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Odilon Fernandes Junior

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  1. @Paulo André Cândido Silva Veja recomendação de um profissional que está na Grã Bretanha. Brasileira. MOSAICO Tax and Law Saída Definitiva do País - Principais perguntas Entenda que tudo que escrevi anteriormente no post anterior e o que um Profissional de contabilidade apresenta como procedimento é o que deve (ria) ser feito perante a "letra da Lei". Há possíveis contornos a a regra sem ser Ilegal. Boa Fortuna!
  2. Olá Paulo. Vamos lá: se o valor somado do imóvel de sua propriedade, ver valor venal (aquele na guia de IPTU), e o veículo (ver valor de mercado na tabela fipe.org; ou no boleto do IPVA do Estado) e mais algum outro Bem, não for superior a 800 mil reais, você não é obrigado a declarar esse patrimonio no IRPF sendo residente fiscal no Brasil. Sobre o aspecto da saida definitiva, se você fizer, o aluguel do imóvel, independente do valor, será tributado em 15% mensalmente. É preciso nomear um "Porcurador" na RFB (pessoa fisica ou juridica que vai ser responsável por recolher a DARF mensal desse aluguel); o veículo, caso não seja vendido com ganho de capital (vender a valor maior do que o que você pagou. E ainda que o carro tenha maior valor hoje isso é fácil de contornar) não tem problema nenhum. Considerando que você está regularmente vivendo em UK como local residente fiscal é interessante procurar entender a reciprocidade fiscal entre UK e BRA. Via de regra, tendo você dupla residencia fiscal, você então está obrigado a pagar impostos na Inglaterra, e, deveria, pagar sobre a mesma base de cálculo no Brasil. Havendo a "reciprocidade fiscal" você declararia no Brasil apenas a compensação, caso o valor pago na Inglaterra seja inferior ao a ser pago no Brasil. Exemplifico: imagine que você teve renda anual XX.XXX,xx e seu income tax bracket in UK foi de 13% sobre esse valor. Esse mesmo valor quando convetido de Libra para Real e feito o calculo no Brasil, daria 18%. Então, mantendo 2 residências fiscais e havendo a RECIPROCIDADE, você pagaria ao Brasil os 5% faltante para os 18%. Se NÃO houver Reciprocidade, via de regra, você deveria pagar os 13% em UK e os 18% (isso mesmo, cheio) no BRA. Bom, o governos não se comunicam sobre isso, ok. Mas, havendo você uma rotina de investimento no Brasil, transferências de dinheiro, há um POSSIVEL risco qu essa exposição ative o radar da Receita Federal do Brasil. Esse risco aparecerá quando houver no "sistema" um valor de patrimônio e movimentação financeira "atípica" pra quem não declara IR no Brasil. Bom, como resolver isso? Primeiro, pagar IR duas vezes é brincadeira, certo? Segundo, qual a vantagem que você percebe em investir no Brasil na qualidade de residente local, uma vez que voce pode fazer isso como extrangeiro? Seguem minhas sugestões para você avaliar dentro de sua estratégia de investimento versus a manutenção de residência no Brasil. 1. Buscar informações sobre a reciprocidade fiscal entre UK e BRA. Dr. Google dispôe de uma visão geral. 2. Seu patrimônio no BRA, que mencionei antes, se você optar por fazer a saída fiscal, se isso for melhor, você tem apenas que pagar os 15% do imóvel alugado (se for aluguel regulado por Contrato, e imobiliária). Se for acordo informal, ou Contrato Particular entre partes, sem imobiliária no meio, não importa. Isso "não existe aos olhos do Governo". O carro, tanto faz essa condição. Não interfere. 3. Você poderia abrir uma conta na Interactive Brokers e investir no Brasil com UK residente. E, ainda muito mais, investir em vários mercados internacionais que podem ser melhor que BRA). Mas essa última parte tem de ser avaliação pessoal de acordo com a estratégia de investimentos. 