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Alguém mais investe nos EUA pelo Inter, ou sabe o motivo de Raul não o recomendar como corretora lá?
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Procura-se falantes fluentes de Inglês com interesse em um freela
TLM respondeu o(a) tópico de Raul em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Raul, falo inglês fluente há 15 anos. Tenho certificação no nível máximo (C2) pelo TOEFL -
@Matheus Malheiros Pinto, a falta de tag along te preocupa pra o longo prazo? FESA4 me chama atenção positivamente em vários aspectos, mas tenho o receio de ficar sobrando numa aquisição de controle
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Resumo de investimentos em RF
TLM respondeu o(a) pergunta de Simone Miyuki Ashiuchi de Oliveira em 💸 Renda Fixa
Tesouro não tem proteção do FGC (e o FGC nem tem dinheiro suficiente pra cobrir uma eventual inadimplência do Tesouro, de todo modo) -
Dica declaração de Imposto de Renda (facilitar a vida)
TLM respondeu o(a) tópico de Marcelo R em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Gosto muito do Myprofit. As ferramentas de integração (uso B3, Avenue e Binance) funcionam bem, eles sempre adicionam funções novas e o atendimento, quando preciso, é rápido e prático. Também invisto nos EUA pela Interactive Brokers, e o Myprofit leu minhas notas de corretagem da IBKR de boa. Além disso, o programa serve como um bom consolidador de rentabilidade/patrimônio, que te permite criar classes customizadas de ativos pra organizar sua carteira e verificar a rentabilidade de cada ativo ou categoria. Vendo a quantidade de melhorias que eles fazem sempre no programa, sinceramente nem sei onde o Myprofit vai chegar no futuro. São realmente muito bons e estão sempre evoluindo -
@Danilo Alves Silva Spinola Barbosa, não sei exatamente qual foi o podcast a que o Marcos se referiu, mas tenho uma recomendação de bibliografia que pode ajudar a pegar essa distinção: pesquisa os trabalhos de Eugene Fama e Kenneth French, que trazem os contornos gerais do factor investing. Eles abordam os fatores (inicialmente 3, na pesquisa deles, depois expandidos para 5) que "determinam" os retornos de certas classificações de ações. Os artigos originais são bem técnicos (eu mesmo pulei quase todas fórmulas kkkk), mas tem boas explicações mais fáceis de entender na internet. Valor vs crescimento, tamanho e rentabilidade são alguns dos temas que eles abordam
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Boa tarde, pessoal! Minhas ideias de estudo seriam as seguintes: 1) SCHD: contém 100 empresas pagadoras de dividendos. Mesmo que o foco pessoal do investidor não seja necessariamente em dividendos, os critérios de seleção desse ETF (pagamento de dividendos por 10 anos, bom ROE, dívida controlada) trazem naturalmente empresas grandes e que distribuem lucros há um bom tempo. O P/L dele (gira em torno de 14) é mais barato do que o P/L do S&P500. A correlação positiva com o VOO, de todo modo, é considerável (0,93); 2) para pegar a ideia de factor investing que o @Marcos Malcher mencionou: VTV (large caps de valor), VBR e IJS (small caps de valor). Embora estes dois últimos sejam similares na ideia central, VBR e IJS são um pouco diferentes na execução: o VBR é mais barato, mais diversificado (embora o IJS já seja muito diversificado em sua composição também) e tem empresas com market cap médio maior do que o IJS; 3) VPL: mercado total de nações desenvolvidas do Pacífico, com uma exposição pequena em Hong Kong; 4) VGK: mercado total europeu; 5) VT: mercado total de ações globais. Talvez seja o cúmulo do investimento passivo: só seguir o mercado mundial até se aposentar 😂; 6) SCHH: mercado de total de REITs de tijolo (exclui os de hipotecas, portanto). Um similar é o XLRE, que contém companhias imobiliárias (ou seja, não necessariamente REITs) do S&P500; 7) apenas para trazer algo diferente, o IBB: é um índice consideravelmente mais caro (expense ratio de 0,44%) e com P/L alto, que traz uma exposição ampla ao setor de biotecnologia; 8) SMH: um pouco mais caro (0,35%) e concentrado (25 ativos) do que estamos acostumados, mas não sei se há outro ETF mais barato que invista no setor de semicondutores. Tem uma correlação positiva alta (0,87) com o FTEC, algo que soa até intuitivo. Não tenho todos esses ativos nem, obviamente, recomendo sua compra, até porque alguns deles podem conter estratégias incompatíveis entre si. Cito eles aqui apenas para trazer ideias que podem ser legais pra uma discussão e ouvir os comentários do mestre Raul. Abraços!
