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Thalyson Araujo

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  1. Faala, galera! Boa noite! Bem, por não achar um ambiente melhor para o tópico (definitivamente não é na baguncinhaaa hehe) e principalmente por ser um pedido de aconselhamento, lá vai: Sou servidor público, trabalho em regime de plantão (24 trabalhadas por 72h de folga) e ganho relativamente bem para a média nacional (11k líquido). Sou casado, sem filhos e minha esposa também tem um salário similar, então, pra nossas expectativas como investidores de longo prazo, principalmente pós AUVP, estamos com certo conforto para o futuro. No entanto, eis a mensagem do passageiro da agonia, aquele que não te deixa sossegar... Tenho 28 anos e estou querendo ocupar meu tempo livre nessas 72h de folga (NÃO SUGIRAM FILHOS AINDA!) e pretendo adquirir uma nova fonte de renda, além do salário e investimentos, por dois motivos; não ver crescimento de carreira na minha atual profissão (serviço público) e o desejo por ser mais útil, pois sou velho demais pra já não ser novo demais, mas a vida tá apenas no começo. Sem mais delongas e storytelling, por estar estudando esse mundo há pouco mais de 1 ano, ter gostado e me adaptado muito, e reconhecer como habilidades a oratória e a capacidade de ensinar/aconselhar (fui professor licenciado por alguns anos e meu trabalho hoje envolve comunicação com o público), tenho cogitado a profissão de consultor de investimentos. Portanto, gostaria do aconselhamento de alguém mais experiente que já trilhou esse caminho ou que também está na lida para adquirir as certificações e a expertise profissional para perguntar: quais cursos indicam? quais trilhas? Essas pós tipo PUC-RS de 6, 7 mil reais valem a pena para o desenvolvimento profissional ou são só hypes? Agradeço a quem puder contribuir! Grande abraço a todos e sucesso!
  2. A ideia foi exatamente essa, meu querido! Comparar "o maior público" x "o maior privado". Aliás, hoje tenho ambos na carteira e o diagrama do cerrado ajuda muito em ter os dois mas em proporções diferentes. Mas quis ver pelos meus próprios olhos a diferença em números, além do "risco estatal". Valeu pelo retorno!
  3. Pois é, iniciei esse estudo comparando as despesas do BB com o ITUB, com relação à receita de ambos, claro, mas as DREs tão cada vez mais científicas e menos enxutas kk Vou seguir nesse caminho aí. Quanto aos outros dois pontos, também tive a mesma conclusão que você. Uma blue chip consolidada com mais de 200 anos se preocupa mais em manter o sucesso a crescer, o que não significa que não se preocupa, mas que se preocupa menos com isso do que outros bancos, como o BTG. Seria uma analogia ao que o Raul fala no tópico de reserva de valor "os ricos se preocupam mais em manter do que crescer." Valeu, grande abraço, tmj!
  4. Pessoal, bom dia! Fiz a análise de uma ação que já consta na minha carteira por recomendação de research, antes do curso. Confesso que foi um trabalho de alguns dias, principalmente por não ter tanto tempo a dedicar aos estudos da área. Portanto, para otimizar ainda mais o desenvolvimento do trabalho, gostaria de compartilhar com vocês algumas de minhas respostas acerca de Banco do Brasil e afirmar que, para mim, além do risco de ser uma estatal, foi aprovada em maior parte das questões que eu considero relevantes, tomando como base o setor por completo. Gostaria então da análise crítica de vocês acerca do raciocínio nas respostas e também a opinião sobre o desenvolvimento e formato do questionário. Obrigado, "esta foi minha primeira vez" hehe Banco do Brasil – BBAS3 - Estatal 1. A empresa possui produtos e serviços com potencial de mercado suficiente para viabilizar um aumento considerável nas vendas por diversos anos? R: Produtos: ETF de Diversidade (DVER11) – Operações de Crédito Sustentável – Agronegócio (Principal agente financeiro do país – carteira de crédito de 320 bi) // Plano Safra – Crédito Consignado – BB Cash (conta digital para adolescentes) – Minha missão (app), que promove interação e educação financeira por meio de game a jovens – 83 milhões de clientes - Atualmente, o Banco do Brasil ocupa posição de primeiro em ativos financeiros, com mais de R$1,500 trilhões, cerca de 464 bilhões em depósitos, 717 bilhões em carteira de crédito, 83 milhões de clientes, 2,1 % em câmbio de exportação, além, de ser considerado o maior da América Latina na administração dos recursos de terceiros e por fim, um faturamento em cartões de crédito de cerca de 12,3% do mercado. Não necessariamente a gama de produtos oferecida pelo BB pode viabilizar um AUMENTO considerável nas vendas, dado que seu principal produto consiste em intermediação financeira e depende muito do perfil do brasileiro para aquisição de crédito ou não. Em contrapartida, há um aumento de receita considerável entre 2021 e 2023. 