4. É muito importante colocar números no seu patrimônio. Não precisa expor aqui. Mas no seu estudo, em uma planilha, por exemplo, coloque o valor desse patrimônio no Brasil, mais seu patrimônio e renda anual em UK. Veja o percentual de impostos que paga em UK, veja os ponteciais impostos a pagar no Brasil se voce fizer a saida fiscal e compara isso com a possivel Reciprocidade tributária UK x BRA. 5. Finalmente, se você encontar um resultado em que em termos numéricos (pagar menos impostos "agora") determine que você deve manter as coisas como estão, é preciso mensurar o risco que mencionei. O risco de o Governo encontrar essa sua vida patrimonial e financeira no BRA e não ter vículos locais de renda que justifique isso. Se a RFB pegar isso, a multa vai sair bem mais caro do que "pagar um pouco mais" de impostos, e, a partir de então, vai ter de pagar mesmo os impostos no Brasil. 6. Se você fosse retornar definitivamente ao Brasil, em não muito longo prazo, eu diria 100% pra você manter as coisas como estão. Mas, sabendo que isso não está no seu plano de vida pra longo prazo, Há de se encontrar um forma de lidar com essa operação financeira de modo regular e evitar futura (e grande) dor de cabeça. Penalidades disso alem da multa da RFB: bloqueio de CPF, que, depois, quando você precisar de renovar passaporte, você fica impedido disso; e vai bloqueando seu acesso a documentos o que pode comprometer sua vida em UK. Ainda que você seja cidadão europeu, com passaporte europeu, esses bloqueios no Brasil vão impedir você de acessar seu patrimônio fianceiro e imobiliário. Poderá perder isso tudo para compensar os impostos não pagos desde a data em que saiu do país de fato.
  3. @Paulo André Cândido Silva @Deividy Oliveira. Tudo bom? Funciona assim: Comunicado de Saída é um declaração específica feita no website da RFB em que você indica a data de saída definitiva do país. Funcioma como se fosse uma "carta" dizendo que você saiu do país e a partir daí sue CPF fica bloqueado para uma série de atividades no Brasil disponíveis para quem vive no país. Você torna-se um "brasileiro extrageiro". Essa declaração só é possivel de ser feita em até 1 ano depois que você saiu do Brasil. Portanto, esta não dá pra fazer mais. A Declaração de Saida é a Declaração de ajuste anual do IRPF em que você indica a saída fiscal do país e, a partir dela, você se torna desobrigado a declarar renda (salvo exceções que são aplicáveis mesmo para quem vive no exterior) no Brasil. Essa segunda (a Declaração de Saida, você pode fazer até 5 anos retroativos ao ano fiscal corrente - 2024- e entregar pagando a multa por atraso de entrega). É esta que indica sua obrigação ou desobrigação de pagar impostos. Da forma que você está hoje, o "sistema" entende que você ainda está no Brasil. A questão que você deve avaliar é se vale a pena faze-la. Há vantagens e desvantagens. Uma desvantagem é que se você investe no Brasil, hipotetivamente como se no Brasil estivesse, e não declara nenhuma renda, e se você investe em ativos que tem IRPF, você pode ter problemas em algum momento futuro a partir de certa cifra de investimento associada ao seu CPF sem "origem" desse dinheiro. Estou falando de, você ter X mil investidos e não declara continuamente renda que justifique esse crescimento de patrimonio (maior que sua própria valorização), fruto de trabalho, venda de patrimônio, por exemplo. Se você é residente fiscal (paga imposto de renda) no país onde você está, uma solução pra isso que eu sugiro você AVALIAR (não estou dizendo que tem de fazer, digo para avaliar) seria utilizar sua residência no país onde está e investir no Brasil, e outros mercados, a partir da Interactive Brokers. A plataforma permite você investir em vários mercados e te dá mobilidade financeira. Explico: na IBKR você pode mudar sua residencia fiscal (por exemplo, investir estando no atual país e depois investir com brasileiro - se retornar definitvamente ao Brasil). Você pode mover seu dinheiro em moedas diferentes, pode portar da IBKR para outra corretora. Uma vantagem de investir no Brasil como brasileiro residente no Brasil é que há uma série de vantagens em imposto de renda em investimentos no Brasil que não há em outros países. Explico com exemplo EUA x BRA -- nos EUA tudo é tributado em termos de investimento (Poupança, ganhos de capital, dividendos, fundos imobiliários, renda fixa, e tudo isso é somado a sua renda - salario, por