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Gabriel Albuquerque

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  • Colocou-se à diposição do capitão!
  • Seus tentáculos estão por toda parte!
  • Rápido no gatilho!

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Reputação

  1. Opa! Eu deixo 40\% no CDB de Liquidez Diária do Inter, 20\% num CDB de Liquidez Diária do “bancão”, 35\% no Tesouro Selic e 5\% em dinheiro físico. Como o rapaz mencionou acima, a reserva sendo de emergência, você pode precisar do dinheiro rápido, pra uma emergência. Deixar numa Fintech 100\% da sua reserva de emergência acho ruim pelo seguinte motivo: se ficar offline, precisar alguma atualização, precisar usar o cel pra movimentar e não ter internet/bateria você vai ficar sem acesso ao dinheiro quando precisar. Eu inclusive deixo em dinheiro físico pensando tipo: vai que eu sou preso numa lei seca e preciso pagar uma fiança? (Não dirijo bêbado, mas quem nunca saiu, tomou umas taças de vinho com a mulher e voltou dirigindo de boa?). Valeu parceiro, espero ter ajudado
  2. Nesse cenário dos últimos meses com a bolsa bem barata, e eu sem reserva de emergência pronta, optei por aproveitar a bolsa barata e comecei a dividir meus aportes em 50\% reserva de emergência e 50\% ações/FIIs, pra aproveitar a bolsa em promoção. Isso levando em consideração que tenho estabilidade no trabalho e consigo aportar uma quantia alta né, cada caso um caso! Abs
  3. Tô nessa também, sou da turma 9, mas só terminei o curso há 2 meses. Antes tava olhando todo dia. Depois comecei a “esquecer” de olhar um ou outro dia. Agora tenho olhado 2x/semana mais ou menos e acho que isso deve ir acostumando com o tempo. Importante é não deixar a ansiedade te sabotar e te fazer tomar decisões ruins parceiro, segue os aportes, segue os investimentos e bola pra frente! Abs
  4. Cara, é insano a mudança em produtividade que tive quando adotei essa postura. Sou da turma 9, na semana do desafio de fato fiquei sem reclamar. Depois disso ok, voltei a reclamar vez ou outra, mas agora com o aprendizado que quanto menos reclamo mais produtivo sou. Realmente valeu demais a experiência e é um aprendizado pra vida toda!
  5. Boa noite, Estou lendo o livro do Benjamim Graham e gostaria de compartilhar um parágrafo que li e que sei que se aplica em MUITAS coisas da nossa vida, não somente no âmbito dos investimentos. “A arte de investir possui uma característica que nem sempre é percebida. Um resultado respeitável, sem ser espetacular, pode ser obtida pelo investidor leigo com um mínimo de esforço e habilidade. Porém, superar esse padrão facilmente atingível exige muito empenho e mais sabedoria ainda. Se você simplesmente tentar utilizar apenas um pouco de conhecimento e inteligência adicionais em seu programa de investimento, em vez de obter resultados um pouco melhores do que os normais, é bem possível que seu desempenho piore.” Aqui acredito que entra no efeito Dunning-Kruger. Vejo que com o curso adquiri um baita conhecimento, me fez ficar muito, mas muito melhor do que eu era antes como investidor. Mas não posso cair na cilada de achar que eu sou um expert e ficar auto-confiante demais. Se isso ocorrer, é provável que meu conhecimento e excesso de auto-confiança mais me sabote que me ajude. Então basicamente: bora não inventar moda e fazer a lição de casa bem feita que o retorno vem! Abraço ?
  6. Muito boas as respostas do colega acima. Vale lembrar que LCI e LCA são isentos de IR, e a grande maioria deles não tem liquidez, você fica com o dinheiro “travado” esses anos. 3-4 anos acho ok, mas é possível que encontre alguns de maior prazo. Eu acho que LCI/LCA cabem sim numa carteira de investimento de longo prazo. Acho sempre prudente ter uma parte em renda fixa, aí vai do seu perfil definir se vai ser 10\% ou 80\% ou o quanto você vai querer definir como meta de renda fixa na carteira. Particularmente eu dividi a minha assim: 40\% renda fixa 40\% ações 18\% FIIs 2\% criptomoedas E estou ciente que preciso diversificar mais com investimentos em exterior, reserva de valor, etc, com o tempo vou readaptando e reajustando a carteira. Mas nesse momento é o que defini como minhas metas.
  7. Em específico pro módulo de renda variável, que considerei ser o mais denso, acho que é essencial assistir enquanto está no computador, fazer as análises junto, abrir os sites, salvar eles nos favoritos, ir fazendo e fazendo pra fixar bem. Se só assistir passivamente, dia seguinte você já não lembra mais muita coisa :(
  8. Fora os que o Raul recomendou, Vou deixar aqui os que pesquisei e comprei, mas ainda tô no primeiro. São livros focados para renda variável, caso alguém aceite uma humilde sugestão, segue aí: 1. O Investidor Inteligente - Benjamim Graham 2. Ações Comuns, Lucros Extraordinários - Philip Fisher 3. A Fórmula Mágica de Joel Greenblatt Para Bater o Mercado de Ações 4. O Jeito Peter Lynch de Investir 5. O Mais Importante para O Investidor - Howard Marks 6. Faça Fortuna com Ações - Décio Bazin 7. O Jeito Warren Buffet de Investir 8. A Bola de Neve: Warren Buffet 9. Investindo em Ações no Longo Prazo - Jeremy Siegel
  9. Boa tarde galera, tudo bom com vocês? Seguinte. Estava aqui pensando na seguinte situação. Na escola do “buy’n’hold” eu não devo praticamente nunca vender uma ação, devo ficar com ela “até morrer”. Pois bem, em empresas de crescimento, como a WEG por exemplo. Sou de Jaraguá do Sul, conheço a empresa pessoalmente, conheço a história e confio muito. Mas ela não tem histórico de pagar bons dividendos, quando paga é um valor irrisório. Sabe-se que ela usa o próprio lucro pra continuar crescendo. Mas se ela não paga dividendos, eu “ganho” dinheiro com a valorização da ação apenas, ficarei lá com o patrimônio de fato cada vez mais elevado, mas um dinheiro que não irei usufruir se não vou vender e a empresa não paga dividendos. Qual o objetivo de aportar nessas ações que não costumam pagar muitos dividendos, a expectativa de que elas se tornem boas pagadoras de dividendos? Porque se não for isso, eu tô investindo com objetivo de vender quando ela valorizar, daí deixo de ser investidor e viro especulador. Não sei se fui claro na minha dúvida mas enfim, qualquer coisa esclareço melhor. Obrigado
  10. Daqui uns anos, quando todo mundo que entrou na renda fixa agora, tiver olhando pra renda variável e tiver pensando "nossa, deveria ter entrado em 2022 na crise", a gente vai tar sorrindo. Acho que um bom jeito de mitigar o viés comportamental é você seguir sua estratégia de alocação de ativos. Se você definiu que vai ter 50\% em Renda Fixa, 25\% Ações e 25\% FIIS (só um exemplo), se tua carteira de ações virou 20, 15\% por causa das quedas, siga aportando pra se manter nessa estratégia, é o melhor jeito de você não se desesperar. Siga seu plano pré-estabelecido!
  11. Ontem mesmo o Raul lançou um vídeo no canal do youtube mostrando os investimentos que alguns dos fundos de papel fazem. Realmente são taxas de juros altíssimas, que a gente como pessoa física dificilmente consegue. Segue link: https://www.youtube.com/watch?v=OuKUKw2lbT4&t=722s
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