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Surymar J Silva

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Tudo postado por Surymar J Silva

  1. Pra quem gosta de ler, fica a dica do livro "Meninos de Ouro", que virou filme a ser lançado no Natal nos EUA. Conta a história dos 8 rapazes que compunham a guarnição de um barco que ganhou o ouro nas olimpíadas de 1936, as olimpíadas de Hitler; de todo seu esforço e trabalho de preparação, todo o caminho que tiveram que percorrer em suas vidas e treinamentos para chegarem lá. Estou lendo antes do filme ser lançado para não me dar preguiça depois ou achar que o filme é todo o livro, o que geralmente não é. Estou adorando a leitura. Um livro que prende a gente. No instagram boysintheboatmovie há alguns vídeos e trailers do filme, cuja direção é de George Clooney.
  2. Tenho uma conta na CEF que não uso, mas está lá. Há uns meses um gerente entrou em contato comigo para eu ir pessoalmente à agência para atualizar meu cadastro e eu disse que tinha ido lá ano passado e que estava tudo atualizado, mas ele insistiu. Como minha agência é meio contramão e eu recebi a ligação enquanto estava numa viagem, acabei esquecendo. Semana passada o mesmo gerente me enviou mensagem reiterando a ligação anterior, que eu tinha que comparecer à agência o mais rapidamente possível, daquele jeito que até bota medo. Avisei que estava tudo igual, mas ele insistiu. Fui hoje à agência. Ele só perguntou meu nome, não pediu documento, que nas mensagens havia pedido para eu não esquecer de levar, disse que estava realmente tudo certo e atualizado e já veio com "vemos pelo seu cadastro que você está dentro da faixa salarial para entrar num consórcio para a aquisição da minha casa própria" e já virou pra mim a folha que estava sobre a mesa com todas as modalidades do consórcio, mensalidades etc. Agora entendi a insistência dele... Minha vontade foi de perguntar: "sério mesmo?" Depois começou a me convencer a fazer portabilidade do meu pagamento, que é de outro banco, pra CEF.
  3. Infelizmente pix não tem garantia do banco, porque é de total responsabilidade da pessoa que fez o pix, e portanto o banco não estorna. O banco provavelmente vai alegar que você fez o pix por vontade própria, então não há porque o banco lhe estornar o valor. Uma pena e revoltante isso que você passou.
  4. Minha filha tem 16 e somos só eu e ela. A idade muda, mas a preocupação segue. Das tosses noturnas, passa para o estudo, as companhias, o mala imprestável do namorado encostado (que todos conseguem ver que é bucha, menos ela e é óbvio, não adianta falar), as festas, as competições esportivas... É igual a video game, só vai mudando de fase. Assisto as lives e ao curso com fone de ouvido pra dar um descanso do "ô mãããeee!!"
  5. Ah, já fiz minhas comprinhas... As compras necessárias de todo mês, como papel higiênico e desinfetante e já garanti uns pontos kkkkk.
  6. Inicialmente sim. Mas quero dizer que, se vejo agora, e não compro no momento porque vou pesquisar mais, quando volto pra querer comprar aquela, acontece de não aparecer mais. Me fiz entender ou compliquei mais? Então prefiro fazer toooda a pesquisa na janela anônima e quando decido o que quero, aí sim vou na janela normal, cato aquela que quero e fecho.
  7. Realmente acontece de aumentar os valores por conta dos cookies, de desaparecer a tarifa mais barata do nada. Já fiz o teste algumas vezes, até porque de vez em quando viajo com um amigo e ele não costuma colocar janela anônima pra pesquisa e já aconteceu de quando fechamos, não aparecia mais para ele, por nada, a tarifa que tínhamos encontrado inicialmente.
