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Antonio Sérgio Paulino Junior

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  • Colocou-se à diposição do capitão!
  • Seus tentáculos estão por toda parte!
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Reputação

  1. Thiago James, Salvo melhor juízo, o processo não é automático, mas segue um procedimento predeterminado. O BC decreta a intervenção ou liquidação da instituição. O interventor ou liquidante designado elabora uma lista de credores, e os documentos para pagamento (Termos de Cessão de Créditos), elencando os créditos por CPF ou CNPJ dos depositantes/investidores. Aí o interventor informa ao FGC o valor que cada um tem a receber. O FGC, por sua vez, seleciona um banco pagador e agências mais próximas dos investidores/depositantes, visando acelerar e facilitar o processo de ressarcimento. São divulgadas, então, as informações a respeito do pagamento da garantia, que ficam disponíveis no próprio site do FGC e também no da instituição sob intervenção/liquidação. É publicado um EDITAL contendo o período em que o pagamento estará disponível, as documentações necessárias que os credores deverão providenciar, bem como os dados da agência. E por fim, o investidor/depositante deverá comparecer à agência do banco pagador, munido da documentação solicitada, de acordo com as exigências publicadas em Edital. Espero ter ajudado. TMJ !
  2. Juridicamente, na prática, em caso ocorra, não afetará emissões pretéritas à mudança legislativa. Como advogado, trabalhei com tributário por um tempo, acredito que os parâmetros utilizados na formulação de uma possível alteração quanto à isenção de IR em tais títulos serão os constantes da legislação tributária, que traz o princípio da IRRETROATIVIDADE tributária, ou seja, a lei deverá abranger FATOS GERADORES POSTERIORES À SUA EDIÇÃO - não retrocederá para abarcar situações pretéritas. Com isso, a gente conclui que CASO isso aconteça, quem tiver $ investido em LCIs ou LCAs, ainda que com vencimento longo, não precisará se preocupar, não será afetado, uma vez que se eventual disposição no sentido de pôr fim à isenção for aprovada, só passaria a valer para novas emissões. A retroatividade, em matéria tributária, só ocorre em caso de lei interpretativa e de lei mais benéfica (no âmbito do direito tributário penal). E em complemento à brilhante resposta do nosso colega Flavio Prado, eu não me preocuparia com isso. Essa energia gasta com um cenário que nem sequer existe pode ser direcionada para o HOJE, se concentrar na sua estratégia de alocação, conhecimento, prática, aumento de receita, crescimento ! Isso sim traz efeitos fodas ! Espero ter ajudado. Tamo junto !
  3. Talvez eu possa contribuir com a sua dúvida... Veja só, no âmbito dos investimentos de Renda Fixa, temos a vertente dos títulos Públicos oferecidos pelo Governo e negociados através da plataforma Tesouro Direto (Pós Fixados, Pré-Fixados e Híbridos), bem como a vertente dos Títulos Privados (CDBs, RDBs, LCs, LCIs, LCAs, Debêntures etc...). Certo, até aí tudo bem... Na vertente dos Títulos Públicos, no que se refere às modalidades de ativos PREFIXADOS e IPCA+\% a.a., essas sofrem os efeitos de um movimento conhecido como "MARCAÇÃO A MERCADO", que nada mais é do que um mecanismo de ajuste entre Taxa de Rentabilidade e Preço Unitário do título para que se obedeça ao mandamento: "TODO TÍTULO DO TESOURO PREFIXADO E IPCA+ DEVERÁ VALER, NO VENCIMENTO, NECESSARIAMENTE, R$1.000,00". Dito isso, sabemos que o mercado, diariamente, tece uma projeção acerca da trajetória dos Juros, e isso influencia no preço dos títulos. Ok, creio que até aqui tudo certo... Entretanto, quando nos referimos às modalidades de investimentos de renda fixa no âmbito dos Títulos Privados (oferecidos por bancos e instituições financeiras), estes também podem deter natureza prefixada ou pós fixada. Exemplo: CDBs podem ser de LIQUIDEZ DIÁRIA OU DE VENCIMENTO FECHADO. Há os Pós Fixados, cuja rentabilidade se atrela ao indexador CDI, e pode-se resgatar a qualquer momento. E Há também os prefixados, cuja rentabilidade é travada e o resgate se faz no vencimento do título. Estes últimos não sofrem marcação a mercado, visto que deve-se levar até o vencimento. Ex. CDBs de 5 anos, não pode resgatar. algumas corretoras até deixam, mas cobram um "pênalti" que muitas vezes não compensa. E AGORA SUA DÚVIDA: " Qual a referência que temos de fazer um resgate antecipado? Por exemplo: Apliquei R$10.000,00 em um CDB do banco tal, se eu quiser fazer o resgate antecipado vou resgatar somente R$9,850,00 hoje, isso não seria a marcação a mercado?" E muito embora eu tenha dito o mesmo que o Raul disse, no sentido de que "não há marcação em títulos privados por não ser possível efetuar o resgate antes do vencimento", acredito que você entenda melhor a justificativa: No Tesouro Direto você tem OUTRO TIPO DE NEGOCIAÇÃO ! Negociações frenéticas. Lá você consegue vender Tesouro Prefixado e IPCA+ A QUALQUER MOMENTO, mas nos CDBs não tem isso. Você só pode resgatar no vencimento, salvo casos específicos ofertados pelo emissor/corretora. Não acontece como no Tesouro. As vezes pode acontecer também com debêntures, porque grande parte tem rentabilidade semelhante ao IPCA, mas ainda assim, por ser de menor liquidez, vc pode ir na corretora e capturar, porém com aquele sagrado spread por parte da instituição ( "olha vou te dar liquidez num ativo que não tem, então quero meu pedaço do bolo"). Aguardo a contribuição dos demais colegas. TMJ!
