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Pedro Sinei Martins

Turma 29
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Tudo postado por Pedro Sinei Martins

  1. Como quase todos os brasileiros, tive o azar de me interessar por investimentos só aos 42 anos (hoje tenho 45). Mas tive a sorte de começar do zero do jeito certo: o primeiro canal que conheci e comecei a acompanhar foi o Investidor Sardinha. Quando o assunto é investimento, acho o Raul o cara mais honesto e coerente de todos que acompanho ou já acompanhei. E com um conhecimento absurdo. Desde que adquiri o curso, procuro ser o mais fiel possível aos ensinamentos contidos nele. Me lembro de o Raul comentar essas situações durante as aulas. Mesmo antes de me interessar por investimentos, qualquer proposta que eu recebia de algo muito fora da curva, eu já acionava automaticamente o desconfiômetro. Então nunca passei por esse dissabor (nos investimentos, por que como empreendedor só fiz merda) Me lembro de ter visto em um vídeo no YT sobre investimentos numa plataforma chamada Inco. pesquisei sobre por uns cinco minutos: rentabilidades acima da média e sem garantia nenhuma. Foi o suficiente para eu eliminar qualquer possibilidade de eu fazer algum investimento por lá. Te deixo como conselho: aceitar o erro, aprender com ele (de preferência daqui pra frente tentar aprender com os erros dos outros que sai bem mais barato... rsrs) e agora que você tem uma base melhor (para quem quer aprender fazer do jeito certo a AUVP é foda - curso, comunidade, ferramentas...) oriente suas ações sempre dentro daquilo que você aprendeu. Me lembro de o Raul sempre frisar: estude muito bem um ativo antes de investir nele. Logo logo você se recupera do prejuízo e ele ficará apenas como aprendizado.
  2. @Rafael Antunes Teixeira Silva, sim, o gráfico é a composição e evoluçao do patrimônio. O verde claro representa todo o ganho de capital: proventos (JCP e dividendos), juros da renda fixa e valorização dos ativos.
  3. Parabéns, cara! Esse negócio de investir é bom demais. A sensação de estar fazendo as coisas do jeito certo não tem preço! e essa imagenzinha é motivante:
  4. Parabéns, cara! Daqui uns dois meses eu também abro a minha de 100 mil. É uma sensação massa! Vamos nessa!!!
  5. Boa noite, Anônimo. Estou passando por uma situação semelhante com um familiar (vício em álcool). Tudo ainda é muito recente, então estamos buscando soluções ainda. Pela pouca experiência que o caso já nos trouxe, vou tentar trazer algumas informações que, de repente, te ajude de alguma forma. Quanto às mentiras, a pessoa com vício fica irreconhecível. Mente descarada e repetidamente. É preciso ter muita paciência! É preciso que a gente tenha plena consciência de que a pessoa está com um problema e que é grave. Senão a gente perde a paciência. Outra coisa complicada, mas indispensável para resolver um vício, é que a pessoa precisa se reconhecer doente e querer o tratamento. Aí pode entrar a questão da mentira: ela pode fingir que aceita tudo, mas na cabeça dela ela pensa outra coisa (talvez até ache que seja grave, mas não está disposta a seguir um protocolo de tratamento até a cura). Se sua mãe não aceitar o tratamento, dificilmente vocês vão conseguir ajudá-la! Tudo que estou citando é baseado no que já me aconteceu na condução do tratamento do meu familiar. No meu caso, conseguimos convencer o paciente a fazer acompanhamento com psiquiatra e psicólogo. Somente a partir disso é que conseguimos algum progresso no tratamento. Meus conselhos: converse muito com seu pai e sua namorada e tenham estratégias de abordagem com sua mãe. Conversem muito com ela também, mas tenham pulso firme. Ela tem que se sentir responsável pelo que fez. Acho indispensável o acompanhamento com profissionais de saúde (psicólogo ou psiquiatra ou ambos). Se julgar necessário, procure orientação profissional de como lidar com o caso. Não sofra sozinho tentando dar conta. Se está difícil, peça ajuda! Espero ter te ajudado em algo... Torço que vocês fiquem bem o mais breve possível!
