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Tiago De Pina Almeida

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Sobre Tiago De Pina Almeida

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  1. Olá Pessoal! Minha dúvida é aparentemente simples, só não encontrei muitas fontes a respeito. Considerando a hipótese de um título IPCA+5% e um com um IPCA à 5%a.a também como seria feito o cálculo para saber o rendimento anual deste título? taxa=5%a.a. IPCA= 5%a.a. período = 1 ano Seria: (((1+taxa)*(1+IPCA))^período)-1 (((1+5%)*(1+5%))^1 )-1 = 10,25 % a.a ou ((1+taxa+IPCA)^período)-1 ((1+(5+5)%)^1)-1=10% a.a.
  2. Gostaria de obter críticas a respeito de um pequeno estudo proposto para uma estratégia de investimentos em renda fixa nos EUA utilizando ETFs. Procuro identificar eventuais falhas que eu possa não ter considerado ou até mesmo a inviabilidade do estudo por fatores que eu possa desconhecer sobre os mecanismos ou sobre o elevado risco. A ideia é avaliar se o pesamento, o pequeno ensaio, o pequeno estudo em si, se faz sentido ao não. Se é puro devaneio. Vale ressaltar, que em nenhum momento é uma recomendação. Vamos lá! Premissas neste estudo: Utilizar ETFs para compor a carteira de renda fixa nos EUA; Buscar se beneficiar, no médio e longo prazo, da marcação a mercado dos ativos de renda fixa presentes nos ETFs. Estudo: Iniciei a pesquisa no site sugerido por Raul, o "etfdb.com", e fiz uma busca específica por "bonds (títulos) > Treasuries (títulos do governo dos EUA) > Long-Term (longo prazo)", com o intuito de mapear ETFs relacionados a dívida soberana do governo dos EUA com prazo superior a 10 anos. O llink da Busca segue abaixo: https://etfdb.com/screener/#page=1&asset_class=bond&bond_types=Treasuries&bond_duration=Long-Term A escolha do longo prazo tem uma justificativa ancorada pela maior volatilidade na marcação a mercado neste segmento, o que poderia permitir maiores ganhos. E no caso, se os juros permanecerem elevados por um período prolongado pode permitir manter a posição na estratégia por um tempo mais extenso até haver o ciclo de diminuição dos juros. Esse raciocínio inicial faz sentido? Observo, na pesquisa, os ETFs que contêm mais títulos do governo com taxas em cerca de 3% ou superior.Com isso, identifico os seguintes ETFs, que atendem a essa posição. São eles: o SPTL, o SCHQ e o VGLT. No entanto, o VGLT apresenta uma pequena desvantagem devido à taxa de despesas (expense ratio) de 0,04%, enquanto os outros ETFs têm 0,03%. E por isso, foi descartado como possível alvo de escolha do estudo. Durante minha pesquisa, encontrei um site útil, Stock Analysis ETF Comparison (https://stockanalysis.com/etf/compare/), onde pude comparar os três ETFs. Os detalhes dessa comparação podem ser vistos na imagem abaixo: Comparando os ETFs, SPTL e SCHQ, a SPTL possui um volume consideravelmente maior de $6,64 bilhões em comparação com $377 milhões do SCHQ, bem como um volume de negociação mais expressivo. Por outro lado, o SCHQ oferece um dividend yield superior, 4,11% contra 3,62%. Entretanto, para a estratégia de marcação a mercado, o dividend yield pode não ser um parâmetro relevante, ao contrário do que ocorre ao construir uma carteira voltada para dividendos. Por outro lado, em um cenário onde a estratégia não se concretize conforme o esperado por um longo período, por exemplo, se os juros permanecerem altos por mais de 100 anos. Isso poderia resultar em derretimento do valor investido devido à marcação a mercado. Como podemos mitigar esse tipo de risco? Seria sensato considerar a preferência por um ETF que distribui mais dividendos como critério de seleção, a fim de atenuar esse cenário, ou tal critério é irrelevante, e menos dividendos poderiam otimizar os ganhos do fundo? Alguns pontos não sei como considerar a sua relevância comparativa. Como por exemplo: Considerar volume ou dividend yield ? Considerar tempo de vida do ETF ou não? Considerar o tamanho da empresa que disponibiliza o ETF ou não? E se é necessário considerar o tamanho relativo com as demais ? O crescimento do dividendo tem alguma relevância com a estratégia de marcação a mercado ? E por fim, faz sentido esse estudo ou não. É por aí ou não se consegue fazer marcação a mercado com ETF ou com esses em específico? Se faz sentido, quais seriam os riscos associados ? O que se deve observar melhor em um estudo que não foi observado? O que pode ser revisto e no que se deve aprofundar a análise para uma estratégia dessa ?
  3. Sei que existe um tópico sobre se Renda+ que é uma dúvida mais específica quanto realizar ou não a aquisição do título para um cenário específico (https://comunidade.auvp.com.br/topic/8684-tesouro-renda-30/) na resposta assisti ao vídeo do Raul entendi como funciona e a visão dele a respeito no aspecto de investimento.(https://youtu.be/5PBRui9AHR0 ). Contudo, ainda tenho dúvida a respeito dos cálculos. Gostaria de saber, como é realizado o calculo para a renda a ser recebida mensalmente ao longo dos 5 anos(Educa+) ou 20 anos (Renda+) com base na quantidade de títulos adquiridos no período de aquisição. Gostaria de saber, como cálcular a renda mensal ao longo dos 5 anos (Educa+) ou dos 20 anos (Renda+) com base na quantidade de títulos totais adquiridos e estimar o valor a ser recebido durante os meses ao longo dos anos? Não consegui entender como são executados os cálculos realizados pela a calculadora do Tesouro direto a respeito desses dois títulos, no que se refere a quantidade total de títulos que se deve ter para se alcançar um determinado valor mensal. O que entendi que existe um período de aquisição dos títulos que é o mesmo de um título IPCA+, até esse momento entendo que as contas são as mesmas, e depois de 5 ou 20 anos o pagamento mensal de 60 ou 240 meses deste valor adquirido dividido que vai se ajustando a inflação+taxa até acabar. Em um exemplo simplificado: Considerando um aporte único até o início do pagamento das parcelas, entendo que a fórmula seria dos juros compostos: Montante_Final_Antes_do_Pagamento=Aporte_Único*((1+IPCA%)*(1+Taxa%)-1)^(Data do pagamento - Data do investimento único). Esse montante informaria o valor financeiro em si, se considerarmos uma taxa de IPCA constate para todo o período, podendo na prática utilizar um valor média em um intervalo de tempo anterior para estimar esse valor constante. E no momento inicial do aporte único a quantidade de títulos adquiridos. ok! Agora com essa quantidade de títulos como é feito a distribuição relativo aos meses? É realizado uma conta simples de dividir a quantidade total de títulos pela quantidade de meses(60 ou 240) ? E com isso é calculado o valor estimado da parcela a ser recebida ? Isso que não ficou claro para mim.
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