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Daniele Vilela

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Tudo postado por Daniele Vilela

  1. Estou sumida por motivos de "morrendo de trabalhar" kkkk, mas dei minha contribuição <3
  2. Parabéns!!!! Casamento é um momento e tanto, e escolher o lugar certo faz toda a diferença! Se vocês querem um espaço aberto e com bastante natureza, aqui vão algumas sugestões que podem ser perfeitas: Fazenda 7 Lagoas (Santa Isabel) – Lindo, cercado de verde e bem estruturado pra casamentos. Espaço Serra do Mar (São Bernardo do Campo) – Super charmoso, no meio da natureza. Quinta da Cantareira (Mairiporã) – Clima romântico e cercado por área verde. Villa Sansu (Cotia) – Um sonho, cheio de jardins incríveis! Se for dentro de São Paulo (capital): Casa das Caldeiras (Barra Funda) – Um espaço histórico com um jardim lindo, perfeito pra uma vibe ao ar livre. Jardim Leopoldina (Zona Oeste) – Super charmoso, com um espaço verde lindo e ótima infraestrutura. Espaço Quintal (Higienópolis) – Um jardim encantador no meio da cidade, perfeito pra casamentos mais intimistas. Veja se te ajuda!
  3. Então, Julio, se você já tá investindo em ETFs de S&P 500, já tem uma boa diversificação global, o que é ótimo. Agora, sobre comprar ADRs de Bradesco, Itaú e BB, aí vai depender do seu objetivo e da sua visão sobre o mercado brasileiro. Alguns pontos pra considerar: Pontos a favor das ADRs: Você continua investindo em dólar, o que protege seu patrimônio da volatilidade do real. Os bancos brasileiros, especialmente Itaú e BB, costumam ser muito lucrativos e pagam bons dividendos. Se acredita que o setor bancário brasileiro vai continuar forte, pode ser uma boa oportunidade. Pontos contra: Mesmo investindo via ADR, seu dinheiro ainda está exposto ao Brasil, então crises políticas ou econômicas podem impactar o preço das ações. O mercado americano tem muito mais opções de empresas sólidas, inovadoras e globalmente competitivas. Se a ideia é se expor mais ao Brasil, talvez fosse mais interessante comprar direto na B3 (se ainda tiver conta ativa lá) ao invés de ADRs. O que faz mais sentido? Se seu objetivo é ter uma parcela do portfólio com exposição ao Brasil e você confia nos bancões, pode fazer sentido entrar com cautela nas ADRs. Mas se o foco é segurança e crescimento no longo prazo, manter a estratégia de ETFs globais pode ser um caminho mais tranquilo. Talvez o melhor seja manter a base do portfólio nos EUA e, se quiser um pouquinho de Brasil, entrar com um percentual pequeno nesses bancos, sem comprometer muito do capital.
  4. Rapaz, $75 doletas de taxa é quase um stop loss emocional! 😂 Se o ETF ainda faz sentido na sua estratégia e os custos na nova corretora não são muito menores, talvez seja menos dor de cabeça deixar lá e seguir a vida. Afinal, se você não vai precisar mexer nisso por um bom tempo, essa taxa só vale a pena se houver um benefício real na portabilidade. Agora, se a ideia é simplificar sua vida e concentrar tudo no BeTeGê, aí é questão de fazer as contas. Quanto tempo levaria pra essa taxa se pagar em economia de custos futuros? Se for algo que compensa no longo prazo, pode valer o "sacrifício". Já a renda fixa no Brasil tá dando sopa com essa Selic nas alturas, mas aí é outra estratégia. Você teria que considerar o câmbio, a tributação e se faz sentido sair da diversificação internacional pra concentrar tudo aqui. No fim, acho que a pergunta que você tem que se fazer é: o que me incomoda mais, a taxa ou a incerteza de deixar o dinheiro lá? Se for só raiva da taxa, talvez seja melhor respirar fundo e manter o plano. Se for um incômodo estratégico, pode ser a hora de realocar.
  5. Então, olhando sua lista aí, acho que vale separar o que realmente é bomba e o que pode ser só um momento ruim. JBSS3 e MRFG3: setor de frigoríficos é cíclico, sofre com dólar, exportação e margem apertada. Se você não quer mais essas dores de cabeça, faz sentido liquidar aos poucos e realocar. Só que o importante em investimento é saber no que está investindo e como essas empresas se comportam em ciclos de mercado. PETR4: estatal sempre tem aquele risco político, mas é uma empresa lucrativa, paga dividendos e pode fazer sentido dependendo da sua estratégia. Se não quer mais ter Petrobras na carteira, o melhor é sair sem olhar pra trás. VALE3: apesar das quedas, ainda é uma gigante da mineração. Se seu foco mudou e você não quer mais exposição a commodities, pode fazer sentido vender, mas não dá pra chamar de bomba. Se você já decidiu que não quer mais ser sócio dessas empresas, a opção mais racional é vender aos poucos e realocar o capital de forma estratégica. Melhor um prejuízo controlado agora do que segurar algo que não faz sentido pra você. Se a tese da empresa já não te convence mais, não tem por que continuar só pra tentar recuperar o prejuízo. Aprende com o erro, ajusta a estratégia e foca no que realmente tem potencial. No longo prazo, esse movimento pode te colocar em uma posição muito melhor! O mais racional seria aceitar o erro, aprender com ele e realocar o capital em ativos mais alinhados com sua estratégia atual (Diagrama do Cerrado e teoria). O mais importante é que agora você sabe escolher melhor os ativos.
