Investir para outra pessoa é complicado, mas acredito na importância de evangelizar sobre investimentos. Explicar como o mercado funciona, mostrando que, se o mundo não acabar, boas empresas vão continuar existindo e gerando lucro. Muitas vezes, é necessário acompanhar a pessoa nos primeiros passos, abrindo o aplicativo da corretora, mostrando onde estão as informações e ajudando a superar os medos iniciais.
Quando se trata do cônjuge, isso depende da cultura financeira da família. Se as contas são separadas, cada um segue seu caminho financeiro (embora, pessoalmente, eu acredite mais em uma abordagem conjunta). No caso de finanças centralizadas, é possível investir e manter carteiras separadas para garantir uma segurança maior para ambos, especialmente se um dos dois vier a faltar.