-
Interações
40 -
Entrou
-
Última visita
Content Type
Perfis
Forums
Calendário
Base de conhecimento
Tudo postado por Cristian Roberto Pastro
-
Marcação a Mercado e Contrafluxo
Cristian Roberto Pastro respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 💸 Renda Fixa
Agradeço pelas contribuições, que têm se mostrado edificantes. Quanto à definição dessas porcentagens, elas serão determinadas com base na nota atribuída ao diagrama do cerrado? Adicionalmente, caso as notas de cada tipo de título devam ser fixadas, não compreendi por que, durante a aula, o Raul mencionou a possibilidade de variar as notas dos títulos conforme o período e o contrafluxo. Possivelmente seria uma metodologia ligeiramente diferente da apresentada em aula ou algum equívoco em minha interpretação? -
Marcação a Mercado e Contrafluxo
Cristian Roberto Pastro respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 💸 Renda Fixa
Agradeço, mais uma vez, pela valiosa contribuição. Dessa forma, estamos analisando e debatendo diversas estratégias. Correto? Uma possibilidade seria estabelecer uma porcentagem fixa para cada tipo de título, conforme sua sugestão. Essa abordagem poderia ser implementada fixando uma maior nota ao Tesouro IPCA+ no Diagrama do Cerrado, o que representaria uma estratégia mais conservadora, proporcionando maior proteção em cenários de hiperinflação. Outra alternativa, conforme sugerido nas aulas, seria variar a nota dos títulos públicos de acordo com o contexto da contrafluxo. Nesse caso, avaliaríamos o contrafluxo nas compras dos títulos. No entanto, essa estratégia apresenta maior risco, devido à menor proteção em cenários de inflação elevada. E somente caso optássemos por seguir a segunda estratégia, em um cenário atual, deveríamos aumentar a nota do prefixado no Diagrama do Cerrado. Isso aumentaria a exposição em tais títulos, mas não necessariamente deixaria de ser feita uma recomendação a tesouro IPCA+. Meu raciocínio agora está correto? Por fim, a aquisição de títulos não deve ser realizada com foco exclusivo na marcação a mercado. Tal recurso deve ser utilizado apenas de forma eventual, caso se identifique uma oportunidade vantajosa até o vencimento do título. Observação: O mesmo raciocínio é aplicável aos títulos bancários, desde que sejam tomadas as devidas precauções relacionadas aos limites do FGC. -
Marcação a Mercado e Contrafluxo
Cristian Roberto Pastro respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 💸 Renda Fixa
Agradeço pela contribuição. Compreendi perfeitamente o seu raciocínio. Dessa forma, não consideraria a aquisição de um título com o objetivo de realizar uma venda antecipada baseada na marcação a mercado. No cenário atual, a análise sugere que a melhor estratégia seria optar por títulos prefixados, correto? E para meus futuros aportes, avaliarei as opções disponíveis na data de cada investimento, sempre com o intuito de manter o título até o vencimento. No entanto, caso surja uma oportunidade de vender algum título de forma antecipada, em conformidade com os conceitos apresentados na aula, poderei fazê-lo. Este meu novo raciocínio estaria mais adequado? -
Marcação a Mercado e Contrafluxo
Cristian Roberto Pastro respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 💸 Renda Fixa
Obrigado pela contribuição. O melhor cenário não seria comprar um título prefixado agora, seguindo o método do contrafluxo e travando minha ótima taxa? E depois nos próximos aportes, como em 2031, caso o IPCA+ se mostre mais vantajoso, comprá-lo? Não entendi a relação da taxa atual com minhas possíveis futuras compras nos próximos anos -
Marcação a Mercado e Contrafluxo
Cristian Roberto Pastro respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 💸 Renda Fixa
Mas o comportamento do contrafluxo não sugere justamente o oposto? Afinal, historicamente, nos últimos 23 anos, a média móvel de 3 anos do IPCA permaneceu consistentemente abaixo de 7%. Visto por esse ângulo IPCA+ seria uma proteção eficaz em situações extremas, como no período de hiperinflação. Contudo, no atual cenário e imaginando que a inflação não chegará a níveis tão astronômicos, os títulos prefixados tendem a oferecer uma rentabilidade superior. Mas partindo de tal pensamento e imaginando tal cenário extremo, seria prudente dizer que conrafluxo não serviria pra nada e que sempre deveríamos comprar títulos atrelados a inflação. Não entendi a falha no meu pensamento inicial -
