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Cristian Roberto Pastro

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Sobre Cristian Roberto Pastro

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Reputação

  1. Agradeço pelas contribuições, que têm se mostrado edificantes. Quanto à definição dessas porcentagens, elas serão determinadas com base na nota atribuída ao diagrama do cerrado? Adicionalmente, caso as notas de cada tipo de título devam ser fixadas, não compreendi por que, durante a aula, o Raul mencionou a possibilidade de variar as notas dos títulos conforme o período e o contrafluxo. Possivelmente seria uma metodologia ligeiramente diferente da apresentada em aula ou algum equívoco em minha interpretação?
  2. Agradeço, mais uma vez, pela valiosa contribuição. Dessa forma, estamos analisando e debatendo diversas estratégias. Correto? Uma possibilidade seria estabelecer uma porcentagem fixa para cada tipo de título, conforme sua sugestão. Essa abordagem poderia ser implementada fixando uma maior nota ao Tesouro IPCA+ no Diagrama do Cerrado, o que representaria uma estratégia mais conservadora, proporcionando maior proteção em cenários de hiperinflação. Outra alternativa, conforme sugerido nas aulas, seria variar a nota dos títulos públicos de acordo com o contexto da contrafluxo. Nesse caso, avaliaríamos o contrafluxo nas compras dos títulos. No entanto, essa estratégia apresenta maior risco, devido à menor proteção em cenários de inflação elevada. E somente caso optássemos por seguir a segunda estratégia, em um cenário atual, deveríamos aumentar a nota do prefixado no Diagrama do Cerrado. Isso aumentaria a exposição em tais títulos, mas não necessariamente deixaria de ser feita uma recomendação a tesouro IPCA+. Meu raciocínio agora está correto? Por fim, a aquisição de títulos não deve ser realizada com foco exclusivo na marcação a mercado. Tal recurso deve ser utilizado apenas de forma eventual, caso se identifique uma oportunidade vantajosa até o vencimento do título. Observação: O mesmo raciocínio é aplicável aos títulos bancários, desde que sejam tomadas as devidas precauções relacionadas aos limites do FGC.
  3. Agradeço pela contribuição. Compreendi perfeitamente o seu raciocínio. Dessa forma, não consideraria a aquisição de um título com o objetivo de realizar uma venda antecipada baseada na marcação a mercado. No cenário atual, a análise sugere que a melhor estratégia seria optar por títulos prefixados, correto? E para meus futuros aportes, avaliarei as opções disponíveis na data de cada investimento, sempre com o intuito de manter o título até o vencimento. No entanto, caso surja uma oportunidade de vender algum título de forma antecipada, em conformidade com os conceitos apresentados na aula, poderei fazê-lo. Este meu novo raciocínio estaria mais adequado?
  4. Obrigado pela contribuição. O melhor cenário não seria comprar um título prefixado agora, seguindo o método do contrafluxo e travando minha ótima taxa? E depois nos próximos aportes, como em 2031, caso o IPCA+ se mostre mais vantajoso, comprá-lo? Não entendi a relação da taxa atual com minhas possíveis futuras compras nos próximos anos
  5. Mas o comportamento do contrafluxo não sugere justamente o oposto? Afinal, historicamente, nos últimos 23 anos, a média móvel de 3 anos do IPCA permaneceu consistentemente abaixo de 7%. Visto por esse ângulo IPCA+ seria uma proteção eficaz em situações extremas, como no período de hiperinflação. Contudo, no atual cenário e imaginando que a inflação não chegará a níveis tão astronômicos, os títulos prefixados tendem a oferecer uma rentabilidade superior. Mas partindo de tal pensamento e imaginando tal cenário extremo, seria prudente dizer que conrafluxo não serviria pra nada e que sempre deveríamos comprar títulos atrelados a inflação. Não entendi a falha no meu pensamento inicial
  6. Boa noite pessoal, Gostaria de verificar se o meu raciocínio está correto: Contrafluxo: Em relação ao cenário atual, estamos em um momento oportuno para a aquisição de títulos prefixados. Apesar de a inflação não estar completamente descontrolada, ela permanece acima do esperado, alimentando um receio generalizado de um possível descompasso econômico. Embora existam títulos públicos atrelados ao IPCA oferecendo uma remuneração de IPCA + 7,23%, os títulos prefixados estão atualmente com uma taxa de 14,34% ao ano. Isso significa que a inflação acumulada (IPCA) precisaria ser em média de, pelo menos, 7,11% ao ano até o vencimento do título para que os títulos atrelados ao IPCA se tornassem mais vantajosos. Apesar de esse cenário ser possível em um horizonte de curto prazo, historicamente, é improvável que se sustente no longo prazo. Dessa forma, o momento é favorável para considerarmos a aquisição de títulos prefixados. Marcação a mercado: Considerando que estamos próximos das máximas históricas das taxas tanto dos títulos prefixados quanto dos atrelados ao IPCA+, isso reflete que os preços desses títulos estão em níveis historicamente baixos. Nesse contexto, do ponto de vista da marcação a mercado, tanto os títulos IPCA+ quanto os prefixados se apresentam como boas opções para estratégias de contrafluxo. Porém como há a possibilidade de manter o título até o vencimento, comprar um título prefixado pensando em marcação a mercado é ainda mais vantajoso. Muito obrigado a todos que se dispuserem a ler e um agradecimento especial a quem puder compartilhar seu conhecimento.
