Jump to content

Guilherme Barufi

Ex-Aluno
  • Interações

    31
  • Entrou

  • Última visita

Conquistas de Guilherme Barufi

Membro Prata

Membro Prata (4/11)

  • Colocou-se à diposição do capitão!
  • Seus tentáculos estão por toda parte!
  • Rápido no gatilho!

Badges recentes

88

Reputação

  1. Compartilho aqui apenas alguns comentários sobre os “pontos-chave” do livro “Os 10 mandamentos da prosperidade”, escrito pelo economista Marcos Silvestre. Valorizar o trabalho Esse talvez seja um dos elementos mais importantes de serem entendidos pelos investidores: o que lhe tornará rico é o valor gerado pelo seu trabalho. Os investimentos realizados em empresas certamente serão um catalisador do processo de acúmulo de patrimônio ao longo dos anos, porém são os recursos obtidos durante sua vida laboral que lhe farão rico. É no trabalho que nasce todo o caminho rumo à prosperidade. Mais importante do que isso, o trabalho é a condição necessária para que se atinja o sucesso e a prosperidade. Todo trabalho feito deve ser bem-feito e quem conseguir entender isso, provavelmente trilhará uma carreira profissional brilhante. Também é importante entender que não necessariamente quem trabalha mais tem mais sucesso, pois o que importa no final do dia é quanto valor o seu trabalho conseguiu gerar para a sociedade. Gastar bem Tão importante quanto conseguir ganhar dinheiro é gastar bem e é preciso ter em mente que isso não significa deixar de gastar. Muitos gastos são importantes para que o investidor possa aliviar um pouco o estresse do dia a dia e conseguir manter o foco quando precisar trabalhar ou estudar, como é o caso de gastos com saúde e entretenimento. São os gastos supérfluos que devem ser evitados e, principalmente, aqueles que comprometerão a saúde financeira do indivíduo ou de sua família. Evitar dívidas É muito improvável que os investimentos no mercado financeiro gerem taxas maiores do que os juros do endividamento. Assim, é importante que, antes de efetivamente começar a investir, os investidores quitem suas dívidas. Isso não significa que toda e qualquer dívida seja ruim. Na verdade, algumas contam com juros tão baixos que se apresentam muito positivas. No entanto, essa não é a regra. Em geral, os bancos cobram juros/taxas elevadas, que dificultam ou até inviabilizam qualquer tipo de investimento futuro, comprometendo de maneira relevante as finanças pessoais. Por isso, o ideal é evitar o endividamento. Poupar sempre Podemos deduzir com os itens anteriores que termos a capacidade de poupar é fundamental para atingir a independência financeira e da prosperidade. Nesse sentido, para investir também é preciso antes poupar. O ato de guardar dinheiro hoje é, para muitos, um sacrifício. E acreditem, é mesmo. Porém, a recompensa no futuro pode ser muito maior do que o sacrifício do presente. Investir da maneira correta Poupar não é suficiente para garantir a independência financeira ou altos retornos aos investidores. Por isso, tão importante quanto manter as finanças pessoais em ordem é investir o dinheiro da maneira correta. Isso envolve a escolha de bons ativos e o autoconhecimento acerca do seu perfil de risco. Isso porque um dos problemas mais comuns, que atormentam os investidores e acabam impactando sua rentabilidade, é justamente o descompasso entre o investimento realizado e o perfil de risco. Em geral, muitos investidores acabam tomando mais risco nos seus investimentos do que estão preparados para aguentar. Consequentemente, em momentos de volatilidade de mercado, eles acabam vendendo na baixa e posteriormente comprando na alta, o que é a chave para a tragédia. Em outras palavras, isso significa que nem toda boa ação necessariamente será boa para todos os investidores, já que alguns podem preferir receber dividendos, enquanto outros toleram mais volatilidade etc. Além disso, investir direito está diretamente relacionado à capacidade de investir de forma constante ao longo de toda a vida, tanto do dinheiro poupado como do reinvestimento de dividendos. Fonte: Suno Research