  4. Não acredito em uma conotação integralmente negativa nessa afirmação. Acredito que a intenção possa residir no fato de que o que realmente ele deseja é o crescimento econômico de um País, sem viés defensivo a um ou outro partido/político. Essa foi a minha impressão. Como foi dito aí, faz-se necessário um estudo mais técnico e aprofundado antes de se reproduzir né rsrs, construir um senso crítico sempre será o melhor caminho.
  5. Em complemento ao comentário da Mariza, o Tesouro Selic, de natureza Pós-Fixada, não sofre os efeitos de Marcação a Mercado. Esse é um dos fatores que contribuem para adequação deste tipo de investimento à construção da Reserva de Emergência, uma vez que não há fixação de valor futuro, mas sim a rentabilidade está atrelada a um indexador (no caso, a mãezona da economia = SELIC, que nunca pode ser negativa). Então, se a SELIC sobe, o título rende mais; se desce, o título rende menos, mas o retorno sempre será POSITIVO. Agora uma coisinha interessante de saber: Quando você entra na sua corretora ou no próprio site do Tesouro, e vê lá "SELIC + X\% a.a", essa taxa a mais varia de acordo com as condições de OFERTA e DEMANDA. Se tiver muita demanda pelo título, essa taxa tende a cair, podendo ser levemente negativa, e se a demanda cai bastante, essa taxa tende a se elevar pra estimular os investidores a comprarem mais títulos. "Mas e os CDBs"??? Não, estes não sofrem com a Marcação a Mercado, nem ágio e deságio. Apenas lembre-se do pilar do risco, ou seja, bancos são mais arriscados do que o governo, por isso analisar critérios, informações e dados da instituição é importantíssimo, principalmente se o objetivo é formação da nossa querida Reserva de Emergência. Espero ter ajudado :)
  6. O danado apareceu aqui já no primeiro módulo ! rsrsrsrs Espero vê-lo sempre :)
  7. Isadora matou a charada. É isso mesmo. Se nós sempre buscarmos a essência conceitual de ATIVO e PASSIVO (Ativo = o que coloca $ no bolso ; Passivo = o que tira $ do seu bolso), e questionar onde se enquadra aquilo que está sendo colocado à prova (Ex.Casa própria), conseguimos chegar a uma conclusão precisa. Se você , por exemplo, tem uma casa sem uso e resolve alugá-la, RECEBENDO aluguéis mensais, é algo que te gera retorno, portanto, torna-se um ativo. Por outro lado, ter uma casa própria por si só, que te gere custos, detém natureza de um PASSIVO.
  8. Meu perfil: Agressivo. O teste me trouxe informações de personalidade que se coadunaram demais com a realidade dos meus comportamentos e formas de pensar diante das variadas situações exploradas nos questionamentos. Completo demais ! Porém, já me trouxe alguns alertas, como o cuidado com exposição a riscos desnecessários, e o grau de dificuldade no rebalanceamento da carteira, dada sua natureza. Enfim, gente, ter uma estratégia que converse com seus objetivos e esteja alinhada ao perfil é simplesmente incrível. Vamo que vamo !
  9. Excelentes indicações! Deixo minhas indicações que me ajudaram muito na formação mental, comportamental e técnica como investidor: “O investidor de Bom senso”, “O mais importante para o investidor” e “O investidor inteligente “
  10. Eu, Antonio Junior, me comprometo a ficar uma semana sem reclamar !
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