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Daniele Vilela

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Respostas da comunidade

  1. Daniele Vilela's post em REMESSA ONLINE foi marcado como a melhor resposta   
    O mistério do spread na Remessa Online é rea! Eu não tenho certeza, pelo que eu sei, a taxa de spread deles costuma variar entre 1,3% e 2,5%, dependendo do valor enviado e da moeda. Pra valores maiores, o spread tende a ser mais baixo.
    Essa taxa de 0,86% que aparece na primeira remessa é promocional, pra te dar aquele gostinho, mas depois volta pra faixa normal. É bom ficar ligado, porque no fim das contas, o spread pode fazer diferença dependendo do quanto você transfere.
  2. Daniele Vilela's post em Base, meio e topo da pirâmide foi marcado como a melhor resposta   
    Essa dúvida é super válida e até comum quando a gente tá ajustando o diagrama.
    Não é que uma small cap não possa estar na base da pirâmide, mas é algo que precisa de cuidado extra. Mesmo que ela tenha bons fundamentos (lucros consistentes, baixo endividamento, etc.), ainda é uma empresa menor, então geralmente apresenta mais riscos por natureza, como menor liquidez, maior sensibilidade a crises e menos previsibilidade. Se você estiver disposto para assumir esses riscos visando crescimento exponencial, ok.
    Na base, a ideia é ter as mais resilientes das resilientes, aquelas empresas que a gente pode confiar pra aguentar qualquer pancada. Então, geralmente, essas companhias dominam porque têm essa estrutura mais sólida. Agora, se você tá vendo small caps com notas altas no seu diagrama, pode ser mais um sinal de que os critérios que você tá usando são sólidos e que a empresa tá mandando bem nos fundamentos (ou você está avaliando com a emoção, em vez de avaliar com a razão rs - siga os dados). Mas, na prática, talvez ela ainda fique melhor posicionada mais acima da base – tipo no meio da pirâmide pra cima – pra equilibrar risco e segurança.
    Resumindo: não tá errado, mas vale reavaliar se essa small cap realmente tem o "peso" de uma base ou se é só uma empresa muito boa pra níveis intermediários. O segredo é alinhar o diagrama com seus objetivos e tolerância ao risco.
    Espero ter ajudado!
  3. Daniele Vilela's post em Comprando ETFs na Interactive Brokers foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Maicon, boa tarde!
    Essa mensagem da IB sobre "market data" é basicamente um aviso pra te lembrar que você tá tentando enviar uma ordem sem ter acesso às informações em tempo real do mercado, tipo preço atual, volume de negociação, etc. Sem esse dado, você meio que tá operando "no escuro", porque não sabe exatamente a quantas anda o preço no EXATO momento da sua ordem.
    A market data é uma assinatura que a Interactive Brokers oferece, geralmente paga, que te dá acesso a essas informações em tempo real. Sem ela, você só tem os dados com atraso (geralmente de 15 minutos), o que pode ser arriscado dependendo do tipo de ordem ou estratégia que você tá usando, como disse, DEPENDE da estratégia.
    Se você não quer pagar pela assinatura, uma solução é verificar os preços em tempo real em outra plataforma ou site confiável antes de enviar a ordem. Outra opção é ajustar a ordem pra "limit order" em vez de "market order", assim você define um preço máximo/mínimo e evita pegar cotações ruins, é uma solução também.
    Se precisar de mais detalhes, é só chamar!
  4. Daniele Vilela's post em FIQE3, SERÁ QUE VALE O RISCO? foi marcado como a melhor resposta   
    E ae Hesley! E vamos falar de a Unifique (FIQE3), porque parece que você fez um belo levantamento e trouxe pontos muito interessantes. Primeiramente, small caps são sempre uma aposta mais arriscada, mas o fato de a Unifique ter um histórico de lucros consistentes, baixa dívida líquida e os CEOs com grande participação no capital é um bom sinal de alinhamento com os acionistas. também temos a questão do reconhecimento de mercado, premiação da Anatel e relatos de clientes satisfeitos indicam que o serviço parece estar alinhado com a entrega de valor, o que é crucial em um setor tão competitivo quanto telecomunicações.
    Valuation e Indicadores:
    P/L (Preço/Lucro) de 7,14: considerando a média do setor, isso pode indicar que está “barata” em termos de múltiplos, especialmente se o lucro continuar consistente.
    DY (Dividend Yield) de 6,23%: um dividendo interessante para uma empresa desse porte, mas vale observar se é sustentável no longo prazo, especialmente se forem necessários mais investimentos para expansão.
    P/VP (Preço/Valor Patrimonial) de 1,06: indica que a empresa está sendo negociada próximo ao seu valor contábil. Não é exatamente um "desconto", mas parece razoável para uma empresa com fundamentos sólidos.