exemplo - e forma o que eles chamam de "cesta" e a pessoa tem sua faixa de imposto de renda levada a maior aliquota possivel. EUA tem imposto de renda Federal, Estadual (não todos, mas a maioria) e alguns locais (cidade de Nova Iorque). Entao, ate 37% imposto federal + ate 12-14% IR Estadual +/- 7% imposto cidade. Ao final, uma renda classe média, maioria das pessoas deixa quase metade dos ganhos pra governos no EUA. No Brasil nao tem IR em varias classes de ativos, nao tem IR em dividendos de acoes, fundos imobiliarios de empresa quando vc tira dividendos de seu CNPJ, o juro da renda fixa no Brasil é muito atrativo, desde que esse compense a perda pelo cambio dolar x real. O assunto é bastante amplo, ficaria ainda mais longo do que já ficou se eu tentar explorar tudo. Dei apenas uma visão geral. Um exemplo. Basicamente, pergunte-se: quanto tempo ainda vai ficar no país onde está? Se for ficar muito mais tempo ou definitivo, deve avaliar a hipotese da Declaração de Saída (e retirar seu dinheiro de lá) e investir a partir de uma corretora que tem o mercado brasileiro acessivel, ou investir em outros mercados, ou investir na renda fixa que nao tem IRPF. Se o valor investido, montante atual, é baixo. Não se preocupe, por enquanto. Mas se ele vai aumentar, atente-se. Se pretende voltar ao Brasil em breve (poucos anos), pode ser que não precise fazer a Saida fiscal. Se puder falar um pouco mais dessas suas expectativas, a estrategia de investimento (no Brasil ou fora), talvez eu possa ser mais específico pra você. Boa fortuna!
  4. Excelente! Bora pra 1 milhao USD agora! Felicidades e boa fortuna!
  5. Opa. Obrigado pelas considerações @Flavio Prado. Olha, o negócio é sólido. Ja conheci pessoas que investiram nisso, mas não tenho contato com eles mais. Essa construtora até já realizou uma incorporação para um fundo de investimento Norte Americano (propriedade na cidade de Sao Paulo). Seria basicamente um serviço de "hotel" mais completo, misto com um AirBNB mais profissional (gerenciado pela Housi). Mix entre lazer, espaços co-working, alimentação. A empresa não tem boa reputação no Reclame Aqui, como a maioria das Construtoras (atrasos, cobranças adicionais mal explicadas, problemas com garantia, qualidade de materiais). A Construtora (por meio de seu representante) diz que o imóvel valoriza entre 60-80% do momento da compra até entrega (pelo menos 4 anos de espaço temporal). Sobre a locação, falam em media de 0,8% de retorno sobre o valor de mercado do imóvel (ainda a retirar Imposto de Renda) e já descontado os custos de administração/serviços. Então, finalmente, minha curiosidade é saber algo prático sobre isso, caso haja alguém nesta comunidade que tem/teve experiência com essas empresas. Baseado nas estimativas deles, sim, eu concordo contigo, há opções de rentabilidade e risco semelhantes ou mesmo um pouco melhor e sem ficar preso ao negocio imobiliário (que já tive minhas experiencias e não é fácil). Valeu!
  6. Olá pessoal. Alguém aqui investe/investiu em imóvel através da VITACON? E assinou contrato de gestão da (s) unidade (s) com a Housi? Minha curiosidade é saber da rentabilidade real (valor final obtido na valorização da unidade após entrega e pagamento de todos os custos, incluso ITBI, Escritura e etc.); e o ganho real (após IRPF) com o aluguel mensal administrado pela Housi. Se alguém tem participação em algum dos empreendimentos deles, por favor, gostaria que compartilhasse a sua experiência. Se não quiser expor aqui ao público, envie-me privativamente. RESUMO para quem não conhece: Vitacon é uma construtora que constrói edifícios formado por Studios e pequenos apartamentos de 1 quarto na cidade de São Paulo os quais, grande maioria, são colocados para locação através da Housi (empresa que monta os apartamentos e faz a gestão da locação por diárias ou temporadas de curto prazo). Os prédios estão localizados em áreas comerciais, empresariais... Ou seja, onde sempre há alta demanda por ocupação temporária. É um serviço padronizado e de qualidade elevada. Edificações que oferecem diversos serviços para o usuário.
