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Victor Hugo da Franca Arantes

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  1. Na dúvida, pegue sempre o nome do ETF e procure no google o seu site oficial. Lá vai ter informações completas e link para acessar o factsheet!
  2. Existem diversas estratégias para o período de usufruto... Pesquise sobre a vanguard dynamic spending depois, é uma das que mais gosto! Basicamente você decidiu que vai viver de usufruto a partir de um patrimônio X. Então você vai aplicar um percentual inicial anual de, sei lá, 3,4,5% de retirada e deixar a sua carteira estruturada em, também conforme seu perfil, 60% renda variável e 40% renda fixa. Primeiro ano, vamos supor, você retirou 4%. Segundo ano você vai fazendo correções conforme inflação e resultado anual da sua carteira. Por exemplo, se pegou um ano bom, ano seguinte você terá uma retirada maior, pq a sua carteira mesmo com a retirada vai ter se valorizado, então, ela comportará essa retirada maior. Se pegou um ano ruim de investimento, sua retirada terá que ser menor, pq sua carteira caiu mais que o esperado da simples retirada, caso contrário a sua carteira não vai aguentar o longo prazo de retiradas (gosto de fazer as contas como se fosse necessário ter rendimentos até 100 anos de idade). Enfim, existem diversas estratégias estatisticamente avaliadas, etc. A cada ano você vai fazer a retirada do seu valor anual via vendas de ativos, vencimentos de títulos ou dividendos que caíram durante o ano e reajustar a sua carteira restante para voltar aos % definidos (no exemplo, 60%RV e 40%RF). o site https://ficalc.app/ é excelente para calcular as probabilidades de diversas estratégias conforme as regras que você estabelece no site (% de retirada, % de investimento em stocks, em bonds, em caixa, etc.).
  3. Se o seu objetivo é segurança e previsibilidade, sem dúvida. Dólar é a moeda mais forte do mundo e o tesouro americano o mais seguro e previsível, então, sim. Agora quanto à rentabilidade, tenho minhas dúvidas, só parando para calcular na ponta do lápis. Vamos considerar que seja plausível uma renda fixa que gere, ao menos, 10% ao ano aqui no Brasil. Considerando o histórico de desvalorização do real que você apresentou, a renda fixa aqui fica na frente por uns 4%, mas aí é preciso: 1 - Analisar a rentabilidade de um título americano; 2 - Analisar o efeito da tributação, uma vez que, possivelmente, lá você receberá juros em maior periodicidade; e 3 - Custos da operação. Considerando que a valorização da sua carteira não deve vir da renda fixa, servindo mais como uma posição de segurança e redução de volatilidade, acredito que seja uma hipótese válida, mas não necessariamente 50-50%. Acho que depende muito de que momento você está: usufruto, começo do período de acumulação, final do período de acumulação, etc. Teoricamente, quanto mais no começo do período de acumulação, mais você pode ser agressivo se tiver estômago para isso, então, talvez o ideal seja buscar maior rentabilidade até mesmo em renda fixa, tendo uma exposição menor de renda fixa internacional. Mas, se já estiver no usufruto, ou já tiver acumulado boa parte do planejado (não precisando mais correr tanto risco), acho que faz sentido uma maior exposição à renda fixa americana pela maior segurança dos títulos e maior estabilidade da moeda. No final das contas é aquela: Não existe receita de bolo, é preciso entender seus objetivos, seu nível de conhecimento, seu apetite por risco, sua necessidade de risco, todo um contexto. É avaliar a relação risco x retorno conforme seu perfil, mas sempre tem espaço para diversificação global na carteira de todo mundo!
  4. Achei muito boa, simples, global e eficiente! Seguiu mais ou menos como é o market-cap de cada mercado (EUA, desenvolvidos ex-EUA e emergentes), buscando etf's neutros. Eu só prestaria atenção que você está sem small-caps dos EUA. Existem smallcaps no IDEV, existem smallcaps no VWO, mas não existem no SPLG, então, talvez seja o caso de diminuir um pouco o % do do SPLG para adicionar smallcaps, caso ache importante. Vale até estudar smallcaps de valor, caso acredite na tese.
