André Weinberg Gomes Leite

Valeu pela resposta, Edison! De fato, demitir assessor é uma das melhores sensações hehehe. Eu entendo o ponto de ter empresa cíclica na base, confesso que não sou ultra fã de PETR, especialmente pelo impacto estatal, mas é uma empresa com lucro consistente, em setor perene, pouco endividada e de sobra paga bastante dividendo. Sobre 25% de investimento no exterior não teve muita ciência: acredito que as melhores empresas do planeta estão fora do Brasil e honestamente achei mais fácil investir em ETF gringo do que fazer stock picking nesse começo, por isso coloquei mais em RV internacional do que nacional.

Fala pessoal, tudo bem? Conclui o curso e decidi fazer uma reviravolta da minha carteira. AUVP me deixou claro que eu estava tomando rasteira da assessora de investimentos (era previdência privada, fundo de investimento que andava de lado há 4 anos...) enfim, muito obrigado Raul por dar luz à ignorância hehe. Vendi tudo que era fundo de investimento e dividi minha carteira da seguinte forma: - Renda fixa Nacional: 50% - Ações Nacionais: 15% - Fundos Imobiliários: 7% - Cripto (já tinha, não to comprando agora): 3% - ETFs de ações internacionais: 20% - Renda fixa ameicana: 5% Depois de estudar bastante, decidi investir nas seguintes ações nacionais, seguindo o diagrama do Cerrado: Base (63%) - ITUB4: 18% - PETR4: 16% - WEGE3: 16% - B3SA: 13% Meio (30%) - SMTO3: 9% - SUZB3: 9% - TRPL4: 6% - EGIE3: 6% Topo (7%): - TRIS3: 3% - SBSP3: 2% - FLRY3: 2% Dado que é minha primeira vez montando a carteira sozinho, queria a opinião de vocês: (1) O que acham da divisão de classes de ativos? (2) Qual a opinião de vocês sobre a escolha dos ativos de ações nacionais?