  2. Bom dia Thiago James, A letra B no final significa que o fundo é negociado no mercado de balcão, é um ambiente fora do mercado de bolsa. Hoje a B3 oferece formato eletrônico para essa negociação, porém, era mais comum encontrar esses fundos antigamente. Por realizar as negociações fora da bolsa, as exigências para o fundo ser negociado são menores e consequentemente o custo para o fundo é menor. Algumas corretoras aceitam negociação de ativos do mercado balcão no home broker, em outras é necessário fazer através da mesa. Espero ter ajudado.
  3. Bom dia Thiago James, Golden share é uma nomenclatura utilizada no mercado financeiro que consiste na criação de ações que permanecerão sob controle do poder público, mesmo depois de se desfazer do controle acionário da empresa onde possuía participação. É um recurso utilizado por governos para manterem o poder de decisão em companhias com participação estatal. Portanto, ainda que o governo não possua a maioria das ações em circulação de uma determinada empresa, o simples fato de possuir a golden share lhe dá direitos semelhantes ao de um acionista majoritário. No Brasil, a golden share é chamada oficialmente de ação de classe especial. Sua previsão se dá na Lei 8.031/1990, que trata do Programa Nacional de Desestatização. Atualmente, as empresas brasileiras que possuem estas ações são a Vale, a Embraer, a IRB, a menos conhecida Celma e, em breve, a Eletrobrás. Espero ter ajudado.
  4. Com a disparada dos indicadores de inflação no Brasil, muitos que eram acostumados a manter investimentos mais conservadores, se viram pressionados a tomar risco para não perderem o poder de compra com o passar do tempo. Nesse movimento para proteger o patrimônio, diversas classes de ativos ganharam mais popularidade, como os próprios títulos de renda fixa (CDB, debêntures, LCI, LCA) atrelados a algum indicador inflacionário e ativos com garantia real (aqueles que têm lastro em alguma propriedade ou participação em negócios, geralmente ações e FIIs). Assim, ao tomar conhecimento de tais classes, muitos investidores viram os fundos de investimento imobiliário como uma ótima oportunidade para este problema. Um dos principais motivos é o fato de eles costumeiramente gerarem renda passiva mensal para seus cotistas, o que agrada a imensa maioria dos investidores conservadores. Contudo, os FIIs contam com diferentes meios de proteção à inflação, dependendo se é um fundo de papel, um fundo de tijolo ou um fundo híbrido. Os FIIs de papel são os que apresentam uma proteção mais direta à inflação, pois são fundos que financiam o mercado imobiliário por meio de investimentos em títulos de renda fixa, normalmente CRIs e LCIs, atrelados à inflação mais uma taxa pré-fixada. Por exemplo, eles emprestam recursos a taxa de IPCA+5\% ao ano por prazo determinado. Ou seja, os fundos imobiliários de papel são alternativas de investir indiretamente em renda fixa. Além disso, esses fundos pagam rendimentos mensais crescentes aos detentores de cotas em momentos de “ boom ” da inflação, uma vez que as receitas do fundo crescem e no curto prazo o valor da cota tende a não ter uma apreciação de grande relevância. Já os FIIs de tijolo são aqueles que têm propriedade de imóveis físicos, como prédios comerciais, shoppings, galpões logísticos, além de outros tipos, e os alugam para gerar renda ao investidor e lucro a ser reinvestido no fundo. Os fundos de tijolo apresentam proteção contra a inflação de duas formas: · Os contratos de aluguel são reajustados periodicamente de acordo com a inflação (neste caso, o valor nominal cobrado de inquilinos varia de acordo com o IGPM normalmente), refletindo num rendimento por cota sensível à inflação. · Os imóveis que o fundo detém sofrem valorização ao longo do tempo (assim como certamente a casa que