  7. Ola. O curso de inglês é necessidade imediata para agregar algo em sua vida ou apenas um desejo em ter aptidão em um nova linguagem/cultura? Se enquadra-se no primeiro caso, é investimento. Vale a pena, certamente; se é o segundo caso, é um tipo de hobby ou comodidade. Nesse caso nao seria um prioridade financeira. Se isso absorve um valor de dinheiro que poderia ser aplciado em outra coisa, talvez devesse esperar mais um pouco. Bem, eu já estudei EF english live, aulas on-line 24h, em grupo, individual, sozinha (o). Custa nessa faixa de $300 e algo ao mês, contrato de 1 ano. Duolingo é uma boa para apresender o básico, mas depois fica meio limitado. Mas eu diria que exitem formas mais práticas, que funcionam melhor se combinadas com um estudo regular, como: mude o idioma de seu celular, computador; procure filmes com legenda em inglês (não vai entender muito nos primeiros meses mas depois começa a funcionar); procure livros simples, as vezes, infantis mesmo, pra aprender o básico, com figuras, palavras e frases curtas. No final, independente da idade, aprender nova linguagem é como um criança aprendendo a falar de novo. Não pode se intimidar com nenhum tipo de ferramenta de aprendizado, por mais infantil que possa ser. Procure tambem ler ou assistir coisas sobre assuntos que você já tem algum conhecimento (seja profissional, tecnico ou cotidiano) pois assim você já vai ter mais facilidade para associar as palavras e o contexto a um ambiente que você já tem familiaridade. Boa Fortuna!
  8. Cerveja artesanal. Whiskey. Agua gasosa Minalba ou Castelo.
  9. Ola Ramon. Estamos fora do Brasil há 5 anos e já iniciando o planejamento para o processo de retorno. Devemos retornar dentro dos próximos 6 meses +/-. O que posso dizer da experiência sobre viver em outro país é que por mais que faça a adaptação e se integre ao máximo possível, ainda não é e nem será como na terra onde nasceu e foi culturado. E também percebemos que não há lugar perfeito no planeta. Sempre haverá uma "falta" de algo. Mas isso é parte do desejo da vida perfeita, que é uma utopia. Bem, eu diria para você buscar uma avaliação dessas opções colocando o peso sobre os pros e contras de cada uma delas e ao final verificar no o resultado, o qual determinará onde você terá a maioria de seus anseios sendo satisfeitos. No livro "the millionaire fastlane" há um modelo interessante pra se fazer (a partir da página 168 do livro, não do arquivo), no qual o autor do livro utilizou essa ferramenta extamente para um estudo sobre mudança de local de moradia. Confesso que tomamos a decisão de retornar ao Brasi por aspectos próprios de nossos planos pessoais. Mas vendo o seu post eu vou montar esse estudo (baseado no livro) para eu cofirmar se será a coisa correta a se fazer mesmo. Boa Fortuna!
  10. Ola Tessyo. Olha, sobre o ponto de vista financeiro, as coisas estão indo muito bem e em ordem da forma que você apresentou. Para mudar isso, seria apenas se sua mudança for trazer maiores ganhos que os atuais. Se, aparenetemente, isso vai trazer perda de faturamento e a elevação do custo de vida (morar sozinho), não parece ser uma decisão sábia sair das casa dos pais nesse momento. De fato, viver uma vida mais independente (fora das asas dos pais) contribui para o amadurecimento individual e desenvolvimento de perspectivas diferentes da vida (melhor, são mudanças para melhor no longo prazo). O que eu sugiro é que você se organize com calma para implementar esse projeto (viver de forma independente). Por exemplo, se seu foco é viver em JP (ótima cidade, com certeza), planeje isso estruturadamente: consulte custo de vida (moradia, alimentação, etc) lá; e o mais importante, com manter sua renda atual vivendo lá e, o mais importante, já desenhando uma forma de aumentá-la. Como chegar ao resultado ideal, incialmente? Basicamente, você deve obter esse custo mensal estimado para viver lá, acrescentar o valor que você investe atualmente (para manter sua taxa de construção da liberdade financeira inalterada) e chegar ao valor necessário que você precisa obter de renda lá. Naturalmente, esse é só o primeiro passo, seu princinpal objetivo é tentar aumentar semrpe mais os seus ganhos ao longo do tempo. Mas uma coisa de cada vez. BOA FORTUNA!
