sua, mas o ideal é consultar um contador pra pesar os prós e contras. Risco de não declarar o que recebe no exterior Sim, tem risco, mas hoje é bem menor do que antigamente. Antes, quase ninguém recebia grana de fora, então quem fazia isso chamava mais atenção. Agora, com tanta gente trabalhando pra clientes internacionais, a chance de ser pego caiu. Em 5 anos lidando com esse tipo de caso na AUVP, só vimos um desenvolvedor cair na malha fina e outra pessoa que mandava dinheiro pra família ser pega. Mas o risco existe, e a Receita tá cada vez mais esperta com troca de dados internacionais. Regularizar é o caminho mais seguro. Sobre trazer ou deixar Trazer o dinheiro pro Brasil sem declarar é o pior cenário, porque você fica exposto e ainda paga taxas de câmbio. Se você investir o que ganha lá fora em coisas de lá mesmo, como ETFs ou renda fixa global, o Brasil não fica sabendo tão fácil, e você só paga imposto aqui se trouxer pra comprar algo. Diversificar entre Brasil e exterior é uma boa, mas deixar a maior parte lá fora pode ser mais esperto pra evitar impostos extras e complicações. Só precisa declarar direitinho o que tem lá no IRPF ou na ME. Declarar o passado Se for declarar tudo o que passou, prepare o bolso: vai rolar multa pesada sobre o total não declarado, além do imposto atrasado. Como o programa de regularização voluntária (RERCT) acabou em dezembro de 2024, não tem mais jeito de escapar disso. Um contador pode te ajudar a calcular e ver se vale a pena ou se é melhor deixar quieto e focar no presente. E correr o risco por mais uns anos. Movimentação a mais sem declarar Cada real a mais que você trazer e investir aqui sem declarar só aumenta o risco de se complicar. Se a Receita cruzar dados e te pegar, pode vir uma dor de cabeça daquelas – multa, juros e até processo. Antes de regularizar, não mexa em nada. Planeje com calma e faça tudo certinho pra não se ferrar.
  15. Raul

    Taxa selic

    Fica calmo nesse primeiro momento. A maioria das informações no mercado financeiro são ruídos feitos justamente para encaminhar os novatos para furadas. Hoje, vou fazer um vídeo que vocês já conhecem (contra-fluxo), mostrando alguns títulos legais. Vai sair no YouTube mesmo.
  16. Isso é caçar problema com as próprias mãos. O próprio Thiago que foi quem popularizou isso, acabou arrumando um rolo danado, fez no YT, vendeu ações em excesso e pagou imposto a mais. Não inventa moda não, faz a coisa certa. A receita nunca disse que isso é permitido também.
  17. Dados da empresa na analítica tem alguns, resumido, se quiser completo só baixando RI mesmo... Agora histórico de cotação para que? Esses dados estão gerados com histórico de cotação.
  18. Fundo horroroso, olha a taxa de performance, fica atento aos detalhes. Nem faz sentido.
  19. Felipe faltou o objetivo do investimento, você vai precisar sacar o dinheiro antes de 2032? O que pretende fazer com esse valor ou é só crescimento de patrimônio? Se for mais longo prazo sem objetivo definido, pode pegar o 2032, vai ter uma marcação a mercado mais forte também, pode ser legal antecipar se surgir oportunidade.
  20. Legal! Só faltou lembrar que CRI, CRA e Debêntures, tem o mesmo "padrão" de segurança. Gostei!
  21. Qual o objetivo de investimento? Qual dos dois está com a rentabilidade maior? Sem esses dados fica muito difícil responder.
  22. Caralho. Faltou colocar o cartão da AUVP aí...
  23. Hoje às 13 horas? Não temos live. Onde viu isso? As lives são segunda-feira às 19h! E sempre enviamos no whats.
  24. Printa aqui que você está autorizado a permanecer aqui <3. Só mandar no suporte.
  25. Não tem a ver com isso. O cartão black tem relação direta com seu poder de consumo e score interno avaliado. A bandeira é mais condizente com os seus gastos do que o limite. O ponto é que pessoas que ostentam limites grandes em diversas instituições, recebem uma "tentação" imagine que alguém que ganha R$ 30 mil e tem crédito de R$ 700 mil na somatória dos cartões, poderia dar uma boa baixa no sistema.
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