Jump to content

Fábio Rogério Coqueiro

Turma 23
  • Interações

    30
  • Entrou

  • Última visita

Sobre Fábio Rogério Coqueiro

Visitantes recentes no perfil

O bloco de visitantes recentes está bloqueado no momento, e não está sendo exibido para nenhum outro usuário.

Conquistas de Fábio Rogério Coqueiro

Membro Bronze

Membro Bronze (3/11)

  • Colocou-se à diposição do capitão!
  • Puxador de papo!
  • Aceitou o desafio 7 dias sem reclamar!
  • Rápido no gatilho!

Badges recentes

46

Reputação

  1. Perfeito, Adriano! A ideia mesmo seria fazer a venda coberta OTM.. Tem esse risco principal que é o de perder a valorização da ação. Sua resposta foi realmente de acordo com o que eu imaginava. Não compensa ficar fora de posição mesmo. Obrigado.
  2. Boa tarde, Flávio! Não sabia dessa função de resposta correta. Procurei e não achei. São as marcadas com bordas verdes? Mas eu entendi a lógica: estar desposicionado, né? De qq forma, se a ação sobe R$ 2,50, já seriam os 5% de lucro fora os dividendos recebidos.
  3. Ressuscitando o tópico. Uma dúvida: E no caso da venda "coberta" de PUT? Não seria interessante? Ex: Eu analisei uma ação, coloquei no diagrama do cerrado e notei que terei q investir R$ 5.000,00 nela, por exemplo. O preço dela atual está R$ 50,00. Com isso eu faço uma venda de PUT para comprar a R$ 48,00, por exemplo. Temos dois cenários: 1- A ação não desvaloriza e eu fico com o prêmio da PUT, que dá algo em torno de 5% de lucro. Nesse cenário, eu perderia a valorização da ação, caso ela suba de preço, mas, em contrapartida, lançaria uma nova venda de PUT. 2- A ação desvaloriza, eu fico com o prêmio + ação, que agora pude comprar por R$ 2,00 mais barata. Não sei se entenderam a lógica. Mas é uma ação que eu já tenho em carteira e, nos novos aportes, ao invés de pegar a ação, vendo a put para lucrar até que eu seja exercido. Não é algo que eu faça, por ora, mas que faz algum sentido, faz. Alguém tem outra visão acerca disso que eu não estou notando?
  4. @Edison Luis Paulini, poxa!! Muito obrigado! Eu fiz uma análise de histórico de titulos do TD prefixado e IPCA+. Coloquei os dados numa planilha do Excel e obtive as seguintes médias: IPCA+ 5,4% aa Prefix 11,5% aa Investindo acima desses valores, estarei acima da média histórica. Massss passado não garante futuro.. isso é so uma media. Pra IPCA mesmo, invisto sempre, independente do valor, mas pra prefixado so invisto em Tesouro acima de 11,50%. Ai, a partir dessas medias, montei meu contrafluxo que ficou assim: Pra CDB's e LC's (Prêmio de risco 30% a partir do TD, ou seja, varia de acordo com o valor do titulo do governo, nesses exemplos foram IPCA+ 5,40% + 30% / PRefixado 11,50% + 30%) - Pra desconto do IR (isento), considerei uma taxa média de tempo de imposto entre 22,5% e 15% = 18,75% Pra Debentures e CR's (Prêmio de risco de 40% a partir do TD, ou seja, varia de acordo com o valor do titulo do governo, nesses exemplos foram IPCA+ 5,40% + 40% / PRefixado 11,50% + 40%) Minha dúvida que vc sanou bem, seria se eu somaria os valores investidos e ia investindo conforme contrafluxo. Farei isso tambem. Penso q fica mais fácil. Eu tinha separado por indexador, mas da muito trabalho procurar e somar um por um.. No fim, é so ir reequilibrando a carteira de acordo com o valor e titulos com melhor oportunidade, ou seja, vou apenas analisando quais indexadores faltam e tento ir completando com eles. Obrigado!
  5. Bom dia, pessoal! Tudo bem? Eu ainda não invisto em renda fixa além do Tesouro Selic e Tesouro IPCA+. Gostaria de saber, de quem investe, como a custódia aparece na corretora. Qual dos três modos a seguir: 1- Separado por instituição bancária, 2- Separado por tipo de indexador (CDI, IPCA e Prefixado) ou 3- Tudo junto e misturado e nós temos que separar as somas para constar o aposição atual na hora de rebalancear? Como vocês fazem pra diversificar nesse caso? Colocam como se fosse uma soma total e vão aportando na RENDA FIXA TOTAL conforme o diagrama do cerrado e o contrafluxo do momento? Outra dúvida: Na aula de contrafluxo, menciona q temos que buscar o indexador de acordo com o que está oferendo melhor oportunidade de preço. Ex: com Selic a 2%, são ofertados melhores titulos indexados ao CDI; com a inflação baixa, são ofertados melhores titulos IPCA+ e com a Selic alta são ofertados melhores titulos prefixados. Gostaria de saber se algum dos colegas tem um histórico desses titulos nas diferentes ocasiões de mercado. Ex: quando a Selic chegou abaixo de 5%, havia títulos sendo oferecidos por 150% do CDi, por exemplo? Atualmente noto que há titulos a 130% do CDI, mesmo com a selic alta. Obrigado.
  6. Penso da mesma maneira. Tenho consciencia da minha propria incompetência tambem...rsrs Obrigado pela resposta.
  7. Bom dia, pessoal! Tudo bem? Estou revendo a AUVP, mas com mais calma agora e anotando. Eu me deparei com a aula de comparação de empresas. Nela há o seguinte slide: Considerando ele, quero perguntar: Nele, dá a entender que não seria prudente investir em duas ou mais empresas do mesmo setor. Seria isso mesmo? Ex: se eu me deparar com dois bancos de que gosto muito, Itaú e Bradesco, não seria prudente investir nos dois? Obrigado!
  8. Bom dia, família! Tudo bem com vocês? O Raul menciona em seus vídeos sobre a importância de se estudar afundo uma empresa antes de investir na mesma. Considerando que a bolsa é composta por diversos setores, sendo uns mais seguros que outros, como podemos fazer para "filtrar" as melhores dentro de cada setor? Nos vídeos, é ensinado a estudar cada empresa dentro de um dado setor para encontrar uma boa história, porém nem toda empresa que tem uma boa história tem um bom resultado. Pensei em filtrar os setores que me interessam e dentro desses setores filtrar indicadores como ROE, Divida/Ebit. Divida/Patrim etc.. As que estiverem dentro dos meus parâmetros aceitáveis, penso em analisar o histórico das mesmas, aí sim entender a história deles. Pra mim faz mais sentido, pois são muitasss empresas para se analisar. O que acham?
×
×
  • Criar novo...