Boa noite pessoal, Gostaria de verificar se o meu raciocínio está correto: Contrafluxo: Em relação ao cenário atual, estamos em um momento oportuno para a aquisição de títulos prefixados. Apesar de a inflação não estar completamente descontrolada, ela permanece acima do esperado, alimentando um receio generalizado de um possível descompasso econômico. Embora existam títulos públicos atrelados ao IPCA oferecendo uma remuneração de IPCA + 7,23%, os títulos prefixados estão atualmente com uma taxa de 14,34% ao ano. Isso significa que a inflação acumulada (IPCA) precisaria ser em média de, pelo menos, 7,11% ao ano até o vencimento do título para que os títulos atrelados ao IPCA se tornassem mais vantajosos. Apesar de esse cenário ser possível em um horizonte de curto prazo, historicamente, é improvável que se sustente no longo prazo. Dessa forma, o momento é favorável para considerarmos a aquisição de títulos prefixados. Marcação a mercado: Considerando que estamos próximos das máximas históricas das taxas tanto dos títulos prefixados quanto dos atrelados ao IPCA+, isso reflete que os preços desses títulos estão em níveis historicamente baixos. Nesse contexto, do ponto de vista da marcação a mercado, tanto os títulos IPCA+ quanto os prefixados se apresentam como boas opções para estratégias de contrafluxo. Porém como há a possibilidade de manter o título até o vencimento, comprar um título prefixado pensando em marcação a mercado é ainda mais vantajoso. Muito obrigado a todos que se dispuserem a ler e um agradecimento especial a quem puder compartilhar seu conhecimento.
-
Dúvida sobre RI de empreas
Cristian Roberto Pastro respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 💸 Renda Fixa
Obrigado pela resposta. Claro que sempre devemos estudar os fundamentos das empresas que emitiram as debêntures. Entendo que isso fica mais fácil em empresas listadas na bolsa, pois tem um RI e mais fiscalização nas informações prestadas. Porém as empresas que eu citei, mesmo não listadas na bolsa, por algum motivo possuem um RI com várias informações, assim como as empresas listadas na B3. Não entendi até que ponto eu posso confiar neste RI como sendo informações verdadeiras. Se eu devo confiar tanto como os RIs de empresas listadas ou se devo ficar com o pé atrás. E além disso, por que eles tem um canal de RI expondo todas as suas finanças e estratégias? Afinal, não são obrigadas. O que elas ganham expondo seus prejuízos a todo mundo (no caso das empresas que eu citei)? -
Dúvida sobre RI de empreas
Cristian Roberto Pastro respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 💸 Renda Fixa
Obrigado pela resposta. Sobre a questão de segurança: sabemos que empresas listadas na bolsa possuem RI. Assim sendo, há mais informações públicas disponíveis sobre a empresa. Ou seja, é mais fácil analisar a empresa debenturista. Assim sendo, acaba sendo mais seguro comprar debêntures de tais empresas SE uma boa análise da empresa for feita. Então como as empresas que eu citei tem RI, seriam tão seguras como as empresas listadas na bolsa. Correto? (se tivessem bons fundamentos) -
Boa Noite pessoal, Estou estudando a compra de Debêntures da Origem Energia SA (ORIG21) e CRA da FS Biocombustíveis (CRA02300SPD). Tais empresas possuem Relação como Investidor (RI) e também são mostradas como empresas listadas na B3. Porém o ticker das empresas não são mostrados. No site da B3 nada de relevante é mostrado sobre a FS: Já sobre a Origem Energia, é mostrado que existe a estratosférica quantidade de 3 ações em circulação (embora abaixo esteja mostrado 926.357.532) Afinal, essas empresas estão listadas na bolsa ou não? E se não estão, por que elas precisam ter um RI tão completo quanto elas tem? Como elas tem RI, seria tão "seguro" investir em suas debêntures como qualquer empresa que de fato está listada na Bolsa? (se tivessem bons resultados) Obrigado pessoal
-
Preço médio no Gorila
Cristian Roberto Pastro respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 📈 Renda Variável
