Luiz Carlos Pustiglione Feio

Sim, você terá a cobertura de apenas R$ 125.000,00 neste exemplo que você citou. O FGC divide os R$ 250.000,00 por CPF. Nunca faça a compra de CDBs no valor de R$ 250.000,00 em instituições pequenas, pois você investirá este valor, mas perderá toda a rentabilidade dele caso a instituição vá a falência e precise ser coberto pelo FGC. Recomendo que você faça aplicações que cheguem neste valor de R$ 250.000,00 apenas no vencimento (já com os seus ganhos) para ter mais segurança.

Sergio, você entendeu errado. Quando você compra um título IPCA + ele tem uma porcentagem na frente, por exemplo IPCA + 7.00%. Isso significa que ele vai render a inflação + 7.00% ao ano, ou seja sempre vai ter ganho acima do valor da inflação. Normalmente esta aplicação é a mais segura, pois caso a inflação dispare no Brasil você tem pelo menos a correção pelo valor da inflação + a rentabilidade contratada.

A melhor opção é terminar o curso e só depois de concluído tomar qualquer tipo de decisão de onde e no que investir. Sim, vai ter aula no módulo de renda variável explicando o que são os fundos de papel. Vai com calma, finaliza o curso e aí sim opte por começar os investimentos com mais conhecimento. Após concluir provavelmente suas dúvidas serão outras e a comunidade com certeza vai ajudar com mais clareza.

Entendo a ideia básica sobre a correlação mas tenho uma dúvida que ainda não aconteceu comigo mas pode e vai acontecer algum dia. Supondo que eu opte por comprar ações do Itau e devido a isso eu não compro Santander, Banco do Brasil ou Bradesco, mas em algum momento um destes 3 tem um valor precificado pelo mercado erradamente, se tornando uma grande "promoção" como é o caso do Bradesco (BBDC4) neste momento. Eu deixo passar porque o meu foco é no Itau e deixo de aproveitar essa "promoção"? Ou compro e fico com 2 bancos? Seguro por um tempo até valorizar e vendo pra continuar com a carteira menos correlacionada? Alguém poderia opinar a respeito?