  6. Boa, @William Redig! Obrigado por compartilhar essas informações. São de grande valia para quem tem menos de um ano de carteira como eu. Se me permite, quero fazer umas perguntas... rsrs Vc disse que tem 6 ETFs em carteira. São ETFs diversificados globalmente? Já estudei uns tantos e consegui escolher apenas dois até agora (SPHQ e INDA (pimentinha)). Sobre os FIIs, os meus foram todos comprados na baixa e mesmo assim o YoC médio anualizado é de 10,48%. Estudei 17 FIIs (HGLG, XPLG, BTLG, GGCR, ALZR, KNRI, TRXF, HGRU, GARE, KNSC, KNCR, HGCR, MXRF, VISC, XPML, MALL e HGBS) e consegui escolher apenas 5: ALZR, BTLG, HGLG, MXRF e XPML. Quanto às empresas, até agora consegui definir oito ativos: BBAS3, ITSA4, EGIE3, KLBN4, PSSA3, WEGE3, PRIO3 e SAPR4. Pela minha estratégia, acredito que estou fazendo boas escolhas. A dúvida é: estou sendo excessivamente conservador (medroso)? Mesmo num perfil mais conservador, caberia arriscar um pouquinho em um FII High Yield...? Como exemplo nos FIIs em geral, não tive coragem de adicionar o TRXF por ele ser mais recente (2019) e pela alavancagem, que quando estudei estava em 21%. Ou será que está faltando estudar mais para ter mais confiança...? rsrsrs
  7. Pedro Sinei Martins

    LCA X CDB

    Considerando o prazo de dois anos, que seria aplicada a menor alíquota do IR no CDB; Considerando um investimento de mil reais, já descontado o IR: CDB = 1.345,61 LCA = 1.381,89 A LCA vai render um pouco mais mesmo.
  8. E tem quem diga que ela hoje tem mais dois companheiros...
  9. Cara, estou com esses mesmos problemas! Sou da turma 29 e ainda não consegui calibrar o cérebro. kkkkkk Mas falando sério, precisamos buscar o equilíbrio. Principalmente no caso de quem já passou dos 40 e tem a sensação que perdeu muito tempo. E pra ajudar, tenho transtorno de ansiedade😬 Mas estou trabalhando para aprender a curtir o caminho, que é o que conta né... Defini minha estratégia, ajustei minhas expectativas (sem sonhos irreais) e bora ser feliz! Queria ter aprendido sobre investimentos quando tinha 20 anos. Mas antes aprender aos 45 a morrer sem saber! E fiz uma projeção realista do que ainda posso conseguir e fiquei muito satisfeito.
  10. Vou deixar minha opinião. Espero que agregue. Acho um pouco complexo configurar o diagrama, pois temos que transformar informações, muitas vezes subjetivas, em números. Acredito que o diagrama tenha sido desenvolvido com base em muito estudo e que ele realmente seja uma ferramenta excelente. Porém complexa. A ideia por trás é simples. Me lembro de uma frase que o Raul disse em uma aula: "para todo problema complexo existe uma solução simples e errada!". Tive o mesmo "problema" que vocês em relação às notas: não consegui fazer corretamente a classificação da base, meio e topo. Pelo menos a meu ver, algumas empresas que não podem estar na base pontuaram o suficiente para tal. E outras que deveriam estar na base, pontuaram mal. Minha conclusão: Preciso me aprofundar nos estudos de forma geral e, aos poucos, acredito que as informações irão ficando mais claras, e então, vou fazendo ajustes nas perguntas. Justamente por isso, selecionei poucos ativos (quase todos de base) e aos poucos vou acrescentando outros, quando estiver mais seguro e tiver conseguido "me" transferir para o diagrama de forma clara e adequada. Reforçando: Acho a ideia do diagrama simples. No entanto, acho complexo transformar essa ideia em algo concreto e que represente fielmente a minha estratégia, pois envolve a interpretação de muitas informações e percepções e necessidades individuais. No entanto, quando uma empresa foi estudada e selecionada para estar no topo e ela pontuou acima disso (pode indicar que reamente a empresa tenha bons fundamentos e isso não é ruim), não vejo problema em penalizá-la manualmente no diagrama para ela ficar no topo. O contrário, porém, não acho correto, pois estaria desvirtuando totalmente a função do diagrama. Se estudamos uma empresa e concluímos que ela deve estar na base, mas quando lançamos no diagrama ela pontua mal, das duas uma: ou existe equívocos em nosso estudo ou as perguntas precisam ser ajustadas. Também gostaria que algum moderador ou alguém que já usa o diagrama há mais tempo comentasse aqui sobre sua experiência.
