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Guilherme Goncalves

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Sobre Guilherme Goncalves

Conquistas de Guilherme Goncalves

Membro Ferro

Membro Ferro (2/12)

  • Puxador de papo!
  • Descobridor implacável!
  • Estudioso implacável!
  • Rápido no gatilho!
  • Aceitou o desafio 7 dias sem reclamar!

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Reputação

  1. Definitivamente com comida.....Aquela velha e boa Picanhiiinha select e a cervejinhaaa importada....hahaha
  2. É isso, estou buscando alguém que de repente parou para fazer um modelo racional. Como você disse, sempre tem alguma planilha. Sobre o termo MTM (market to market) é mania de contador, mas, nada mais é que marcação a mercado. Abs,
  3. Muito bom meu caro, concordo. Quando discordo é em relação ao ponto de tratarmos um casamento/relacionamento de uma forma rigidamente análoga a uma empresa. Há particularidades, na minha opinião. Você colocou um ponto legal que é o tanto que podemos aprender algo com o exemplo/experiência alheio.
  4. Salve galera da comunidade. Alguém tem conhecimento de uma planilha que calcula o "ponto ótimo" para a realização de um resgate antecipado de título pré-fixado do Tesouro Direto? Basicamente, busco um meio objetivo para tomada de decisão e não subjetivo (exemplo: subiu 30%, 50% em x anos antes do vencimento, vou liquidar, mas com base no sentimento e não racionalmente). O que procuro é uma metodologia de cálculo, pois, para uma tomada de decisão é preciso avaliar quanto o título teve de ganho de MTM até aquela data versus quanto seria a rentabilidade residual. De uma maneira simplista, entendo que o "ponto ótimo" (no cenário de valorização, claro) é quando a rentabilidade residual real já foi quase ou totalmente absorvida pela MTM. Enfim, não sei se ficou claro, mas, o que busco é uma planilha mesmo ou um racional de cálculo. Abs, Obs: se tiver alguma falha no raciocínio, não hesitem em me esclarecer, confesso que conheço pouco sobre o tema.
  5. Boa tarde meu caro. Vou expressar minha opinião que não necessariamente é a verdade absoluta, mas, sim, minha opinião mesmo baseada nos meus valores e experiência de vida. Sou divorciado, então, tenho alguma experiência com relacionamento que não deu certo e já fiz muita cagada na vida financeira sozinho e enquanto casado, acredite. Eu discordo quando tentamos tratar um relacionamento como um "negócio/empresa". Na minha opinião essa visão traz uma "frieza" e objetividade demais para algo que é subjetivo e envolve sentimentos. Tratar toda a decisão do casal da mesma forma como se trata numa tomada de decisão dentro de uma empresa (análise financeira, viabilidade, projeções, contingências, etc) com o decurso do tempo pode vir a se tornar um gatilho para sempre justificar condutas egoístas e individualistas. Explico, sob a bandeira da construção de patrimônio, acabamos justificando em nossa mente a desnecessidade de fazer uma surpresa, de entender um momento difícil do cônjuge, abrir mão de se constituir uma família pelo "eterno e romantizado" melhor momento e por aí vai. A verdade é que precisamos ter cuidado para não nos cegarmos sob uma bandeira e nos tornamos "tiranos" sem perceber. É preciso ter cuidado para que o dinheiro não se torne o centro de tudo. Pois, ao final, o resultado é bem óbvio: separação. Eu fui assim no meu primeiro casamento, me distanciei porque ganhava 4x mais que minha esposa, era o provedor do lar e o construtor do patrimônio. Me pressionava cada dia pra ganhar mais, pra subir mais e num belo momento percebi que o risco era alto haja vista que quanto mais crescemos na carreira e no salário, mais o risco de um sinistro (demissão) se torna eminente. Foi nesse momento que parei de dar atenção ao meu casamento e fiquei obcecado por economizar e fazer do meu jeito, afinal, o exemplo de sucesso era eu. O erro, foi que não houve diálogo transparente, não houve alinhamento de