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Antonio Neiva

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Reputação

  1. Estou tentando me erguer financeiramente. Deixei dívidas para trás: de um carro que fiz uma entrega amigável para a financeira e segundo eles ficou saldo pra eu pagar, falaram de 34 mil, depois de 3 meses pediram 9 mil pra quitar (pode uma diferença dessa? já mostra a sacanagem) e de um cartão que ficou a fatura uns 5 mil. Em fim, to meio quebrado, MAAASSS como tenho minha casa própria, e continuo trabalhando pra me sustentar, não preciso de crédito pra nada, na verdade nunca mais comprarei nada se não com dinheiro vivo à vista é um compromisso de vida comigo mesmo. Não me orgulho do que vou falar: mas não pretendo pagar, entre bancos e eu, acho que eu necessito mais de dinheiro do que eles. Quando eu tiver uma boa reserva de emergência e o valor para quitar as dívidas for equivalente a menos de 10% do meu patrimônio investido, eu vou la e negocio para pagar tudo à vista. Se demorar demais, que caduque a dívida. na opinião de vocês eu estou errando em alguma avaliação nesse sentido? Algo que eu não esteja enxergando que poderá ser pior pra mim e não to vendo, nessa decisão?
  2. Valeu, Flávio. O carro foi vendido (ou melhor: dado rsrs) em leilão. Cara, tô estudando uma ação justamente por isso: eles venderam por um valor tão abaixo da Fipe, que não deu pra sobrar saldo pra mim, e ainda fiquei devendo, segundo os cálculos deles. Já estou há 6 meses sem carro e tá sendo uma dureza, pois moramos em zona rural e quando precisamos ir à cidade: ônibus ou carona. De todo modo com a restrição no CPF nem consigo alugar carro. O que penso em fazer é comprar um usado bem mais barato à vista, tentarei não mexer ao menos no que tenho em renda variável rsrs
  3. Pois é, eu jurava que ia conseguir passar mais um tempo sem, mas como eu nunca havia ficado sem carro, acho que não tinha noção do quanto é difícil kkkkk valeu, amigo, abraço!
  4. Valeu por responder. Na verdade eu tenho consciência de que embora o carro vá me ajudar no trabalho por ganhar agilidade em atendimentos esporádicos, acabará sendo sim um passivo. É que é algo que eu realmente escolhi viver com, mesmo sabendo que será passivo. A minha dúvida é mais sobre se vale a pena esperar mais e ficar um bom tempo tendo uma vida bem ruim pela falta de liberdade e a dependência de terceiros para locomoção e até mesmo não poder mais viajar durante tanto tempo, ou se eu pego o que já juntei e que está nos investimentos, compro o carro e começo de novo a carteira.
  5. Opa, vou pesquisar. Deve ser legal mesmo. Eu entendi que o do PagBank é mais como um jogo de perguntas e respostas mesmo, educativo no geral e não necessariamente uma simulação de investimento. Tipo aqueles pra aprender inglês jogando e etc.
  6. Agradeço muito pela opinião. Sou autônomo, trabalho em casa mas de vez em quando preciso visitar um cliente quando a situação é específica, então até dá pra ficar sem carro mas acaba sendo uma doidera as vezes. Sobre a dívida, conversando com amigo adv parece que há abusos da financeira, em fim, não acho que é devida e mesmo que fosse, não acho que compensa pagar não. Se eu tiver que escolher prefiro ficar sem carro mais tempo e comprar à vista, não quero financiamento nunca mais. Sobre a questão da prioridade, eu já tenho minha casa própria, moro só com minha esposa e não pretendemos ter filhos. No geral está tudo bem, estou me mantendo e sobra o valor para fazer os aportes, o que mais pega mesmo é o desconforto pois já estávamos acostumados a ter carro há mais de 10 anos e temos como hábito viajar tanto para a cidade dos nossos pais como a praia de vez em quando e hoje em dia não podemos mais fazer isso, o que inevitavelmente deixou nossa rotina mais difícil de como sempre foi.
  7. Na empolgação financiei o meu último carro com uma parcela beem salgada, resultado: quando as coisas apertaram eu simplesmente não consegui pagar e tive que fazer uma "entrega amigável" do carro para a financeira: fiquei sem carro, quebrado, meu CPF que era lindo, uma beleza e aprovava até compra de helicóptero, hoje não aprova nem para o cadastro da água mineral na esquina. Com uma dívida do carro que nem tenho mais. Mas tudo tem um lado bom, o fato da minha vida ter virado de ponta cabeça e do céu ao inferno em 3 meses, foi o que me ascendeu uma luzinha pra começar a estudar sobre dinheiro e finanças pessoais, e o resultado é esse: cursando a AUVP. Mas ocorre que agora vivo um dilema, preciso de um carro, mas sem crédito, só à vista, então: pego tudo que já investí, que dá pra comprar um usadinho pra não ficar a pé nem dependendo dos outros? Gostaria de saber opinião de vocês.
  8. Acho que não dá pra usar o exemplo dele como verdade absoluta pra todos que tem um carro antigo. Tem muita gente que tem carro antigo e viaja distâncias longas e com frequência numa boa. A questão é que geralmente quem gosta e tem grana pra isso, leva muito a sério a manutenção constante do carro, aí as chances de ter um problema assim são mínimas. Ele cometeu um erro grave que ao comprar já fez logo uma viagem longa.
  9. Cara, já eu não consigo entender pessoas que chegam em um patamar financeiro condizente, e não compram um carro clássico. Os únicos carros que eu acho bonito e teria prazer de verdade em ter seria um clássico das décadas de 60, 70: Chevelle, Opala, Mustang e etc. Mas é isso mesmo, o ser humano e seus gostos absolutamente diferentes. Acho carros pós anos 80 e até os de hoje horríveis e sem graça.
  10. Galera, Vendo aqui uma matéria sobre um joguinho que ensina sobre investimentos, lançado pelo Pagbank, lembrei na hora que a AUVP com certeza faria um melhor rsrs achei interessante! https://www.moneytimes.com.br/duelo-dos-investimentos-banco-lanca-jogo-digital-que-ensina-sobre-investimentos/
  11. Legal sua avaliação. Acebei de criar um tópico na parte de Sugestões, colocando que talvez seria válido que o Diagrama do Cerrado considerasse, mesmo que em uma medida mais conservadora, o contra fluxo tanto de renda fixa, quanto de renda variável. Usei o exemplo do Dolar vs Ibovespa, que em uma analise histórica prece seguir claramente uma lógica parecida com a da renda fixa: a medida que o dolar sobe, as ações nacionais caem, momento oportuno para aumentar mesmo que levemente o percentual de aporte em ações nacionais e vice-versa. E ao mesmo tempo para ouvir a opinião de vocês que são mais experientes, sobre isso. Eu estudo investimentos há pouco tempo.
  12. Pelo que entendi nas aulas, embora tenha iniciado recentemente, são equivalente as Debêntures.
  13. Finalizei ele há uns 15 dias, embora em alguns momentos achei que o autor repete demais a mesma ideia antes de passar para o próximo movimento, considero um livro que sim, vale muito a pena a leitura!
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