  11. No meu também não aparece o percentual recomendado, somente o atual.
  12. @Eddy Paulini, como vc disse, o fator principal a se observar nas unit é o preço, então basta comparar o P/VP, certo?
  13. Bom dia, @Victor Sento Se Do Nascimento. Então, sem saber mais detalhes sobre sua renda (quanto é e se ela é regular e previsível), quanto ela representa em relação às suas dívidas, quais os tipos de dívidas vc possui e quais as possibilidades que vc tem de negociar essas dívidas, fica um pouco difícil te dar orientações de como fazer. Mas vamos lá, vou tentar te passar o que acho que é regra geral e se vc quiser algo especificado, é só me perguntar. As principais medidas adotadas foram: trocar um aluguel de R$650,00 (em 2015) para um de R$430,00 (um mini apartamento velho de menos de 45m²); troquei meu carro (um HB20 1.0 2012) por um mais barato e tinha uma motoneta biz para economia de combustível (tenho ela até hoje); planilha de controle de gastos, onde TUDO era anotado; não comíamos fora de casa quase nunca; passeios somente para ver família; todos os gastos eram analisados e os desnecessários eram excluídos; sem cartão de crédito. Essas foram as medidas de contenção de gastos. Quanto às minhas dívidas, não eram dívidas que incidiam juros absurdos, então isso ajudou muito. tentávamos pagar o que dava mensalmente e todo dinheiro que "sobrava" nós abatíamos no saldo devedor. Quando financiei a casa, todo dinheiro extra ia para abater o saldo devedor (13º, 1/3 de férias, restituição de IR...). Estávamos sempre pagando a parcela do mês + algum valor do saldo devedor. Em relação a deixar ou não sujar o nome, te deixo um conselho: faça tudo que for possível para isso não acontecer! É uma desgraça, cara. Mais uma coisa: QUE SE F**DA A OPINIÃO DOS OUTROS. Não vai faltar engraçadinho (pobre) pra dizer que vc precisa curtir um pouco. Cara, pelo menos pra mim não dá pra curtir a vida com um monte de dívidas. Na verdade dá: minha maior satisfação nessa época era chegar ao final de um mês ou de um período e ver que minhas dívidas estavam menores. E a satisfação de olhar para trás hoje e saber que fiz a coisa certa! Graças a tudo que fiz, hoje consigo aportar 40% do que ganho. Espero ter ajudado e fique à vontade para mais perguntas. Abraços!
  14. Como sabia quase nada sobre investimentos, estou aprendendo com o Raul da forma certa e sou bem atento a tudo que ele fala. Ainda estou ajustando meu diagrama sem pressa... Então estou sim fazendo alterações nas minhas metas, mas por causa dos ajustes e não por modinha. Quero o diagrama bem ajustado à minha estratégia e pretendo seguir à risca o que ele me mandar fazer.
  15. Só esperando o salário cair na conta. Vontade de comprar tudo em fiis, mas o papai diagrama não deixa. Rsrs
  16. Estudei bastante a sanepar e um pouco a sabesp. Achei seu estudo bem aprofundado e assertivo. Cheguei praticamente às mesmas conclusões que vc. Optei pela sanepar, por, no geral achar que ela está mais vantajosa por ter se saído melhor em mais quesitos e pelo preço.
