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Giorgio Fellipe

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Reputação

  1. Obrigado pelas respostas @Sergio Tanaka e @Eduardo Tadashi Mori. Antes de tudo, concordo totalmente que estamos falando de investimentos bem diferentes em risco, liquidez, esforço e perfil, de certa forma é até injusto comparar. O objetivo do post foi duplo mesmo: Enriquecer a planilha com críticas, ajustes de premissas, custos que deixei de fora, riscos que talvez subestimei... quanto mais gente destrinchar, melhor pra todo mundo; E também provocar um pouco, no bom sentido. Mostrar que, com estudo, conhecimento local e um certo "feeling", existem oportunidades excelentes — com um risco que, nesse contexto específico, não é tão alto quanto parece de fora. A resposta do Eduardo trouxe exatamente o ponto que eu queria levantar: quando você investe em algo que conhece bem, o retorno pode ser desproporcional porque você tá colocando não só dinheiro, mas também know-how, estratégia, leitura de mercado. Isso vale pra imóvel, pra empresa, pra terreno... Ah, e claro: a liquidez é uma pedra no sapato. Imóvel não é pra quem pode precisar do dinheiro daqui 6 meses. Mas pra quem tá montando patrimônio e tem fôlego, pode fazer bastante sentido, especialmente em regiões que ainda estão ganhando relevância nacional como Itapema. Tamo junto! 👊 Quem quiser continuar fuçando a planilha, tá aberta.
  2. Criei uma planilha pra comparar um cenário real de investimento em imóvel na planta com o rendimento líquido de aplicações de renda fixa — Tesouro IPCA, CDBs, etc. Mas não é qualquer imóvel, e nem qualquer região. É Itapema-SC, centro, alto padrão, 150 metros da praia, 35º andar, 3 suítes, 3 vagas, construtora sólida. Aquele perfil de imóvel que todo mundo da região já viu se valorizar como foguete. A conclusão que cheguei é intrigante: nesse contexto, mesmo que a valorização do imóvel seja menor do que o rendimento da renda fixa, o imóvel ainda sai ganhando no comparativo. 💣 Sabe por quê? Porque você investe uma parte (entrada + parcelas), mas a valorização acontece em cima do valor total do bem. Ou seja, se você pagou 300 mil ao longo da obra, mas o imóvel valorizou 600 mil, seu retorno é em cima do capital alavancado. E tudo isso sem banco, sem juros compostos comendo seu lucro, e com correção pelo CUB/SC, que nos últimos anos ficou abaixo do IPCA! 🤯 Quer exemplo prático? Comprei um imóvel na mesma cidade, em 2022, por R$632 mil (pagando ainda), e hoje ele tá avaliado em R$1,2 milhão. Obra entregue em novembro de 2024, moro nele, ainda faltando uns R$120 mil pra quitar. E sim, isso tudo com contrato direto com a construtora, sem financiamento bancário. O modelo de financiamento direto com a construtora mais praticado por aqui envolve: Entrada de cerca de 15% Saldo dividido em até 100 parcelas mensais + balões semestrais ou anuais E mais um balão na entrega das chaves Valor corrigido pelo CUB/SC A planilha tá aqui pra quem quiser destrinchar os números: 📊 Link pra planilha https://docs.google.com/spreadsheets/d/1NkbobU303SwKRqTiLfoExcN7Dgl6j35wsJ9EOZxqiMY/edit?usp=sharing (faça uma cópia pro seu Drive pra editar) 🚨 Gostaria que vocês criticassem, questionassem, apontassem falhas na planilha, premissas duvidosas, custos que deixei de fora, riscos que subestimei, etc. Valeu! 👊
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