    Pontos de atenção:
    Crescimento regional: a Unifique é forte no Sul, mas será que consegue escalar esse nível de qualidade para outras regiões? Expandir sem perder eficiência é um desafio gigantesco, especialmente num setor com margens apertadas.
    Concorrência pesada: telecom é dominado por gigantes como Vivo, Claro e Tim. Mesmo que a Unifique esteja crescendo, ela precisará continuar inovando e sendo eficiente para não ser engolida. E eu, particularmente, não confio muito no setor de telecom, setor extremamente regulado, com fortes barreiras de entrada e expansão, ainda mais que as gigantes do setor (como Vivo, Claro e TIM) possuem vastas redes já implantadas, o que lles permite operar com custos menores por unidade. Novos entrantes têm dificuldade para competir com a eficiência dessas grandes empresas. E há uma constante necessidade de modernização tecnológica (5G, fibra ótica, etc.), o que aumenta os custos ao longo do tempo.
    Obs: por outro lado, empresas menores, como a Unifique, conseguem conquistar mercados regionais com qualidade de serviço superior, o que pode trazer retornos interessantes para investidores que buscam small caps (se for colocar esta pimenta na carteira, vá com calma e saiba os riscos)
    IPO recente (menos de 5 anos): empresas pós-IPO às vezes enfrentam oscilações e mudanças estratégicas. Fique de olho na consistência dos resultados e se eles estão entregando o que prometeram aos investidores
    Enfim, parece ter bons fundamentos e pode ser uma aposta interessante, especialmente se você está construindo uma carteira diversificada e não se importa com a volatilidade natural de small caps. O DY de 6,23% é um belo atrativo, mas lembre-se que small caps costumam oscilar bastante, então o preço pode dar sustos antes de entregar valor real no longo prazo. No final das contas, é bom continuar acompanhando os relatórios trimestrais, expansão de mercado e a capacidade deles de manter esse ritmo de crescimento. Se a Unifique conseguir expandir além do Sul e manter a qualidade que tem hoje, ela pode surpreender.
  5. Daniele Vilela's post em + um indicador em FIIs de tijolo? foi marcado como a melhor resposta   
    Fabio, sua preocupação é super válida, vou tentar responder por partes rs.
    1. O que acontece com os cotistas em casos como esses?
    Quando rolam desastres, a regra geral é: o impacto depende do seguro que o imóvel tem e da gestão do fundo. Sem seguro ou com cobertura ruim é prejuízo direto, tanto pro fundo quanto pros cotistas. O imóvel pode perder valor ou ficar inutilizável, e isso reflete na renda (ou na falta dela) e no preço das cotas. Já com seguro adequado, o seguro cobre os danos, e o fundo pode recuperar parte ou todo o valor do imóvel. Ainda assim, pode demorar até a situação normalizar.
    Exemplo: se um FII tinha um imóvel que sofreu um evento como uma enchente, o que os cotistas vão sentir é:
    - Queda temporária na distribuição de rendimentos (se o imóvel ficar inutilizável por um tempo).
    - Possível queda no preço das cotas, dependendo do impacto na percepção do mercado.
    2. Analisar a seguradora faz diferença?
    Com certeza. Seguros em FIIs são um ponto crítico, principalmente em fundos com concentração alta em poucos imóveis. E sim, é MUITO importante que a gestão seja transparente sobre o tipo de seguro contratado (cobre só incêndio ou também enchentes, vendavais, etc.?). Os valores segurados (é só o prédio ou também a perda de renda?). Por incrível que pareça, nem todos os gestores divulgam isso de forma clara. Mas, em FIIs com boa governança, você encontra essas informações no relatório gerencial ou nos documentos da CVM.
    3. Como a gente pode se proteger como investidor?
    Diversificação é a melhor forma de diluir esses riscos. Não concentre demais seus investimentos em um único FII ou em fundos com imóveis em áreas de risco (como regiões sujeitas a enchentes, por exemplo). Leia os relatórios gerenciais, pois geralmente, eles indicam se o imóvel está segurado e dão informações sobre os riscos. E escolha gestores com boa reputação, pois gestores sérios dificilmente economizam em algo tão crítico quanto seguros. Além de prefirir FIIs mais diversificados, já que fundos que têm imóveis espalhados em várias regiões e setores (logística, escritórios, shoppings) tendem a ser mais resilientes a eventos isolados.
    4. E quando o seguro não é suficiente?
    Isso pode acontecer, sim. Às vezes, o seguro cobre só parte do valor ou não inclui lucros cessantes (a renda que o imóvel deixaria de gerar enquanto está inutilizável). Nesse caso, o fundo e os cotistas podem ficar no prejuízo.