  17. Gostei, @William Redig, posso copiar? kkkk
  18. Valeu, @Eddy Paulini. Sempre com opiniões sensatas. Ajudam muito nas nossas decisões! Abraços!
  19. Olá, pessoal. Montei minha carteira de FIIs e, não sei se estou sendo muito conservador, mas estou com dificuldades para encontrar outros fundos que se encaixam na minha estratégia. Pretendo ter 15% do meu patrimônio em FIIs. Procurei por fundos estáveis, aqueles bem redondinhos, rsrs. Selecionei para estudos: HGLG, XPLG, BTLG, GGRC, ALZR, KNRI, TRXF, HGRU, KNCR, HGCR, MXRF, VISC, XPML, MALL e HGBS. Desses que estudei, vão compor a minha carteira: BTLG, GGRC, ALZR, MXRF e XPML As dúvidas: Não seriam poucos fundos para uma carteira com 15% em FIIs? Faz sentido ter mais de um fundo do mesmo segmento (por exemplo, adicionar o KNRI)? Seria válido acrescentar o HGRU para acrescentar mais um segmento? Fiquei meio arisco com os de lages corporativas e os de renda urbana...
  20. @Matheus P S só uma pergunta: pq vc optou por manter BBAS3 e não BPAC11?
  21. @Matheus Passos Silva Com certeza ajuda, meu amigo! É bom perceber que meu raciocínio está alinhado com pessoas na mesma situação. Isso mostra que tenho grandes chances de estar no caminho certo. Rsrs Quanto aos bancos, acho que vou de BPAC11 mesmo. Tenho minhas resalvas com estatais e já tenho Sanepar. E quero manter a carteira mais descorrelacionada possível... De banco você tem só ITSA? Valeu!
  22. A ideia é começar com poucos ativos bem escolhidos e acompanhar os seus relatórios bem de perto e, com isso, ir aprofundando os estudos e adicionando outros ativos de forma segura. Optei pelos mais coringas mesmo pra não ter chance de errar. Os investimentos internacionais vão seguir a mesma linha: uns três ETFs e uns REITs
  23. Enfim estou montando minha carteira de ações e FIIs. Depois de estudar bastante e definir minha estratégia, chegou a hora de selecionar as empresas. Minha realidade é a seguinte: tenho 45 anos, sou servidor público, me aposento aos 55 anos, pretendo fazer aportes pelos próximos dez ou onze anos. A partir daí pretendo parar os aportes e já passar a usufruir dos rendimentos. A estratégia é montar uma carteira conservadora, mantendo um nível de risco baixo, com empresas já consolidadas e algumas que apresentem margem para crescimento, mas sempre num perfil conservador. Tenho pouca aptidão a oscilações significativas. Minhas metas: 40% Renda Fixa; 25% Ações Nacionais; 15% Ações Internacionais; 15% Fundos Imobiliários e 5% Criptomoedas AÇÕES NACIONAIS ESCOLHIDAS: Base: WEGE3 BBSE3 ITSA3 BPAC11 (ou BBAS3) EGIE3 Meio: KLBN3 SAPR3 ODPV Topo: VIVA3 Ações Internacionais: ainda estou estudando... FIIs: BTLG KNRI MXRF XPML CRITOMOEDA: BITCOIN Dúvidas/Comentários: Me lembro de o Raul falar sobre quem tem mais de 40 anos já precisar focar em empresas quem pagam bons dividendos. Se for seguir essa estratégia, achei que empresas muito boas como a WEG iriam ficar de fora. Acham que as minhas escolhas estão coerentes com a minha estratégia? BPAC ou BBAS: A primeira com margem para crescimento, porém com P/L e P/VP sempre altos; a segunda, estatal, mas tem sempre bons números, P/VP baixo e bons dividendos; e ainda teria a correlação com BBSE... A volatilidade da KLABIN me incomoda, mas pretendo penalizá-la no diagrama e manter aportes menores.
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