você mora deverá ter um valor de mercado maior no futuro do que atualmente), gerando uma consequente valorização da cota do fundo de tijolo. Por último, os FIIs híbridos são aqueles que mesclam os fundos de tijolo e os de papéis. Logo, eles têm parte do capital investido em ativos físicos e parte em ativos de renda fixa como os fundos de papel. Esses fundos também podem comprar cotas de outros fundos de investimentos imobiliários, assim como os FoFs, como forma de diversificação territorial e intelectual, fazendo com que outros gestores trabalhem na geração de valor aos cotistas do fundo. Portanto, podemos afirmar que, para o investidor de longo prazo, o investimento em fundos imobiliários garante uma exposição indireta em inflação, bem como a conservação de poder de compra do patrimônio ao longo do tempo. No entanto, também é importante salientar que, ainda assim, os FIIs são investimentos em renda variável e que, por esse motivo, é preciso levar em consideração o risco do investidor não tolerar variações negativas do portfólio em momentos de crise. Fonte: Suno Research
  5. Bom dia Pedro Henrique Lopes Domingos, Complementando a resposta do colega Fernando Henrique Correia Da Silva, a página de suporte do GuiaBolso orienta que alguns procedimentos devem ser efetuados no Internet Banking do Inter: https://guiabolso.helpshift.com/a/guiabolso/?p=all&s=contas-e-cartoes&f=conectando-com-o-banco-inter Se isto não resolver, o ideal é contatá-los diretamente pelo email "[email protected]". Aproveito a oportunidade pra disponibilizar em anexo os bancos com os quais o app se conecta. Eduardo Custodio Repare que o C6 não consta na lista. Espero ter ajudado.
  6. Entre os métodos mais usados para estimar o valor intrínseco de uma companhia é possível afirmar que o Fluxo de Caixa Descontado (FCD) é o mais popular entre os analistas de empresas. Esse método tenta descobrir quanto uma companhia vale hoje com base nas projeções de quanto caixa ela gerará no futuro. Entretanto, avaliar uma empresa é algo muito subjetivo, visto que diferentes analistas podem estimar taxas de crescimento distintas. Assim, o valor calculado pelo Fluxo de Caixa Descontado pode variar amplamente. Para tentar superar o desafio do FCD de fazer suposições sobre crescimento, custo de capital e investimentos, Bruce Greenwald, professor da Universidade Columbia e escritor do livro Value Investing: from Graham to Buffett and Beyond , propõe uma maneira diferente para avaliar empresas: o earnings power value. Ao contrário do Fluxo de Caixa Descontado, o método de Greenwald ignora o aspecto de crescimento da geração de caixa de uma companhia. Assim, o earnings power value tenta calcular o valor de uma empresa a partir da sustentabilidade dos seus lucros atuais. Além disso, esse é um método muito mais simples quando comparado com o Fluxo de Caixa Descontado. Contudo, é preciso realizar algumas etapas para o cálculo do earnings power value (EPV). O primeiro passo é calcular a margem operacional média da companhia ao longo de um período. Segundo Greenwald, a média dos últimos cinco anos já é o suficiente para se obter uma margem operacional normalizada, uma vez que, durante esse período, a empresa já passou por altos e baixos de um ciclo de negócios. Assim, multiplicamos a margem operacional média calculada pela receita total da companhia no período, o que resultará no lucro operacional normalizado. Do lucro operacional normalizado, deduzimos o imposto para chegarmos ao lucro operacional líquido sem imposto. Se não houver a necessidade de ajustes, nesse ponto, já poderemos obter o lucro normalizado da empresa. Entretanto, geralmente, precisamos realizá-los. Dessa forma, adicionamos a depreciação, subtraímos o capex e fazemos outros ajustes, se necessário. Vale mencionar que apenas consideramos o capex de manutenção na subtração, visto que ele é o que a companhia precisa para sustentar os níveis de lucros