    5. Gestores "traquinas" economizando no seguro?
    Olha, pode até acontecer, mas é raro em fundos sérios porque isso seria um suicídio financeiro pro fundo e uma baita mancha pra reputação do gestor. FIIs têm que manter seguros porque os regulamentos geralmente exigem isso. Mas, como você disse, sempre tem o risco de gestores quererem cortar custos de forma errada, então vale ficar de olho.
    Resumindo, FIIs com imóveis bem segurados têm muito menos dor de cabeça em casos de desastres. Por isso, conferir o nível de diversificação e a transparência do gestor é essencial pra dormir tranquilo como cotista. E se você não achar as infos sobre seguro nos relatórios, não tem vergonha nenhuma em mandar e-mail pro RI (Relações com Investidores) e perguntar direto.
  6. Daniele Vilela's post em Liquidez de debêntures, CRI's e CRA's foi marcado como a melhor resposta   
    Igor, quando você compra esses ativos, o ideal é segurar até o vencimento, porque aí você recebe exatamente o que foi prometido (juros, correção, etc.). Mas se decidir vender antes, algumas coisas podem acontecer. Debêntures, CRIs e CRAs não têm resgate antecipado pela emissora, então, pra sair do investimento antes do vencimento, você precisa vender no mercado secundário. É como um "mercado paralelo" onde outros investidores podem comprar de você. O preço que você vai conseguir depende de como o mercado está no momento.
    Esses ativos são marcados a mercado, ou seja, o preço deles varia ao longo do tempo, dependendo das condições econômicas, como:
    - Taxa de juros: se os juros subirem, o valor da sua debênture/CRI/CRA pode cair (porque os investidores preferem títulos novos com juros mais altos).
    - Risco do emissor: se a empresa ou projeto parecer mais arriscado, o preço também pode cair.
    Se você vender quando o mercado estiver ruim, pode perder dinheiro. Por outro lado, se o mercado estiver favorável, dá pra vender por mais do que você pagou. Se vender antes, você não vai receber todos os juros que ganharia segurando o título até o final. Então, é bom avaliar se o valor que está sendo pago no mercado secundário compensa ou não.
    E tem a tributação: tem IR. Lembrando que as debêntures têm cobrança de Imposto de Renda sobre o lucro, com a tabela regressiva (22,5% a 15%, dependendo do tempo que você ficou investido). Já os CRIs e CRAs são isentos de IR, então isso não entra no cálculo.
    Ou seja, vc pode ganhar ou perder dinheiro dependendo do preço no mercado secundário. Pode ter prejuízo se o mercado estiver ruim ou se os juros subirem. Se for debênture, ainda tem o desconto do IR no lucro. Por isso, antes de vender, dá uma olhada no preço atual, avalia as condições do mercado e vê se faz sentido pra você. Se o plano era manter até o vencimento, tente pensar bem antes de sair.
     
     
  7. Daniele Vilela's post em Fundos de investimento em renda fixa foi marcado como a melhor resposta   
    Fernando, tudo certo? Então, acho que você fez uma escolha consciente no ano passado, levando em conta o contexto e as suas incertezas. O fundo de renda fixa foi uma decisão equilibrada para quem queria liquidez, uma rentabilidade acima de 100% do CDI e uma alíquota de IR mais baixa ao longo do tempo. Mas, agora que você está reavaliando com mais conhecimento sobre alternativas, dá pra afinar essa estratégia, na minha opinião.
    Pelo que você descreveu, o fundo rendeu algo próximo de 107% do CDI líquido, depois de taxas e come-cotas. Isso é ok, mas nada de outro mundo, especialmente porque fundos sofrem com o come-cotas e isso prejudica bastante a rentabilidade. Se você realmente quer otimizar a rentabilidade mantendo liquidez e flexibilidade, investir em LCI ou LCA de curto prazo pode fazer mais sentido. A LCI/LCA são isentas de IR, então Isso já elimina a dor de cabeça com o come-cotas e pode fazer uma diferença boa no rendimento líquido, principalmente em prazos mais curtos.
    Também tem liquidez em prazos menores, já que hoje, você consegue encontrar LCIs e LCAs com liquidez a partir de 6 ou 12 meses e ainda com taxas competitivas. Para o seu cenário de incerteza sobre usar o dinheiro, pode ser uma boa alternativa. E tem taxas melhores que CDI em fundos, uma vez que é comum encontrar LCIs/LCAs pagando 100% a 105% do CDI, mas como são isentas de IR, na prática, acabam rendendo mais que isso líquido.
    Agora, sobre vender sua posição no fundo, eu acho que não precisa se desesperar para sair correndo. Dá uma olhada na marcação a mercado dele (se está rendendo bem em relação ao CDI atual) e avalie os prazos das LCIs/LCAs que você pretende entrar. Você pode fazer essa transição aos poucos, sem perder tanto em possíveis oscilações do fundo, se for sair, não saia de uma vez.