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Energias do Brasil (EDP) anuncia fechamento de capital no Brasil
TLM respondeu o(a) pergunta de Rodrigo Nunes Endres em 📈 Renda Variável
Segui essa lógica de @William Redig e já vendi minha posição. A EDP quis terminar o namoro, então peguei logo minhas coisas e fui embora 😂 -
Excelente, @William Redig É bem isso que estou procurando mesmo. Você se importa de falar quais casa assina, além do Banco Inter? Alguma delas tem relatórios melhores?
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Valeu, brother. Obrigado pelos esclarecimentos
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Entendi, @Danilo Alves Silva Spinola Barbosa. Você tem gostado da qualidade dos relatórios?
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@Henrique Magalhães, é isso mesmo. Já faço esse trabalho inicial de indicadores, RI, formulário de referência e (pras empresas mais arriscadas) calls de resultados. O que busco ao cogitar a possibilidade de assinar uma casa de análise é o acesso a relatórios com informações adicionais e mais profundas, que nem sempre encontro nos RIs. Sempre mando e-mail pros RIs quando vejo algum ponto omisso, mas até hoje nunca tive respostas deles 😂
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Eu sempre verifico os RIs e, nas empresas em que mais estou em dúvida, vejo os formulários de referência e calls também. Acham que as casas de análise acrescentam algo?
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Boa noite, pessoal! Vocês tiveram alguma experiência positiva com casas de análise? Não pergunto pelas carteiras recomendadas, mas especialmente pelos relatórios periódicos (diários, semanais etc) pra conseguir dados ou opiniões diferentes. Os relatórios são detalhados, têm boas informações? Não me interessam muito os serviços de preço-alvo ou recomendações de compra e venda, que geram um giro desnecessário. Minha curiosidade é quanto ao conteúdo das análises em si, algo que talvez contribua para responder melhor as perguntas de Fisher.
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Investimentos em outros mercados!
TLM respondeu o(a) pergunta de Alex Fernando Sant Ana em 📈 Renda Variável
Show de bola, Gustavo. Muito obrigado. Realmente mandar direto já eu euro ou libra deve poupar o pagamento desse segundo spread. Vou verificar se tem que mudar algo na configuração da conta pra fazer isso -
Investimentos em outros mercados!
TLM respondeu o(a) pergunta de Alex Fernando Sant Ana em 📈 Renda Variável
@Gustavo Bervian Brand, você já negociou assim pela Interactive Brokers? Como funciona? Tem que fazer o câmbio pra moeda do outro país (libra, euro etc) na própria plataforma deles, na parte de Forex? -
Deve ser muito legal participar desse evento. Com uma BRK-B fica mais fácil! Kkkk
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Boa noite, pessoal! Tenho analisado as ações da Berkshire Hathaway e estou em dúvida se valeria a pena adicioná-la a um portfólio que já tem VOO e SCHD, com uma correlação razoável entre esses ativos. De todo modo, cada ação da Berkshire traz uma diversificação bastante grande (apesar da exposição atualmente alta em AAPL), com o bônus de contar com a genialidade de Buffett e Munger. Quanto mais olho o portfólio da BRK, mais gosto das escolhas que eles fizeram; só acho inviável reproduzi-lo integralmente eu mesmo, porque seria muito difícil acompanhar bem toda aquela quantidade de ativos. Certamente é interessante ser sócio do mago de Omaha, mas a idade dele é um fator de atenção. Alguém tem a empresa em carteira ou conhece mais detalhes de seu funcionamento? Acreditam no potencial da BRK em se manter no topo mesmo após o falecimento de Buffett e Munger? Ou consideram o investimento muito arriscado para o longo prazo, por causa desse fator?