  11. Olá Edison. Eu não sou vendedor no Amazon mas tenho estudado o assunto. Eu imagino que você deve estar se referindo ao Amazon Brasil. O que eu tenho estudado é o Amazon USA. E sim, é possível uma pessoa não americano (cidadão ou residente) e presente em outro país abrir "loja" no Amazon USA. Bom, o assunto inclui a opção de venda de produtos prórpios, a melhor opção inclusive, porém mais trabalhosa um pouco. Eu não sei se as modalidades de venda nos EUA estão disponíveis no Amazon BRA, uma vez que a logística no EUA é muito mais desenvolvida e o próprio sistema naquele país opera de forma mais ampla. Bem, o assunto se tratado resumidademente, é bem longo. O que eu proponho aqui é compartilhar contigo o vídeo (semelhante a uma aula) sobre as 4 modalidades para se vender no Amazon USA (outra vez, não sei se Amazon BRA oferece as mesmas opções e ferramentas) e como tudo isso funciona (abrir conta, gerenciar o negócio, riscos, oportunidades, possíveis ganhos, trademark, empresa online registrada nos EUA, etc). O vídeo é em idioma inglês. Se você, eventualmente, não é familiarizado com o idioma, creio que há opção (no youtube) para você colocar legenda em português. É um video de 8h. E, no meu caso, porque Amazon US e não BR? Basicamente são 2 fatores que me atraem: mais de 300 milhões de usuários consumidores e a moeda utilizada nas transações é o USD. Curso gratis Amazon FBA | Tutorial completo e passo a passo para iniciantes 2024
  12. Opa! Bancos bem estruturados no Brasil são: Bradesco, Banco do Brasil, Caixa, Itau e Santander (pra manter a Reserva). Caixa, Banco do Brasil e Bradesco (mesmo sendo privado) são muito burocráticos, atendimento "mais ou menos" e nem sempre estão na última geração de tecnologia do sistema bancário. Itau ou Santander (o que mais inova em termos tecnologicos) são minhas sugestões. Sicoob (não é banco, é cooperativa de crédito), NuBank, Inter, Nomade, e todas as Fintech podem servir como segunda opção, para movimentação em geral, cartão de credito sem anuidade, sem taxa de manutenção de conta (sicoob não tem serviço gratis, apenas Fintechs). Mas, considerando que você jovem investidor já está na AUVP, seria interessante utilizar a estrutura BTG Pactual (banco e corretora). No Brasil tenho contas ativas em Santander, Inter, Nubank e BTG. (ja fui cliente Caixa, Bradesco, BB, Itau e Sicoob, alguns casos pessoa fisica outros pessoa jurídica) - definitivamente não recomendo BB e Bradesco ou Caixa*, salvo se houver algum atrativo muito especial para você em que essas entidades o atendam em casos específicos. Tenho Wise para multimoedas e conta no Bank Of America dos EUA. *por exemplo, quando digo "atrativos": eu abri conta na Caixa na ocasião pois apenas ela oferecia um crédito muito barato para pequenas empresas, associado a um programa do Sebrae (Empretec). No final, não precisei disso e mudei para o Itau empresas. Bradesco era conta do condominio que eu administrava: perdia pelo menos 2h na agencia porque todo ano era necessário atualizar as infomações do Sídico/ADM do condominio. Mudei para o Sicoob, o qual fazia esse processo remotamente, por e-mail e telefone (isso antes da tal epidemia, já funcionava bem). BOA FORTUNA!
