Raul falou que, como o ano tem 52 semanas, o 13º salário na realidade já pertenceria ao empregado, que seria algo como empréstimo compulsório pago uma vez por ano, ao final do ano. Discordo dele, porque na realidade existe um mês de férias (4 semanas) a cada ciclo de 12 meses, ou seja, na realidade o trabalhador trabalha efetivamente 48 semanas e passa 4 semanas de folga, totalizando as 52 semanas, de modo que o empregador termina pagando as férias (não trabalhadas), mais o 13º ao final do ano, ou seja, paga "em dobro". Alguém vê a coisa do mesmo jeito que eu?