Gabriel Lopes Garcia De Sene

Eu respeito seus relatos e opiniões, porém sinto um certo sentimentalismo neles. Devo lembrá-los que estamos falando de investimentos, onde as decisões precisam ser analisadas de forma matemática. Esperarei que as tais taxas ocultas sejam mostradas para tirar minhas conclusões, porém, ao meu ver, essa taxa fee-based que estou visualizando se assemelha ao investimento em um fundo de investimentos, no qual fomos aconselhados a não investir dentro do próprio curso.

As corretoras não são instituições de caridade, e nem nós. "Não vejo problema em destinar parte disso a quem está te ajudando nessa tarefa." Eu compreendo a pergunta do nosso amigo e também tenho dúvidas, principalmente sobre o fee-based na questão das ações, FIIs e ETFs. (A locação de ações + cashback se paga?) FIIs não possuem benefícios? e ETFs já possuem taxas embutidas. A conta internacional, mesmo possuindo taxas, entra no montante do fee-based? A conta cripto entra no montante da taxa do fee-based? Claramente eu entendo que a renda fixa se paga, porém o resto, eu não consigo encontrar ninguém demonstrando vantagens.

Boa tarde, Edison. Estou concluindo o módulo 8 do curso e me deparei com este mesmo questionamento. Utilizei o PIAR e cheguei à conclusão de que existem 3 carteiras possíveis: "Razão, Crença e Bom Senso". No meu ponto de vista (que pode estar errado), gostaria de ter uma carteira que me possibilitasse ter um "rendimento fixo", trazendo um conforto mental sem perder a rentabilidade e o acúmulo de patrimônio. Assim como nosso amigo, também sou um simpatizante de FIIs e montei uma carteira com os seguintes percentuais. 20% FII, 20% Ações , 30% ETFs nacionais e internacionais , 20% Renda Fixa , 5% bitcoin e 5% caixa de oportunidade (selic). Gostaria de saber sua opinião, considerando que já estou em uma fase, digamos, parcial de uso do patrimônio, e convido nossos companheiros a transmitirem suas opiniões sobre a montagem de carteiras.