  6. Xingar eu não vou, porque, convenhamos, você tava só vivendo a vida! Vivão e vivendo.Promoção no trabalho, viagens, rolês e aproveitando... Quem nunca, né? Mas o importante é que agora tá voltando pro jogo com a cabeça no lugar e pronto pra fazer o dinheiro trabalhar pra você de novo. O mercado sempre vai estar aí, o que importa é consistência daqui pra frente. Então bora recuperar o tempo perdido e botar essa grana pra render!
  7. Que baita história! Muita gente acha que ter família grande ou começar mais tarde é um obstáculo, mas você tá provando que é tudo questão de mentalidade e estratégia. É incrível ver essa virada de chave e a disposição pra construir um futuro mais sólido. Com essa garra e estudando na AUVP, não tenho dúvidas de que você vai arrebentar no mercado financeiro e ainda ajudar muita gente pelo caminho! Ótima semana de estudos pra você também!
  8. Tenho um violão em casa há mil anos e nunca aprendi (pq não me dediquei), tá aí uma ideia pra 2025 kkkkkk
  9. HAHAHAHAHAHAHAHHAA SÓ VOCÊ!
  10. Eu amo pôr do sol!
  11. Parece mesmooooo kkkkkkkkkk
  12. hahahahahha ou cartão que alguém pague a fatura pra você, também funciona hahahaha
  13. Vai ter ração premium esse mês!
  14. Que cartão bonito e o doguingo mais lindo ainda, parece o meu, só que tenho a versão preto e branco kkkkkkkkkkkk
  15. Sou advogada, especialista em proteção patrimonial (família, sucessão e holding) e consultora financeira. Cuido do dinheiro das pessoas.
  16. A combinação de FXI e ASHR faz sentido, realmente tem um bom grau de descorrelação, apesar de o ASHR ser mais arriscado. Como você mesmo disse, com um peso menor, eles podem te dar uma exposição interessante à China sem ficar tão dependente de uma única variável. A troca do FXI pelo MCHI também tem seu valor, já que ele tem uma exposição diferente, mas como você observou, pode aumentar a correlação. Acho que a abordagem de começar com 2 ativos com peso menor na carteira está no caminho certo. Assim, dá para ir acompanhando a dinâmica e ajustar se necessário. Vai ser interessante acompanhar a performance deles!
  17. A quinta série que habita em mim sauda a quinta série que habita em vc...
  18. Investir em ETFs chineses pode ser uma forma interessante de se expor ao mercado asiático sem precisar escolher ações individuais, mas tem que considerar alguns pontos, como a volatilidade, questões regulatórias e a própria situação econômica da China. Se sua ideia for diversificação global com foco na China, alguns ETFs interessantes listados nos EUA são: MCHI (iShares MSCI China ETF) – dá exposição às principais empresas chinesas, incluindo techs como Tencent e Alibaba. KWEB (KraneShares CSI China Internet ETF) – se quer foco em tecnologia e empresas de internet chinesas, esse pode ser uma opção. Mas fique de olho na regulação do setor (bom estudar a respeito). FXI (iShares China Large-Cap ETF) – foca mais nas big caps da China, então tende a ser menos volátil que os techs puros. Se quiser algo acessível via B3, tem o XINA11, que segue o índice MSCI China. É prático, mas tem menos liquidez comparado aos ETFs lá de fora. Olhando o cenário atual, a economia chinesa está passando por alguns desafios (queda do setor imobiliário, políticas do governo), então pode ser uma jogada de longo prazo pra quem acredita no país.
  19. Boa questão. A migração de CMIG4 para CMIG3 faz sentido se seu foco for ter mais segurança com o tag along, mas a estratégia ideal depende de alguns fatores. Se CMIG4 ainda está abaixo do seu preço teto e dentro dos fundamentos que você acredita, continuar os aportes pode ser vantajoso no curto prazo, principalmente se o desconto for relevante. Já vender agora só porque está no lucro pode não ser o melhor movimento se ainda há espaço para valorização. Por outro lado, se sua prioridade é reduzir riscos e garantir direitos em caso de eventual troca de controle, faz sentido ir migrando aos poucos para CMIG3. O ponto chave é o valuation: comprar CMIG3 acima do preço teto pode comprometer seu retorno futuro. Uma abordagem equilibrada pode ser segurar CMIG4 enquanto o preço segue interessante e, à medida que CMIG3 tiver um ponto de entrada mais atrativo, ir realocando aos poucos. Isso evita tomar decisões precipitadas e aproveita o melhor dos dois momentos.
  20. Que massa sua indicação, esse filme realmente tem uma pegada muito interessante sobre tempo e dinheiro. Valeu por compartilhar com a comunidade!
  21. Vixa, agora perguntou já foi pro fim da fila... no fim do fim do fim da fila hhauuahhuahua
  22. Ou Exmo sr. Dr. Juiz da vara de Curralinho... HUAHUAHUAHUUHAHUAHUAHUA talvez o de ponta grossa não se sintão tão mal hahahahha
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