  7. Obrigado pela resposta. Claro que sempre devemos estudar os fundamentos das empresas que emitiram as debêntures. Entendo que isso fica mais fácil em empresas listadas na bolsa, pois tem um RI e mais fiscalização nas informações prestadas. Porém as empresas que eu citei, mesmo não listadas na bolsa, por algum motivo possuem um RI com várias informações, assim como as empresas listadas na B3. Não entendi até que ponto eu posso confiar neste RI como sendo informações verdadeiras. Se eu devo confiar tanto como os RIs de empresas listadas ou se devo ficar com o pé atrás. E além disso, por que eles tem um canal de RI expondo todas as suas finanças e estratégias? Afinal, não são obrigadas. O que elas ganham expondo seus prejuízos a todo mundo (no caso das empresas que eu citei)?
  8. Obrigado pela resposta. Sobre a questão de segurança: sabemos que empresas listadas na bolsa possuem RI. Assim sendo, há mais informações públicas disponíveis sobre a empresa. Ou seja, é mais fácil analisar a empresa debenturista. Assim sendo, acaba sendo mais seguro comprar debêntures de tais empresas SE uma boa análise da empresa for feita. Então como as empresas que eu citei tem RI, seriam tão seguras como as empresas listadas na bolsa. Correto? (se tivessem bons fundamentos)
  9. Boa Noite pessoal, Estou estudando a compra de Debêntures da Origem Energia SA (ORIG21) e CRA da FS Biocombustíveis (CRA02300SPD). Tais empresas possuem Relação como Investidor (RI) e também são mostradas como empresas listadas na B3. Porém o ticker das empresas não são mostrados. No site da B3 nada de relevante é mostrado sobre a FS: Já sobre a Origem Energia, é mostrado que existe a estratosférica quantidade de 3 ações em circulação (embora abaixo esteja mostrado 926.357.532) Afinal, essas empresas estão listadas na bolsa ou não? E se não estão, por que elas precisam ter um RI tão completo quanto elas tem? Como elas tem RI, seria tão "seguro" investir em suas debêntures como qualquer empresa que de fato está listada na Bolsa? (se tivessem bons resultados) Obrigado pessoal
  10. Ou seja, o preço médio calculado pelo Gorila está correto. É isso? Minha corretora informa o preço médio de R$ 18,61 (considerando custo de aquisição zero para as ações bonificadas) Já o Gorila informa o preço médio de R$20,54 (considerando custo de aquisição de R$11,55 por ação) E caso o Gorila esteja certo, de onde brotou esse valor de R$11,55 por ação? Essa ação nunca chegou a passar por esse valor durante o ano
  11. Olá pessoal, acabei de ver que aparentemente o Gorila calculou o preço médio de forma incorreta para a ação GGBR3. Vejam que tive um custo de R$2.903,4 para um total de 156 papéis de GGBR3 (incluindo os papéis bonificados). Assim sendo, meu preço médio seria de R$18,61. Porém o Gorila informa que meu preço médio é de R$20,54. Ao que parece ele considerou que os 26 papéis bonificados tiveram um custo de R$11,55 (o que é muito estranho, pois sendo uma bonificação, não paguei-as). Assim sendo, eu calculei o preço médio errado ou o Gorila que deu uma loucura? Além disso, de onde será que o Gorila tirou o o preço médio de R$11,50 de ações bonificadas? Muito Obrigado pessoal
  12. Olá a todos, Sei que LCIs e LCAs são títulos emitidos por instituições financeiras e tem por objetivo financiar operações do mercado imobiliário e agrícola respectivamente. Já CRIs e CRAs podem ser emitidas por quaisquer empresas e passam por securitizadoras. Na minha plataforma, vi que existem CRIs e CRAs de instituições financeiras, como por exemplo, a BTG. Assim sendo, o que leva uma instituição financeira a emitir um CRI/CRA ao invés de uma LCI/LCA? Por que existem CRIs/CRAs de instituições financeiras? Exceto se eu passar do limite do FGC, o LCI/LCA seriam mais seguros. Correto? Muito Obrigado pessoal
  13. Olá a todos, Quero entender se o risco associado a investir em CRI/CRA é o mesmo que investir em Debêntures, ou seja, se envolve o risco da instituição que emitiu a dívida. Pelo que entendi em outras discussões, CRIs e CRAs são emitidos por securitizadoras, enquanto as debêntures são emitidas pelas próprias empresas. Portanto, no caso do CRI e do CRA, o risco está ligado à instituição devedora e não à securitizadora, correto? Já debênture não passa por processo de securitização. Isso? Desde já, agradeço a todos.
  14. Legal. Não seria um pouco arriscado comprar principalmente título de empresa no mercado secundário com pressa de não esgotar o título? Pois não há tempo de pesquisar sobre a empresa.
  15. Muito Obrigado. É normal os títulos de empresas (CRI, CRA e Debêntures) não parecerem esse horário? Esse horário é mais comum para ser utilizado para comprar títulos bancários(CDB, LCI e LCA) ou também se compra títulos de empresas(CRI, CRA e Debêntures)?
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