  8. Aqui sou eu e eu, não tenho marido, já descasei há muitos anos. Mas tive uma mãe, que embora fosse praticamente analfabeta, tinha uma inteligência financeira que dá inveja a muito doutorado por aí. Lembro quando ela morreu, a gerente me ligar pra avisar que tinha encontrado mais uma aplicação, e depois mais um investimento e depois mais alguma coisinha... Tá bom, tinha uns ourocap da vida, mas... O negócio é que todos os dias rezo para eu ter a mesma ou pelo menos uma parte da inteligência financeira que ela possuía. Não sou uma gastadora exagerada, não tenho dívidas, mas não posso dizer que sou a mais econômica de todas as pessoas e confesso minha total inabilidade com cálculos e tudo que se refere a financeiro. Sou aquela que usa planner e anota os gastos, inclusive os futuros e me dá agonia tudo que tem parcelas e procuro adiantá-las sempre que possível. Resolvi fazer o curso para não ficar nas mãos de gerentes que empurram na gente o que eles bem querem e a gente cai por falta de conhecimento, até porque como eu disse antes, sou eu e eu, e tenho uma filha adolescente e os gastos não são poucos num geral e não tenho ninguém a quem recorrer em caso de necessidade e quero ver meu patrimônio crescer para viver sem contar moedinhas no final do mês e passear, viajar, que é o que mais gosto de fazer. Não contei pra ninguém de meus conhecidos que estou fazendo esse curso até porque não quero cobranças, pitacos, dicas e afins, e vou fazendo devagarinho, assistindo as aulas algumas vezes porque pra mim é realmente complicado de entender, mas vou! Tenho uma responsabilidade comigo e só posso contar comigo e quero provar pra mim mesma que eu posso. Vai na fé (e no trabalho constante), se já deu o passo pra fazer o curso, já é alguma coisa, agora faça valer. Vai dar certo!
  9. Quando for procurar passagens, procure em janela anônima. Quando encontrar o que quer, vá numa janela normal e compre a passagem.
  10. Eu acumulo milhas há anos, por ter filha atleta que volta e meia precisa viajar para competir, e por eu mesma gostar de viajar, as milhas me ajudam a gastar menos com passagens aéreas. Mas sempre tive um certo medo de usar só o cartão de crédito para todos os meus gastos. Sempre usava parte em crédito, parte em débito. Mas a partir do ano passado resolvi que era hora de tomar coragem, já que tinha meus gastos organizados e não me embananaria com as compras no cartão Claro que as compras com cartão de crédito são apenas a ponta do iceberg, digamos assim. Compras bonificadas dentro do site da Livelo, assinatura da Livelo e clube das cias aéreas lhe ajudam muito mais no aproveitamento de promoções e bonificações, além de claro, compras de pontos Livelo ou das cias aéreas. Promoções são ótimas, mas, se você não tem uma viagem em mente, nem sempre as promoções são bem vindas, pois você vai gastar uma grana ou transferir pontos e as bonificações ultimamente têm tido validade de até 6 meses e se você não tiver uma viagem em mente para esse tempo, pode acabar perdendo dinheiro nessa brincadeira. Eu jamais vendo meus pontos, pois gosto de viajar mesmo. E com esse montão de cursos de milhas que há no mercado e muita gente ensinando e incentivando a venda de milhas, o mercado deu uma dificultada, mas dá pra dar uma fugidinha de vez em quando. Eu mesma, em final de maio, com a cabeça cheia de problemas que não cabiam a mim resolver, enchi o saco e decidi dar uma espairecida. Em cima da hora encontrei uma promoção de passagens com pontos e acabei indo pra Belém do Pará, onde passei 4 dias, gastei apenas R$156,00 referentes à taxa de embarque e mais nada. Hotel também paguei com minhas milhas, uber a mesma coisa, pois tinha gift card comprado quando deu promoção dentro da Smiles. No final das contas só gastei mesmo lá, na hora, com alimentação e passeios. Considerando-se que saí de Floripa e a passagem, em dinheiro sairia por volta de R$1400,00 o trecho. Valeu a pena. Mas quando viajo assim, vou onde minhas milhas levam e não necessariamente onde eu gostaria de ir. De todo modo, gostei de ir a Belém, conhecer novas pessoas, lugares e outra cultura.