    No final das contas, você está no caminho certo: repensando a estratégia e ajustando com base no que aprendeu. Natural quando começamos a estudar a gente repensar o que fez antes de ter o conhecimento que temos agora (e o caminho será esse, estou o tempo inteira reavaliando a estratégia e, as vezes, fazendo ajustes de rota, afinal, quanto mais conhecimento, mais a gente refina). Só não esquece de continuar respeitando a sua necessidade de liquidez, porque, no fim, a melhor estratégia é aquela que se alinha com a sua realidade. 
    Espero ter dado uma luz =)
  8. Daniele Vilela's post em Analisar fluxo. foi marcado como a melhor resposta   
    Mateus, entender o fluxo econômico e como os indicadores como Selic e IPCA se relacionam é fundamental para aplicar estratégias de contrafluxo nos investimentos. Vou tentar descomplicar isso olhando para o cenário atual e considerando os possíveis movimentos futuros. Atualmente, com a Selic projetada para 11,25% em dezembro de 2024 e o IPCA estimado em 4,76%, há uma diferença considerável entre a taxa de juros e a inflação, o que chamamos de juro real (neste caso, acima de 6%). Esse diferencial indica um ambiente propício para investimentos em renda fixa, especialmente em títulos que oferecem proteção contra a inflação, como o Tesouro IPCA+, ou mesmo CDBs e LCIs/LCAs com taxas atrativas. Certo?
    No entanto, ao olhar o fluxo, é importante notar que os juros altos também exercem um impacto sobre o mercado de renda variável. Empresas que dependem de financiamentos ou apresentam crescimento baseado em expansão de crédito tendem a sofrer mais nesse ambiente. Além disso, o custo de oportunidade para investir em ações aumenta, já que a renda fixa se torna um concorrente direto, oferecendo bom retorno com menor risco. Por outro lado, setores defensivos, como utilities ou consumo básico, que geralmente repassam a inflação ao consumidor, podem se sair melhor. A correlação entre os indicadores e os fluxos de mercado fica ainda mais evidente ao considerar o cenário de aumento de juros. Quando os juros estão subindo, como vimos recentemente, o mercado de renda fixa ganha atratividade, especialmente em títulos prefixados ou atrelados à inflação. Já na renda variável, há uma fuga de capital das empresas mais sensíveis à elevação do custo de capital, enquanto empresas com margens robustas e baixo endividamento se tornam as favoritas.
    Por fim, a pressão inflacionária é outro fator a observar. Se a inflação persistir acima da meta (como está atualmente, com projeções bem acima dos 3% pretendidos pelo governo), é provável que o BC mantenha uma política monetária restritiva por mais tempo, pressionando ainda mais o fluxo para a renda fixa e limitando a valorização da bolsa no curto prazo.
    Para tomar decisões embasadas, é essencial acompanhar essas tendências, pois se os juros estiverem em alta, priorizar a renda fixa, aproveitando taxas prefixadas ou títulos atrelados ao IPCA se torna uma boa oportunidade, além de aproveitar as boas empresas descontadas na bolsa.  Caso o mercado sinalize cortes futuros de juros, a renda variável se torna mais atrativa, especialmente setores cíclicos e empresas de crescimento.
    Independente do cenário, a diversificação permanece como a melhor estratégia para suavizar os impactos das variações econômicas. Aplicar o contrafluxo significa ajustar a alocação com base no que o mercado está precificando para o futuro e aproveitar as oportunidades que a volatilidade e a incerteza oferecem. Diferente de quem está, neste momento, comprando dólar, BTC ou o que está subindo, mas aproveitar o que está em eminência de subir.
    Espero ter ficado mais claro, qualquer dúvida só falar.
  9. Daniele Vilela's post em Corretora para investimentos no exterior foi marcado como a melhor resposta   
    Creio que este tópico te ajude: 
     
  10. Daniele Vilela's post em Tipos de ações foi marcado como a melhor resposta   
    Pode-se dizer que no Novo Mercado da B3 exige que as empresas listadas emitam apenas ações ON, garantindo direitos de voto iguais a todos os acionistas. Esse padrão atrai investidores institucionais e internacionais que valorizam governança corporativa sólida. Há um movimento global em direção ao empoderamento dos acionistas. Investidores estão mais interessados em influenciar as decisões das empresas, algo que só ações ON permitem. Muitos mercados globais já operam com estruturas simplificadas, onde ações ON são predominantes. No entanto, mesmo nesses mercados, existem ações preferenciais em setores específicos ou para finalidades estratégicas. O Novo Mercado é o padrão para novas empresas de capital aberto, mas não há obrigatoriedade de que todas as empresas migrem para ele. Essa transição depende de incentivos regulatórios, demanda dos investidores e interesses estratégicos dos controladores. Creio que é algo que levaria muito tempo para acontecer uma migração total, isso, se houver.
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