  5. Na minha opinião, se 1 dólar é um valor que faz diferença no seu aporte, o ideal é você deixar a sua parte dolarizada em alguma corretora free, tipo banco inter da vida. Até porque seus custos não vão diminuir, vai pagar 1 dólar por corretagem, mais manutenção da conta internacional, mais o % do fee based que vai incidir sobre seu patrimônio que cresce a cada aporte, então, não vejo sentido em deixar sua parte dolarizada via btg.
  6. Eu gosto muito da estratégia core-satellite. Basicamente, ela consiste em manter um % da sua carteira simplesmente seguindo o mercado (core) e um % menor para dar aquela apimentada na carteira e tentar superar o mercado (satellite). Nesse caso, é evidente que o core precisa ser maior do que 50%, agora, se vai ser 60%, 70%, 80%, 90%, 100%, só você mesmo pode definir, afinal, quanto mais você tenta fugir da variação do mercado para batê-lo, mais risco você adiciona, então, depende de N fatores pessoais como: prazo, conhecimento, estômago para risco, necessidade de risco, etc. Dito isso, sua carteira tem como CORE: 30% - VTI 25% - VEA apenas 55% da sua carteira é CORE, isso faz sentido para você que está começando a investir no exterior agora? Eu tendo a achar que não, mas, como eu disse, só você mesmo pode chegar nessa resposta. Talvez seja o caso de começar com um % maior em CORE e aos poucos, conforme vai adquirindo conhecimento e confiança, rebalanceando para diminuir CORE e aumentar satellite. Ademais, sinto falta de uma parcela de subdesenvolvidos, o mercado possui, resumidamente, as três categorias: EUA, desenvolvidos ex-EUA e emergentes, para que abrir mão de uma? Não temos como prever os resultados futuros, EUA pode continuar uma máquina, como também pode acontecer uma terceira guerra mundial e os subdesenvolvidos aproveitarem a oportunidade de crescimento, enfim, tudo é incerto, acho importante estar em tudo. Quanto aos % individuais dos ativos, vamos lá, no seu CORE, EUA representa, aproximadamente 55% e desenvolvidos ex-EUA 45%. Atualmente, numa exposição global, EUA tem representado algo entre 62-65%, emergentes entre 9-11% e desenvolvidos ex-EUA entre 24-29%. Aí de novo, te pergunto, faz sentido abrir mão de emergentes, diminuir a exposição dos EUA e aumentar a exposição em desenvolvidos ex-EUA? Pode ser que faça para você, talvez você tenha uma confiança maior nessa região, isso te deixe mais tranquilo, é o que você acredita e 0 problema nisso, mas tem que fazer sabendo exatamente o que você está fazendo, o fato é que você está fugindo de como está a disposição do mercado hoje, sabendo disso e decidindo por isso, perfeito. Agora quanto aos ETF's satélites da sua carteira: SCHD - Dividendo: faz realmente sentido na sua carteira? Pense bem, ainda mais se estiver em fase de acumulação. Olhe o retorno total histórico entre uma carteira voltada para dividendos e uma carteira com exposição neutra, por exemplo, compare VTI e SCHD. Se não é nenhum fator psicológico que te atrai (pelo pinga pinga), ou pela necessidade real desse dinheiro a mais recorrente em dólar pingando, tem algum sentido na carteira? EFAV - Seria como uma pimenta, baseada no fator de mínima volatilidade, na sua parte de desenvolvidos. Aqui eu questiono, somente esse fator, você está buscando maior performance do que o mercado, ou simplesmente uma aplicação defensiva para, teoricamente, sofrer menos em baixas? Se for maior perfomance, talvez, esse fator sozinho não seja suficiente, é preciso avaliar os outros tamanho, valor, momento e qualidade. