@Adriano Luiz Odahara Umemura, primeiramente agradeço pela sua contribuição em explicar o que ainda me traz dificuldade em compreender.
Então, pelo que eu havia entendido de contrafluxo é que se nesse momento onde a SELIC está 13,75% o mais interessante seria investir em títulos atrelados ao IPCA, já que a tendência é que tenhamos uma queda na taxa de juros.
No seu comentário você cita "Em uma queda da taxa de juros sera o percentual prefixado que sofrera a marcação a mercado e não a variação do ipca, ja que o valor final do titulo tambem sera corrigido pela inflação.".
Aí a minha dúvida é analisar essa parte fixa se esta ou não compensando, para que eu tente fazer a marcação a mercado e ter um ganho além daquele real que terei por já estar investido em títulos atrelados ao IPCA!?
Em relação ao que conversava com o @Leonardo Azevedo Gonçalves eu estava entendendo que analisando o mercado interno, e justamente o que ele citou aqui, dos fatores políticos que acabam influenciando na economia em geral, se ao optar por um título de renda fixa e pensando que estou investindo para longo prazo, se faria sentido um título com um período superior a um a dois anos, onde poderia levar até o vencimento e assim independente de haver queda ou ganho no título ter uma rentabilidade maior.
Talvez a explicação que descrevi aqui ainda esteja confuso, mas vou ter que explorar mais a questão da marcação a mercado para talvez entender o que me fará sentido.
Vou dar um exemplo prático, tenho um título vencendo 03/08/2023 no valor de R$ 10.000,00 e quero investir por um prazo mínimo de 3 anos ou até mais, protegido pelo FGC ou pelo próprio tesouro. Quero seguir a ideia do contrafluxo e poder ter uma maior rentabilidade. Não gostaria de CRI, CRA e nem debêntures, ainda que paguem mais. Talvez com essas informações consigam me orientar no que devo analisar nesta tomada de decisão.
Valeu