  13. Muito especifico e pessoal isso ai, como muitos ja ilustraram. Partindo do principio que você se sente bem no Brasil, não há razão para ir pra outro país. Ainda que haja expecatativa de vantagens financeiras, há outras questões que pesam muito, como idioma e a cultura local (regras, Leis, costumes). Ainda que vá para Portugal, o português lá falado tem muitas diferenças para com português falado no Brasil (claro que comunica-se facilmente, de modo geral). Com o passar do tempo, é bem provável que a vantagem profissional ou financeira não vai sobrepor a exigência (e a palavra é essa mesma, não é opcional) de se adaptar a rotina local. Ainda que viva em meio a comunidade brasileira naquele país, não é a mesma coisa. Para aqueles que tem projetos bem específicos para sua vida, e entendendo que isso só será possivel em outro lugar, seria justo mudar. Mas tenha em mente que não há lugar perfeito mundo afora. Todos tem problemas, ou, melhor, desafios a serem superados. Portanto, para quem se sente bem no Brasil e vê um futuro estável nesse sentido, mudar de país torna-se uma aposta bem arriscada. Tipo colcoar 100% do seu investimento numa meme coin. Se quiser (e puder) fazer uma experiência internacional "simples e barata", vá alí na Argentina ou Chile por uma semana e observe a rotina, o comportamento das pessoas, coma a comida local, utilize transporte publico. Digo, ir pra lá e passar o dia como um local. Não como turista dentro de hotel seguindo roteiros turisticos previamente definidos. Faça a rotina como se morasse lá: alugue um AirBNB, levante cedo, tome café em casa, pegue transporte público, ande a pé, experimente a culinária local, tente interagir com pessoas em lugares públicos, vá ao supermercado ver o custo da coisas, tente descobrir a media salaria local. Assim dá pra ter uma ideia da vida como expatriado. Ir para outro país a vezes vale a pena, mesmo estando bem no Brasil, se for uma questão profissional (a empresa expatria o funcionário) ou se a pessoa possuir familiares próximos (irmãos ou pais) em outro país, pessoas que realmente vão te acolher e te dar apoio para construir uma vida estável e segura no outro país.
  14. Olá. Robinson, isso depende de uma série de circunstâncias. Eu diria, de forma geral, que deve-se optar pela mais vantajosa (se for possível). Não escolha perfeita. Você terá de trazer para o presente momento sua estratégia de longo prazo para tomar essa decisão. Por exemplo, investir no Exterior baseado fiscalmente no Brasil pode ser mais vantajoso e termos tributários. Nesse caso, por exemplo, se o país (de residencia) for os EUA, o peso do imposto de renda nos Estados Unidos é muito maior que no Brasil. EUA cobra imposto de renda em praticamente tudo (por exemplo, na Poupança, em qualquer ganho de capital, dividendos de ações e de fundos imobiliários). Eles pegam todas a sua arenda (investimentos + salário + ganhos de capital + dividentos) e somam tudo em "cesta" e te colocam na faixa mais alta possível [imposto federal vai até 35% + imposto de renda do Estado que vai até 12% +/-, e pode ainda haver imposto de renda para cidade, até 7 ou 8% eu acho]. Existe um faixa de isenção para o ganho de capital em ações se vendidas após 1 ano da compra (esasa é a única colher de chá). No EUA, ainda, existe imposto de renda na maioria dos Estados, e em alguns casos, como cidade de Nova Iorque, há ainda o imposto de renda para a cidade. Então, depende também do país onde você está, ou irá. Existem países mais amigáveis com impostos (sobre renda). Depende de seu vínculo de trabalho: está vinculado a empresa que vai exigir sua expatriação? Ou vai trabalhar de forma mais independente? (nesse caso você tem mais flexibilidade para gerenciar isso). Se pretende investir no Brasil, depende em qual modalidade. Exemplo: comprar imóvel:: nesse caso a saida definitiva é vantagem porque você está adquirindo bem de alto valor e pode ser que a Receita queira saber a origem do dinheiro que custeou essa aquisição. Tendo a saída definitiva (não o comunicado de saída) você evita problema com isso. Para investir de modod geral no mercado de capitais, é preciso ter atenção em que vai investir. Algumas modalidades, como Bolsa, são indisponíveis para não residente no Brasil. Portugal parece que chega a passar de 50% a faixa mais alta, Irlanda coisa de 47%, Inglaterra também é alto, parecido com a Irlanda. Australia também. Então, de modo geral, é preciso definir a sua estratégia pretendida para o campo dos investimentos, é preciso compreender se sua residência no exterior é de custo ou longo prazo (ou definitiva). Se você possuir, ou pretende buscar, segunda cidadania/residência legal no outro país, também há que se avaliar isso. Se puder expor pra nós um pouco mais de plano como investidor e o país, posso/podemos (a comunidade) apresentar mais ideias para ti. Boa Fortuna!
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