Ou seja, o preço médio calculado pelo Gorila está correto. É isso? Minha corretora informa o preço médio de R$ 18,61 (considerando custo de aquisição zero para as ações bonificadas) Já o Gorila informa o preço médio de R$20,54 (considerando custo de aquisição de R$11,55 por ação) E caso o Gorila esteja certo, de onde brotou esse valor de R$11,55 por ação? Essa ação nunca chegou a passar por esse valor durante o ano -
Olá pessoal, acabei de ver que aparentemente o Gorila calculou o preço médio de forma incorreta para a ação GGBR3. Vejam que tive um custo de R$2.903,4 para um total de 156 papéis de GGBR3 (incluindo os papéis bonificados). Assim sendo, meu preço médio seria de R$18,61. Porém o Gorila informa que meu preço médio é de R$20,54. Ao que parece ele considerou que os 26 papéis bonificados tiveram um custo de R$11,55 (o que é muito estranho, pois sendo uma bonificação, não paguei-as). Assim sendo, eu calculei o preço médio errado ou o Gorila que deu uma loucura? Além disso, de onde será que o Gorila tirou o o preço médio de R$11,50 de ações bonificadas? Muito Obrigado pessoal
-
Olá a todos, Sei que LCIs e LCAs são títulos emitidos por instituições financeiras e tem por objetivo financiar operações do mercado imobiliário e agrícola respectivamente. Já CRIs e CRAs podem ser emitidas por quaisquer empresas e passam por securitizadoras. Na minha plataforma, vi que existem CRIs e CRAs de instituições financeiras, como por exemplo, a BTG. Assim sendo, o que leva uma instituição financeira a emitir um CRI/CRA ao invés de uma LCI/LCA? Por que existem CRIs/CRAs de instituições financeiras? Exceto se eu passar do limite do FGC, o LCI/LCA seriam mais seguros. Correto? Muito Obrigado pessoal
-
Olá a todos, Quero entender se o risco associado a investir em CRI/CRA é o mesmo que investir em Debêntures, ou seja, se envolve o risco da instituição que emitiu a dívida. Pelo que entendi em outras discussões, CRIs e CRAs são emitidos por securitizadoras, enquanto as debêntures são emitidas pelas próprias empresas. Portanto, no caso do CRI e do CRA, o risco está ligado à instituição devedora e não à securitizadora, correto? Já debênture não passa por processo de securitização. Isso? Desde já, agradeço a todos.
-
Acessar mercado secundário exatamente 10 da manhã
Cristian Roberto Pastro respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 💸 Renda Fixa
Legal. Não seria um pouco arriscado comprar principalmente título de empresa no mercado secundário com pressa de não esgotar o título? Pois não há tempo de pesquisar sobre a empresa. -
Acessar mercado secundário exatamente 10 da manhã
Cristian Roberto Pastro respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 💸 Renda Fixa
Muito Obrigado. É normal os títulos de empresas (CRI, CRA e Debêntures) não parecerem esse horário? Esse horário é mais comum para ser utilizado para comprar títulos bancários(CDB, LCI e LCA) ou também se compra títulos de empresas(CRI, CRA e Debêntures)? -
Prezados, Espero que estejam bem. Hoje, tentei acessar o novo aplicativo da AUVP em parceria com o BTG exatamente às 10 horas. Os CDBs, LCIs e LCAS do mercado secundário estavam visíveis como de costume. No entanto, notei que a maioria desses títulos tinha prazos de vencimento curtos, menos de 1 ano (sobretudo os títulos atrelados a índices). Diante disso, surge a dúvida: vale a pena correr para buscar esses títulos exatamente às 10 horas da manhã? Outra questão que surgiu foi que, nesse horário específico, as debêntures, CRIs e CRAs desapareceram do aplicativo. Seria vantajoso acessar o app exatamente às 10 da manhã para adquirir esses tipos de investimento, ou é mais comum encontrar títulos bancários nesse horário? Agradeço desde já pela atenção.
-
Dividendo distrubuído é descontado do preço da ação?
Cristian Roberto Pastro respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 📈 Renda Variável
Peraí. Então se a VALE3, por exemplo, pagará R$2,00 por ação em forma de dividendos, é uma regra do mercado que ela abrirá na data-ex dividendos a R$2,00 a menos? Então nesse caso o valor da ação não iria ser o valor da última negociação, e sim o valor da última negociação descontado o valor dos dividendos? Pensei que esse "desconto" fosse só euforia do mercado e qualquer acréscimo/desconto no preço fosse só burburinho do mercado. -
Quem é de TI, DEV, Desenvolvedor levanta a mão!