existentes. Contudo, separar o capex de manutenção e de crescimento não é algo trivial: nem todas as empresas demonstram o que é investimento para manter e crescer o negócio. Portanto, caberá ao analista conhecer muito bem as particularidades da companhia para conseguir fazer essa diferenciação. Nesse momento, após ter realizado todos os ajustes, chegamos ao lucro normalizado. O próximo e último passo é dividir o lucro normalizado pelo custo de capital e, então, adicionar o caixa e subtrair a dívida da empresa. Para entendermos se uma companhia está subvalorizada ou sobrevalorizada, comparamos o EPV com a capitalização de mercado da companhia. Caso o EPV esteja acima do valor de mercado, ela está subvalorizada. Embora o método possa superar os problemas de estimativas futuras da geração de caixa de uma empresa, é importante o investidor atentar-se ao usar o EPV para avaliar. Afinal, o EPV se baseia na ideia de que as operações de uma companhia se mantêm constantes e em um estado ideal. Logo, ele não leva em conta as flutuações internas e externas que podem afetar os negócios da empresa. Fonte: Suno Research
  7. Bom dia pessoal, O site do Banco Central para dinheiro 'esquecido' nos bancos já está de volta ao ar! Resumidamente, o Sistema de Valores a Receber é um sistema de consultas do Banco Central que permite a você saber se tem dinheiro a receber de bancos a outras instituições financeiras, por contratos encerrados com saldo ou por cobranças indevidas. A consulta, que originalmente era disponibilizada no portal do Banco Central, passa a contar com site exclusivo devido à sobrecarga de acessos em janeiro: https://valoresareceber.bcb.gov.br/ Importante destacar que o acesso por meio do Registrato não vale mais. Será necessário fazer um cadastro no portal Gov.br. Eu não tinha nem um tostão pra receber ?? ? E vocês, descobriram algum valor pra engordar o aporte?
  8. Muito bom seu complemento Andriw Araújo Álvares. Essa frase do Raul é sensacional, não?? Obrigado pela contribuição!
  9. Bom dia Gustavo Henrique Coelho, Sim, você acessa através da opção 'Carteira', localizada no menu superior. Lá será exibido o Diagrama do Cerrado a cada vez que você inserir um novo ativo. Além disso, você pode acessar as questões do diagrama através da opção 'Diagramas' do menu lateral.
  10. Sim Diego, porém o diagrama de FIIs e REITs terá perguntas diferentes das que são utilizadas para Ações e ETFs.
  11. O paradoxo de Berkson consiste na ideia de que uma grande correlação pode não ser um bom indicativo de causalidade, ainda que analisemos um grande conjunto de dados. Um exemplo deste paradoxo foi observado na Segunda Guerra Mundial. Durante a guerra, pesquisadores do Centro de Análise Naval norte-americano notaram que os aviões bombardeiros que voltavam da Alemanha tinham algo em comum: todos tinham marcas de tiros nas regiões central e das asas, como na imagem a seguir. A solução, portanto, parecia simples: aumentar a proteção nessas regiões. Porém a estatística estava levando a mente humana a conclusões equivocadas. Na realidade, essas já eram as regiões mais protegidas. Os aviões atingidos em outras partes, como o cockpit, haviam sido derrubados e, portanto, não voltaram para aparecer na amostra. Por outro lado, os aviões sobreviventes eram justamente aqueles que tinham sido menos atingidos por projéteis na região do cockpit e mais na região central e das asas, atestando a maior resistência dessas áreas. Sendo assim, a conclusão a respeito da relação de correlação e causalidade estava errada, pois não considerava a totalidade de eventos possíveis. Mas o que isso tem a ver com investimentos? Tudo! Frequentemente, somos induzidos a conclusões equivocadas quando analisamos amostras de dados, pois o nosso cérebro busca constantemente criar relações de correlação e causalidade. É comum deixar de lado alguns acontecimentos e sobrevalorizar outros, seja porque são mais visíveis ou porque atendem melhor às nossas expectativas. Tendo isso em vista, é nosso papel como investidor lutar contra essa tendência natural: devemos sempre considerar o máximo de variáveis e eventos possíveis antes de tomar a decisão de investir em determinado ativo. Fonte: Suno Research
