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Murilo Teixeira

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Membro Bronze (3/11)

  • Colocou-se à diposição do capitão!
  • Seus tentáculos estão por toda parte!
  • Rápido no gatilho!

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Reputação

  1. Essa é uma pergunta que sempre incluo quando busco pelos diferenciais e pontos fortes das empresas. Acaba sendo uma pergunta muito feita pelo pessoal de startups e do setor de tecnologia, acredito pelo fato de estarem em ambientes de muita concorrência, mas é impressionante ver o quão fora do radar essa pergunta fica de gestores, diretores e presidentes de grandes empresas blue chips.
  2. E aí Wanderson Leite Lopes , tudo bom? Segue algumas das minhas indicações: Investimento * O homem mais rico da Babilônia - George S. Clason - Sobre mentalidade (Módulo 1) * Pai rico e Pai pobre - Robert Kiyosaki - Sobre mentalidade (Módulo 1) * Salve-se quem puder: Uma história da especulação financeira - Edward Chancellor - Livro denso, mas que conta a história de bolhas e especulações financeiras Empreendedorismo * Dobre os seus Lucros - Bob Fifer - Sobre gestão consciente, economizar no desnecessário * The Zappos Experience - Joseph Michelli - História da Zappos, uma empresa de entregas, que "revolucionou" o serviço de entregas com uma estratégia de foco na experiência do cliente. * Princípios - Ray Dalio - É um livro que vale para investimento, empreendedorismo e vida no geral. * The Brain Audit - Sean D'Souza - Um livro sobre Psicologia, Marketing e Vendas. Política e Dinheiro * As 6 Lições - Ludwig Von Mises - Baseado em uma série de palestras dadas por Mises na Argentina, se não me engano. Ele da uma visão sobre o Capitalismo, Socialismo, Intervencionismo, Inflação e Investimento Estrangeiro. * O que o governo fez com o nosso dinheiro? - Murray N. Rothbard - Conta a história do dinheiro, padrão ouro e a evolução para o modelo de dinheiros fiduciários. * A ascensão do dinheiro - Niall Ferguson - É, também, um livro que conta a história do dinheiro, mas que se aprofunda mais em alguns temas e conceitos. * Fatos e falácias da economia - Thomas Sowell - Um livro que trata diversos assuntos, como desigualdades e outros problemas, argumentando o que são fatos e o que são falácias. Apesar de não se aprofundar tanto nas explicações, achei uma leitura interessante. Alguns que ainda não li, mas que estão na lista de próximos:* The Investment Checklist: The Art of In-Depth Research - Michael Shearn - Acho que será um livro interessante para integrar algumas perguntas no diagrama do Cerrado* Tudo ou nada: Eike Batista e a verdadeira história do grupo X - Malu Gaspar - Dizem que uma das melhores formas de aprender é com o erro dos outros, temos diversas histórias e livros de empresas e impérios que deram certo, então me interessei nesse no Eike Batista que em uma época era um dos, se não o homem mais ricos do Brasil e perdeu tudo.* The House of Rothschild - Niall Fergurson - Segue a mesma premissa do livro do Eike, como operava uma das famílias mais influentes da sua época?(Tenho muitos mais livros na lista, mas vou parar por aqui, antes que escreva a minha lista inteira e fique entediante hahaha)
  3. Faaala galera, tudo bom? Acabei de assistir à aula 10 de Debêntures, e fiquei com dúvida em como saber se uma debênture é apenas para investidor qualificado ou não. O Raul até comenta de verificar isso, após analisar a saúde da empresa, mas pula direto para a parte de comparação do rendimento da Debênture com um título do Tesouro equivalente. Busquei no site da Anbima, mas não achei nada. Para saber isso, seria apenas no momento da compra, que aparecerá o termo para Investidores Qualificados, ou há algum outro local para verificar?