Cristian Roberto Pastro respondeu o(a) tópico de Hemílio Araújo em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Sou programador de embarcados. O tipo de programador mais excluído das rodas de conversa de programação, hahahaha Sou o cara que tem que primeiro fazer uma placa de circuito eletrônico pra depois programar ela, hehe. Alguém mais aí é do mundo da eletrônica? -
Boa noite sardinhas e sardinhos desse mundo afora, Eu vi em alguma live ou aula que o @Raul Sena falou que o dividendo é descontado do preço da ação. Porém isso não é uma afirmação literal, correto? Suponha que essa afirmação seja por: - Ao fato de que o dividendo é descontado do patrimônio da empresa. E a empresa tendo um patrimônio menor, o mercado precificará, muitas vezes, a ação um pouco menor. - Somado ao fato de que um pouco antes da data-ex, as ações poderão em muitos casos, subir um pouco de preço devido a espertinhos querendo ganhar dividendos. A ação então em geral, voltará aos patamares anteriores depois da distribuição de dividendos. - E ainda ao terceiro fato de que se a empresa passa a pagar dividendos de forma recorrente, muita gente acaba buscando os dividendos, acaba querendo comprar a empresa, fazendo o preço por ação subir. - E claro, uma empresa que paga dividendos já está na fase de auferir lucros. Sendo assim, algum(s) de seu(s) investimentos já deu lucro. O que vocês acham. Estou certo nessas afirmações? Ou minha interpretação em relação a fala do @Raul Sena foi incorreta? Muito Obrigado pessoal. Terminei todas as aulas e estou com essa ponta solta no meu raciocínio
-
Fala pessoal, O @Raul Sena postou uma sugestão dos seguintes livros na comunidade: Gostaria da opinião do pessoal aqui na comunidade: Eu já li Pai Rico Pai Pobre. E estou quase "acabando" o curso. Falta apenas metade do módulo 8. Além disso depois de cada módulo eu dediquei um tempo para estudar mais e me aprofundar em cada assunto debatido nas aulas (para cada hora de aula acabei estudando mais ou menos uma hora a mais por conta). Uma boa opção é ler primeiro os livros iniciantes, depois os intermediários e depois os importantes? Ou então ler os livros de Grahan e Fisher primeiro, para assim aprender melhor sobre as escolas de investimento e escolher melhor os meus ativos? Obrigaaaaado pessoal.
-
Por que o valor de meu CDB não aparece no Portal do Investidor B3?
Cristian Roberto Pastro respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 💸 Renda Fixa
Estranho que as Debêntures aparecem, mesmo sendo de instituições privadas... -
Olá sardinhas, Ao acessar o Portal do Investidor da B3, percebi que os valores dos meus CDBs, LCAs CRAs não aparecem. Debêntures, aplicações em tesouro direto e renda variável aparecem normalmente. Suspeitei que tais investimentos não possuem selo Cetip, mas pelo que percebi quando isso ocorre, o investimento nem aparece no portal do investidor. Por que será que tais ativos aparecem, mas sem os seus valores? Muito Obrigado
-
Boa Noite. Perfeito, com rentabilidade eu quis dizer isso mesmo. Obrigado pelo adendo.
-
Tesouro IPCA+ é prefixado?
Cristian Roberto Pastro respondeu o(a) pergunta de Jonathan Dos Santos em 💸 Renda Fixa
Esse link pode te ajudar Não que eu queria terceirizar a minha participação na discussão, mas eles mostram exatamente como o valor do título é calculado. Mas basicamente, seu título IPCA+ vale R$1.000 corrigidos pela inflação desde 15/07/2000. Prefixado não tem data base. É R$1.000 e fim de papo. O tesouro Selic é calculado desde 01/07/2000. Dê uma olhada como para o Tesouro Selic (que praticamente não sofre marcação a mercado), a conta fecha: E "voilá": Tem uma quirerinha de diferença, pois Tesouro Selic ainda varia um pouquinho com marcação a mercado. Mas bem poquinho. -
Para marcação a mercado, geralmente o título de mais longa duração é melhor. Mas não esqueça que você está fazendo especulação. Você não tem garantias de nada se retirar antes do prazo. Após aguardar um determinado período, você pode verificar o valor atual do seu título no site do Tesouro Direto para aquela data. Se o rendimento percentual anual na data for superior ao prometido, será vantajoso. Observação: Não se esqueça de considerar o imposto de renda, o qual segue a tabela regressiva. Dependendo da data em que você vender o título, pode ser que acabe pagando mais imposto e, assim, perdendo parte dos rendimentos