expectativas e, na minha visão, o orgulho de não considerar que minha ex podia ter uma visão diferente que pudesse agregar em algo me fazia ficar mais distante ainda. Em fim, chegou um momento que éramos casados, mas cada um tinha sua vida independente com suas convicções e objetivos. Num belo dia, chegamos a conclusão que não tínhamos nada como casal e nos separamos porque parecíamos duas pessoas vivendo numa espécie de república universitária. Amadureci e passei por muitas mudanças grandes na minha vida profissional e, hoje, tenho um relacionamento que posso chamar de a dois, pois, conversamos sobre dinheiro, conversamos muito mesmo. Alinhamos periodicamente nossos sonhos e, principalmente, definimos PRAZO longo para isso. Uma coisa que eu aprendi é que a vida não se resolve em 5 minutos. As vezes, é preciso anos de dedicação, de MUITO trabalho, de muita luta, de muita resiliência com seus chefes, patrão, clientes, fornecedores e etc. Um erro que cometi lá atrás foi dosar mal a velocidade com que pretendia conquistar uma coisa comparada ao que minha ex esposa pensava. Não conversávamos, deu ruim. Saiba que para um relacionamento dar certo é preciso diálogo, é preciso estabelecer um tempo factível para atingimento dos objetivos considerando o que cada um acredita, não conter demais a emoção para sempre ter o elemento surpresa para manter vivo o amor e, por fim, não perseguir cegamente o "melhor momento" ou "quando tudo estiver na CNTP". Sobre esse último ponto, as vezes nos iludimos pensando: "quando eu tiver tal condição, serei romântico", "no dia que eu atingir R$ xxxxxx, vou dar atenção a família" e por aí vai. Cada dia eu tento praticar a ideia que o longo prazo é o somatório de vários curto prazo. Você é no longo prazo o que você faz no curto prazo x 50 anos. É a mesma lógica para investimento... Por fim, sobre o regime de bens, vai depender muito de qual a sua situação pré casamento. Se tem bens relevantes, procure um advogado para deixar o registro desses bens documentados para não ter problema de confusão patrimonial lá na frente e, do casamento em diante, se tem medo de ficar somente com 50% de tudo que conquistou durante o tempo de casamento avalie se você realmente está pronto para casar. Um patrimônio não é construído de forma objetiva na medida exata de cada aporte. Não sou eu que estou dizendo, está na lei, considere que do momento em que assina o papel do casamento até o final (espero que não chegue nesse dia)mas, chegando, considere que 50% é o que você terá efetivamente. Como lhe disse, é apenas minha opinião.
  6. Boa noite, Li seu post e me vi escrevendo texto semelhante há alguns anos atrás. Primeiro, não se cobre por, um livro aclamado por todos como revolucionário e constante na lista cativa de indicação de pessoas que são referência para todos nós, não lhe despertar epifania. É mais comum do que imagina, pois, o importante dentro do conteúdo de um livro é você absorver algo que lhe faça algum sentido sendo que, muitas vezes, parece que nada fica armazenado no seu lado consciente, mas, muitas vezes alguma coisa vai ficar no subconsciente para um despertar futuro. Eu me identifiquei com seu post porque me recordo em 2020 quando conclui a leitura do "Segredo de uma mente milionária" e fiquei com a sensação de que era mais do mesmo. Achei um livro repleto de "obviedades" e 4 meses depois tinha perdido o valor de um apartamento em operações de day trade alavancadas. Aquele livro me ensinou uma grande lição que, as vezes, quando lemos algo nem sempre estamos no momento adequado para absorver o conteúdo e algumas situações trágicas precisam ser vividas para um despertar. Mas, quando a poeira baixa, no momento em que tudo parece perdido, vem na sua mente aquele conteúdo daquele livro "fraco" que te ajuda a encontrar caminhos. Em resumo, sempre defendo a leitura, pois, por mais que não faça sentido imediato, um dia pode fazer a diferença.
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