  4. Gustavo Gobbi Bellotti, segue algumas informações que achei para te ajudar nessa decisão: * Apresenta liquidez diária, é bem prático e seguro. * Não encontrei nada falando de tarifas, nem do investimento, nem dos seus serviços. * Esse não é um investimento com a proteção do FGC, pois o Picpay não é um banco - Porém, há a garantia dos títulos públicos federais, em que obrigatoriamente o dinheiro é investido em títulos públicos federais, e caso a instituição quebre, eles são transferidos de volta para você. Ou seja, o investimento é separado do patrimônio do Picpay. Mas ainda vale a pena pesquisar mais a fundo como seria feita essa transferência nesse caso "catastrófico". * A rentabilidade real quase sempre fica abaixo da inflação (de uma olhada mais abaixo que mostro o cálculo junto com o IR). - Um fator importante de considerar é a variação da SELIC, o CDI acompanha essa taxa, e o Picpay reajusta o rendimento de acordo. Provavelmente no contrato esteja falando, em linhas pequenas, que eles garantem o rendimento de 210\%, 150\%, 130\%, 120\%, 110\% e 105\% pelos próximos 30-60-200 dias ou até uma data limite. (As porcentagens que apresentei foram as variações dos rendimentos do picpay no ano de 2021 e início de 2022. Nesse período a Selic saiu de 2\% para 11,75\%) * Hoje eles estão garantindo a rentabilidade de 105\% do CDI até R$100.000,00 investidos, a partir disso passa a ser 100\% do CDI. - Esse valor pode ser alterado, então precisa prestar atenção nas letras pequenas dos contratos. No começo de 2021, era R$250.000,00. * Você paga o IR de acordo com a tabela regressiva. Até 180 dias - 22,5\%, com isso a rentabilidade real é de 81\% do CDI - 9,48\% de 181 a 360 - 20\%, com isso a rentabilidade real é de 84\% do CDI - 9,79\% de 361 a 720 - 17,5\%, com isso a rentabilidade real é de 87\% do CDI - 10,09\% > 720 - 15\%, com isso a rentabilidade real é de 89\% do CDI - 10,4\% A inflação acumulada até Fev/22 é de 10,54\%, seria um investimento bom, se a inflação estivesse próxima da expectativa de 5-6\%, mas com ela a 10,54\%, você ainda estaria perdendo poder de compra. ---- Minha opinião é que talvez valha a pena para deixar o dinheiro do dia a dia (ao invés de deixar tudo na conta corrente do banco, deixar um pouco no picpay), porque mesmo que não ganhe da inflação se aproxima dela. Mas não usaria como reserva de emergência/oportunidade, há outros investimentos com a mesma liquidez ou próxima, mais seguros e alguns talvez com uma rentabilidade até maior. Espero que ajude!
  5. Faaala, Matheus De Castro Azzi, tudo bom? Cara, não sei se todos esses apps possuem a opção de automatizar e integrar contas com bancos, e nem se incluem a integração direta do Ourocard e Itaucard, mas são alguns dos que já ouvi falar, talvez encontre um que te atenda e que ainda não tenha testado: 01 - Guia Bolso 02 - Mobills 03 - Wisecash 04 - Organizze 05 - Minhas Economias 06 - Quickbooks - Tem um foco maior em empresas, mas vale a pena dar uma olhada 07 - Olivia App - Your Financial Adviser 08 - Monefy 09 - Coinkeeper 10 - Toshl Finance
  6. Essa é uma das 'limitações' desses serviços, Wesley Santos . Nesse caso, teria que utilizar a opção manual, mesmo... Essa automação no Guia Bolso, acaba sendo uma parceria entre ela e os bancos. Para o Guia Bolso, quanto mais bancos tiverem, melhor. Porém para o Banco, só faz sentido se isso der algum retorno (mais clientes, maior satisfação, ...), pois precisam dedicar recursos em medidas de segurança, criação de APIs, suportes com a equipe do Guia Bolso, entre outras atividades que tornariam a integração possível. O ideal é que você (como cliente) demonstre interesse na parceria, para o banco mesmo, pois caso contrário ele priorizará outros projetos. Isso é especialmente importante, no caso do C6Bank que é um banco novo, e vários projetos acabarão passando na frente. → Outra opção, seria analisar os serviços da Mobills e da Organizze, que também buscam auxiliar na gestão financeira pessoal, porém possuem a opção de importação de planilhas do Excel, funcionalidade que não achei no Guia Bolso. Isso pode simplificar um pouco mais esse processo para você.