  11. Eu não tenho esse sonho mais não... Tenho um amigo, amizade já de 31 anos. Essa semana estávamos conversando: ele num trem viajando entre cidades na Espanha, fazendo uma eurotrip (que aliás era pra eu ter ido pelo menos num trecho, mas não funfô), e eu lhe fazendo companhia pela internet pra ele passar o tempo. Era umas 4h da manhã e ele sabendo que eu já estava acordada pra levar a filha ao treino, me chamou pra papear e aí surgiu o assunto: Conversamos justamente sobre nossas diferenças, que são tantas, tipo água e vinho, mas mesmo assim nos damos muito bem e fazemos uma boa dupla pra viajar, o que vamos combinar é raro. Ele é da noite, eu do dia, ele extremamente organizado, eu bagunceira, ele gosta de música eletrônica e eu de um bom samba (não esses pagodes atuais), ele é da cerveja, eu da caipirinha, até o gosto pra comida é diferente. Porém, nos entendemos até no olhar e quando viajamos, acordamos a hora que precisar, sem reclamar e aproveitamos o dia todo até voltarmos ao hotel nos arrastando, naquele estado de tomar banho e botar os pés pra cima de tanta dor rsrsrs. Acima de tudo podemos contar um com o outro quando precisamos. Com tantas diferenças, e apesar da palavra banalizada atualmente, nós levamos a sério quando nos chamamos de amigo/amiga. Pelo que vemos, nossa amizade é muito mais do que muitos relacionamentos amorosos atuais têm e é o que nos basta.
  12. Minha mãe também nunca pagou INSS e confesso que achava chato minha mãe sempre bater na mesma tecla de que "não sabemos o dia de amanhã" então temos que guardar sempre uma parte do que ganhamos. Foi assim que ela comprou sua casa aqui em SC e graças a essa repetição continua dela, comprei minha casa também sem ajuda de ninguém. Em final de 2021 quando tive que trocar todo o telhado de casa e o madeirame de sustentação do mesmo, cuja obra custou, claro, quase 4 vezes mais do que o valor inicial, eu só lembrava das palavras dela rsrsrsrs. Se eu não tivesse guardado, ia me lascar, me endividando pra poder pagar a bendita obra.
  13. Oi, Sou a Surymar, 51 anos. Como o Raul já falou uma vez, quem tem y no nome é pobre kkkkk, sim, nascida no Rio de Janeiro, moradora da favela de manguinhos. Meus pais não quiseram mais morar no Rio por conta de um acontecimento familiar e sendo ele militar, viemos para Florianópolis. Minha mãe mal sabia ler, mas atravessava o mar com um sonrisal na mão sem que ele se desfizesse. Tinha uma inteligência financeira que peço a Deus todos os dias para que eu seja agraciada com tal. mas sem ser pão dura como ela era kkkkk. Ela era manicure, fazia amendoim e cocada pra vender e assim comprou sua casa própria, sem a ajuda do meu pai que gastava tudo o que ganhava. Eu guardo um pouco, mas gosto de aproveitar a vida também. Minha mãe repetia à exaustão que sempre devemos pagar primeiro as contas, guardar (poupar, investir) uma parte do dinheiro e só depois usufruir do que sobra "porque nunca sabemos o dia de amanhã". Com a morte dela e do meu pai, aqui em SC somos só eu e minha filha, então não tenho com quem contar, mas sim quem conte comigo. Sou psicóloga de formação, mas depois de um acidente que quase matou a mim e minha filha, hoje adolescente, resolvi parar de dar valor aos problemas dos outros em detrimento da minha vida. Hoje trabalho com fotografia.
  14. Eu usava parte no débito, parte no crédito até meados do ano passado porque era temerosa. Há anos tinha aprendido com com uma amiga a usar o crédito: eu fazia uma compra no crédito, ia ao banco, sacava o valor da compra e colocava num clip junto com a nota fiscal. Acabou o dinheiro na conta, acabaram-se as compras. Vindo a fatura, eu depositava novamente o dinheiro no banco e pagava a fatura. Os anos foram passando, passei a ser mãe solo, minha filha é estudante e atleta. Comecei a usar parte débito, parte crédito novamente, sempre deixando uma margem de segurança. Mas tenho o bichinho da viagem e com uma filha que compete fora da cidade e do Estado, além de querer dar uma voltinha pelo menos uma vez ao ano, resolvi que estava na hora de só usar crédito. Claro, tudo bem organizado e pensado pra não me comprometer. O limite do meu cartão dado pelo banco é X, o limite que me dou pra usar o cartão é X-10, até porque o banco me dá um limite superior ao que eu ganho mensalmente e eu não sou boba de me enrolar gastando mais do que posso e devo. Até agora, tudo certo e minhas milhas já me levaram para várias cidades por esses anos e já estão prontas pra me levar pra um passeio no meu aniversário. Se organizando, dá de boa.
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