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Análise de empresa aberta na Bolsa - Pesquisa e Desenvolvimento
TLM respondeu o(a) pergunta de Diego Xavier Polati Noffs em 📈 Renda Variável
Diego, creio que há dois aspectos das demonstrações contábeis que, com cuidado, podem te dar alguma direção: o fluxo de caixa de investimentos, nas linhas de intangíveis e, a depender do caso, imobilizados; e o CAPEX. [atenção: se o CAPEX for muito próximo da depreciação e amortização, talvez o nível de investimento real seja pequeno. A empresa pode estar investindo só pra repor o que já depreciou/amortizou] Olhando só pra eles você não vai saber quanto disso foi pra pesquisa, mas os indicadores pelo menos dão uma direção do quanto a empresa está investindo em seu próprio crescimento. Pra saber os detalhes do que foi feito exatamente com o dinheiro, aí é necessário conferir as apresentações do RI mesmo. Olhar o formulário de referência arquivado na CVM, que costuma ser mais detalhado e extenso do que as apresentações do RI, também ajuda a responder não só essa, mas várias das perguntas de Fisher. -
Marcação a mercado de Treasury Bonds com ETFs
TLM respondeu o(a) pergunta de TLM em 📈 Renda Variável
Eu tenho um pouco em TLT e LQD. Uma eventual venda não ficaria na isenção de R$ 35.000,00, @Matheus Malheiros Pinto? -
Boa noite, pessoal! Montando minha carteira no exterior, vi que os ETFs de títulos públicos dos EUA caíram bastante durante os aumentos da taxa de juros pelo FED no último ano. A queda foi diretamente proporcional ao prazo de vencimento dos títulos (isto é, os mais longos caíram mais). Isso se deve também à marcação a mercado, assim como acontece aqui no Tesouro Direto? Se for a mesma lógica, a perspectiva de corte na taxa de juros cria chances de elevação do preço dos títulos (e consequentemente das cotas dos ETFs)? Valeria a pena então comprar ETFs de bonds longos, para ganhar com a marcação?
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Setor Varejo - Farmacêutico
TLM respondeu o(a) pergunta de Jeanluca Fernandes Pereira em 📈 Renda Variável
RADL3 realmente tem os indicadores de preço um pouco esticados, porém há um contraponto que penso ser válido: nos últimos 10 anos, seu P/L e seu P/VP nunca foram muito menores do que estão agora, a empresa se manteve cara com relativa constância. Pessoalmente, a margem líquida apertada me incomoda mais do que o preço. -
Entendi, @Danilo Alves Silva Spinola Barbosa e @Jeanluca Fernandes Pereira. Vocês têm algum conhecimento especial sobre as perspectivas de futuro das empresas? Como enxergam as possibilidades de crescimento delas? O modelo da AGRO3 me parece mais escalável, por gerar um valor agregado relevante à terra em si ao desenvolvê-la para venda, mas isso traz todo um grupo adicional de riscos (como a capitalização para conseguir comprar os imóveis). Sem falar no fato de que o comprador da terra vai agora competir com a AGRO3 no negócio agrícola propriamente dito, que ela também explora. A SLCE3 tem um modelo mais direto de plantar e vender a safra, que tem se mostrado lucrativo de forma regular e com aumento de eficiência; me preocupa só a possibilidade de crescimento futuro desse negócio.
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Ah, sim. Eu me referia ao porquê de você preferir AGRO3 em vez de SLCE3.
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Obrigado pela resposta, Daniel. Por qual motivo você prefere a AGRO3?