  7. É possível sim, existe a opção de " Doação de Ações ". O ideal é entrar em contato com a sua corretora para tomar conhecimento do processo, e de todos os documentos e informações necessárias (e até para descobrir se não existe alguma outra opção). Mas adianto que muito provavelmente terá que: * Preencher e assinar uma Solicitação de Transferência de Valores Mobiliários (STVM) * Preencher um contrato de doação * Enviar informações e cópias de documentos suas e do recebedor * Realizar o pagamento do imposto ITCMD (Imposto de transmissão causa mortis e doação) . Até onde eu sei não é cobrado IR nessas operações .
  8. Eu até 2019 nunca fui um grande leitor, era 1 livro por ano e olha lá. Muito disso porque eu me comparava demais, eu leio devagar comparado a outras pessoas, me distraio fácil, perco o interesse fácil, ... Comecei a ler mesmo em 2020, desde então li 24 livros, e três coisas que me ajudaram bastante a chegar nisso foi: - Me comprometer a ler todo dia. O objetivo de ler 5-10-20 páginas torna isso uma realidade. - Reservar um horário para ler. Eu tenho extrema dificuldade de ler durante o dia, minha cabeça está sempre cheia com trabalho, cursos, problemas, ... então eu gosto de ler logo antes de dormir, dessa forma não preciso me preocupar com nenhum compromisso que teria depois, e também não tenho impactado de atrasos de outros compromissos que ocorreram antes. Eu sugiro que faça o mesmo, se comprometa a ler antes de dormir ou logo depois que acordar (antes de fazer qualquer outra coisa), que são momentos que você não está na loucura do dia a dia. Isso facilita demais manter esse hábito. - Escolha ler livros que realmente te interessam. Vá em uma livraria, pegue o livro e leia parte dele para ver se realmente se interessa. Ficar pegando livros apenas por indicação ou porque estão na moda é um grande erro, porque você provavelmente perderá interesse nele. Para tornar a leitura um hábito, você tem que tornar ela prazerosa e interessante. Minha sugestão é que comece por um romance, um suspense, ou algo do tipo, algo mais leve e interessante. E só depois que ler alguns livros (de já ter o hábito consolidado) inclua os livros mais técnicos, que muitas vezes vezes são mais chatos de ler, com a linguagem mais difícil e menos interessante - ler esses livros técnicos logo no começo, para muitos pode fazer eles repensarem e questionarem por completo o hábito de ler, e não é isso que queremos.
  9. Boa, Wesley, gosto bastante dessa "filosofia de vida e trabalho". Com certeza é muito mais reconfortante achar um culpado, porque significa que não vai será o seu ego que ficará abalado, não será você que levará aquela puxada de orelha na reunião, não será você que passará vergonha, não será você que terá que se mexer, mudar ou achar uma solução, ... Por experiência, reuniões que entram nesse ciclo de achar um culpado, viram uma bagunça, porque ninguém quer aquela batata-quente na sua mão. O único resultado que traz é desavenças que impactam o trabalho e colaborações futuras. A questão é que achar um culpado, na maioria dos casos, sequer vai ajudar em algo. Além disso, acho uma boa prática se considerar culpado (e responsável) por tudo que acontece com você. Mas não caia no ciclo de se auto-linchar, porque é dois passos para entrar em uma depressão. Na realidade, tudo é sua culpa? Não. Tem coisas que realmente estão fora do nosso controle, mas de que adianta focar nelas se estão fora do nosso controle? Que resultado teríamos? O que mudaríamos? Nada, né? Traria apenas frustração e raiva por não conseguirmos mudar nossa situação. Se considerar culpado, coloca a responsabilidade em você de mudar. E apesar de naturalmente resistirmos mudanças, é assim que evoluímos e melhoramos. (In)felizmente ninguém vai fazer isso pela gente.
  10. Eu, Murilo, me comprometo a ficar uma semana sem reclamar.
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