2. A administração está determinada a continuar a desenvolver produtos ou processos que aumentariam ainda mais o potencial do total de vendas caso o potencial de crescimento das linhas de produção mais atraentes no momento já tenha sido explorado exaustivamente? R: O produto principal do BB está na intermediação financeira, então, o desenvolvimento de novos produtos para aumento de vendas estaria relacionado a novas modalidades de intermediação financeira. Com base no histórico, o BB resta pioneiro em várias modalidades de crédito, tais como o crédito para o Agro e o Crédito para materiais de construção. 3. Quais são os efetivos esforços da empresa em pesquisa e desenvolvimento em relação ao seu porte? Soluções digitais (Contratação de mais de 800 profissionais de TI em 2023) - “Com a Plataforma Mobile, por exemplo, reduzimos em 54% o tempo de entrega de soluções nessa esteira nos últimos dois anos” (Relatório 4T23). Em novembro/2023, foi realizada a BB Digital Week – BBDW - evento de tecnologia, inovação, negócios e sustentabilidade que aconteceu no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Durante os 3 dias de evento, foram mais de 13 mil participações, das quais 5.000 foram de público externo ao BB, 70 palestras, 42 painéis e 20 ambientes compuseram o evento, avaliado positivamente com nota 4,7, numa escala de 1 a 5, reforçando nosso posicionamento de uma empresa tecnológica e inovadora. Premiações em tecnologia e Inovação: "Bank of the Year 2023", fomos premiados como o melhor banco do Brasil neste ano. O evento é organizado pelo Financial Times e é considerado o "Oscar da Indústria Financeira". Prêmio Inovação no Setor Público com foco no cidadão, reconhecido pelo Instituto Brasileiro de Governança Pública (IBGP), Premiado como o “Banco mais conectado do País” pela Aberimest Brasil, No Open Summit Awards, o BB foi vencedor nas categorias “Instituição Financeira (S1 e S2)”, Prêmio Banking Transformation 2023 (Catarino Brasileiro), Prêmio Global Finance – Best Digital Bank - Best info Secutiry & Fraud Management, Prêmio Global Finance – The Innovators. 4. A empresa tem uma organização em vendas acima da média? Sim. Ranking de Reclamações do BACEN 13ª posição entre 15 maiores – Reclame Aqui, nota 8 (maior entre os 5 maiores bancos) com 81% das reclamações resolvidas e 100% respondidas, onde 73% voltaria a fazer negócio – “Ficamos entre as três instituições com menor índice de reclamações no Ranking Bacen do 4T23 e nos tornamos o primeiro Banco, dentre os quatro maiores Bancos do País, a reduzir o número de reclamações procedentes para menos de 500 em um trimestre. Considerando os Bancos com mais de 60 milhões de clientes, tivemos o menor índice de reclamações do período.” (Relatório da ADM 4T2023). 5. A empresa tem uma boa margem de lucro? Últimas Margens de Lucro 2017/2023 – 10,5% - 7,4% - 14,7% - 10,9% (2020 pandemia COVID) – 13,62% - 12,62% - 12,05%. (Atualmente apresentou a melhor margem líquida entre os principais bancos blue chips, ficando atrás apenas do BTG Pactual (mid cap). Considero um boa margem. 6. O que a empresa faz para manter ou melhorar sua margem de lucro? Lucro em Crescimento em números, porém margem segue lateral, entre 10 e 13%. Não demonstra forte motivação para crescimento da margem. Nada sobre foi identificado em relatório administrativo. 7. A empresa possui boas relações trabalhistas com seu quadro pessoal? Definitivamente a relação com os empregados é conflitante. “Em comunicado ao presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), desembargador Francisco Rossal de Araújo, o Banco do Brasil (BB) informou a formalização de 56 acordos judiciais trabalhistas no primeiro semestre de 2023. Desses, 53 já foram homologados e outros três ainda aguardam homologação. Conforme o BB, do total de acordos, 46 se referem a ações coletivas ajuizadas pelo Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região, sendo as demais ações individuais. O montante dos acordos pagos, até o momento, totaliza pouco mais de R$ 8 milhões, além do recolhimento das demais verbas acessórias de responsabilidade do Banco e custas processuais quando devidas.” “Justiça condena bb por demitir funcionário que ajuizou ação trabalhista” "Quem tem maior poder econômico segura a ação até a terceira instância", diz o ministro Vantuil Abdala, vice-presidente do TST. "As instituições financeiras têm sempre grandes advogados orientados para resistir [ao pagamento do débito trabalhista] até a última instância." Encabeçam a lista do tribunal, divulgada pela primeira vez, o Banco do Brasil, com 9.437 reclamações,” https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2812200308.htm 8. A empresa tem boas relações com seus executivos? Após busca no google, não foram localizadas “polêmicas” trabalhistas em relação aos executivos, sendo que uma troca de cargo relevante foi do diretor de agronegócio em razão de aposentadoria. https://globorural.globo.com/negocios/noticia/2024/01/jayme-pinto-jnior-renuncia-ao-cargo-de-diretor-de-agronegcios-do-banco-do-brasil.ghtml 9. A gestão da empresa é transparente quando necessário? -- 10. A empresa tem uma boa análise de gastos e controle de custos? -- 11. Existem outros aspectos do negócio, peculiares ao seu segmento de atuação que irão fornecer, ao investidor, pistas importantes sobre como a empresa pode se sobressair com relação a seus concorrentes? Sim. O banco do Brasil é pioneiro em investimentos em tecnologia e inovação, conforme resposta à questão 3. Além disso, conforme relatório, o Banco do Brasil demonstra forte motivação em ligar sua marca a sustentabilidade, diversidade e esporte e cultura, tendo a cara do “novo mundo” – única listada no modelo de governança NOVO MERCADO (desde 2006). 12. A empresa possui uma estratégia de curto ou longo prazo em relação aos lucros e resultados? 13. No futuro é provável que o crescimento da empresa necessitará da emissão de mais ações para financiar seu negócio, de maneira que o grande número de ações irá anular o benefício dos acionistas que se anteciparam a esse crescimento? Banco do Brasil já tem 49,59% de free float, enquanto o majoritário, estado brasileiro, conta com 50% das cotas. Portanto, não há espaço para emissão de ações de forma que o Estado perderia o controle acionário. (?) 14. A empresa fala abertamente a seus acionistas, mas se "fecha" em relações conturbadas e decepções? Não avaliado. Nenhum posicionamento encontrado no google ou em fatos relevantes. Tanto da mídia quanto do RI. 15. A empresa conta com uma administração de integridade inquestionável?” Sem histórico negativo para os principais figurões Presidente Tarciana Paula Gomes Medeiros – Sem histórico de corrupção - https://forbes.com.br/forbes-mulher/2024/01/como-tarciana-medeiros-presidente-do-bb-liderou-o-banco-a-um-lucro-recorde/ Vice - Ana Cristina Rosa Garcia – Sem histórico de corrupção, mas com envolvimento político https://revistamarieclaire.globo.com/power-trip-summit/noticia/2023/05/assedio-e-inegociavel-nao-tem-papo-diz-vice-presidente-do-banco-do-brasil.ghtml Com relações aos diretores, sem histórico- https://inteligenciafinanceira.com.br/mercado-financeiro/bb-nomeia-novos-diretores-de-gestao-de-risco-credito-e-banco-de-investimento/
  5. Opa... Essa foi exatamente a mesma taxa que deu quando fiz do jeito burro, somando o crescimento de um período para outro e tirando a média por 4, número de períodos. Então se é um erro na base do site, legal. Pra mim facilitou bastante agora para replicar o CAGR dívida líquida e comparar. Muito obrigado! Nesse caso o cálculo seria 6,29 (2023) - 4,72 (2019) = 1,57B elevado à raiz 5, que daria 9,4%, enquanto elevado à raiz 4 daria 11,93%. Poderia postar o cálculo? Ainda não achei onde errei e matemática não é meu ponto forte kk
  6. Boa tarde, galera! Tudo bem com vocês? É o seguinte: estou fazendo minhas planilhas aqui para ESCOLHA de ações, e, dois itens são os CAGR lucro e CAGR receita, ambos constantes nos sites de análises mais famosos. Pois bem, curioso como sou, gostaria de entender como funciona o cálculo do CAGR 5 anos para replicá-lo no crescimento da dívida, e "criar" o CAGR endividamento, para comparar com o índice de lucro ou receita e entender a alavancagem da empresa por outra ótica, além da Divida/Patrimônio ou Dívida/EBITDA. Esse dado pode constar nos sites, mas eu não consegui localiza-lo com minhas chaves de busca padrões. Tentei fazer o cálculo do CAGR e não obtive sucesso no comparativo de dados. Para simplificar e exemplificar o meu fracasso, vou utilizar um caso prático com a SAPR11: Receita Líquida nos últimos 5 anos: CAGR Receita 5 anos: Ao fazer o calculo, abordei duas formas: a diferença da receita anual em porcentagem (de 2019 para 2020 - 4,72/4,8= crescimento de 1,6% - de 2020 para 2021 4,8/5,2= crescimento de 8,3% - de 2021 para 2022 - 5,67/5,2= crescimento de 9% - de 2022 para 2023 - 5,67/6,29= crescimento de 10,9%) Ao obter esses valores aproximados, somei os 4 crescimentos e dividi por 4, o que gerou um crescimento MÉDIO de 7,45%, diferente do CAGR 5anos 5,91%. Em seguida, fiz a comparação do último 2023 para o primeiro dos 5 anos, 2019 - 6,29/4,72= 33% de crescimento. Das duas formas, não cheguei no número de CAGR da fonte de consulta, e, como quero replicar esse crescimento para o crescimento da dívida, gostaria da explicação desse cálculo. É isso, agradeço a quem puder ler essa Odisseia e me ajudar de alguma forma! Forte abraço a todos e muitos frutos do esforço para nós! Fonte de consulta: https://investidor10.com.br/acoes/sapr11/
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