  12. Boa tarde Diego Silva Dos Santos, As aulas 16 e 17 do módulo 4 abordam os Fundos Imobiliários. Acredito que no momento você esteja estudando a primeira parte deste módulo. Neste caso, a segunda parte será liberada nesta semana.
  13. Complicado. Não é muito difícil, por exemplo, saber o valor residual de um galpão logístico localizado no raio 30km de SP. Mas qual será o valor de um silo no interior do MT no fim do contrato? Por esse e outros motivos estou apenas monitorando o amadurecimento e a evolução do setor. Principalmente em relação aos FIIs do segmento com viés imobiliário, como armazenamento e logística dos produtos agrícolas, bem como terras de produção.
  14. A única certeza que temos quando montamos uma carteira de investimentos focada no longo prazo é a de que, assim como diz Morgan Housel em seu artigo Expectations vs. Forecasts , crises e turbulências no mercado financeiro acontecerão (assim como sempre foi e sempre será). No entanto, infelizmente, não podemos prever quando elas ocorrerão ao certo. Tendo em mente que quedas bruscas acontecerão, o melhor que o investidor de longo prazo pode fazer é construir uma carteira diversificada entre países, classes, setores e ativos diferentes, para se blindar desses momentos de tensão. No entanto, é preciso tomar cuidado para não pulverizar a carteira ao comprar ativos de maneira exagerada, nem selecionar ativos diretamente correlacionados, a exemplo de comprar várias ações de companhias do mesmo setor. Para exemplificar, podemos ter uma carteira com 10 ativos selecionados de forma ideal para compor um portfólio diversificado, ao passo que é possível outra carteira com 50 ativos escolhidos de forma equivocada. Sobre a diversificação entre países, o principal benefício é o da exposição a moedas e riscos sistêmicos diferentes. Como exemplo, digamos que o Brasil mude a regulação do setor de varejo. Certamente, o detentor de ações ou BDRs do Walmart (rede varejista norte-americana), pouco ou nada será afetado pela nova determinação do governo brasileiro, bem como estará protegido de variações cambiais, garantindo o poder de compra do seu dinheiro a nível internacional. Isso tendo em vista que o dólar é uma moeda fiduciária. No que tange à diversificação entre classes de ativos, é recomendado possuir parte da carteira alocada em fundos imobiliários, parte em ações e outra em ativos de renda fixa, por exemplo. A diversificação por classes diminui a volatilidade da carteira consolidada e aumenta os retornos. Isso porque há uma probabilidade maior de ter um ativo que se valoriza no curto prazo, impulsionando outros que pouco subiram e amenizando os que se desvalorizaram. Em relação à diversificação entre ativos, é importante tomar cuidado para não exceder a alocação em apenas um setor da economia e ainda mais em determinada ação. Uma regra de bolso que blinda o investidor desse erro é não estar exposto em mais de 15\% a um único ativo e ter menos de 30\% do patrimônio alocado em um único setor econômico. Por fim, é interessante compartilharmos a opinião do oráculo de Omaha Warren Buffett sobre o tema. Para Buffett, a diversificação é uma proteção contra a ignorância, o que significa que, como somos ignorantes em relação às certezas do futuro, devemos nos blindar delas fazendo uso da segurança presente de usarmos diferentes cestas para alocarmos os ovos. Além disso, é possível extrair desta frase que o investidor iniciante, aquele que não tem conhecimento pleno do mercado, deve utilizar o artifício de diversificação para se proteger contra grandes e imprevisíveis crises, segundo Housel. Fonte: Suno Research
×
×
  • Criar novo...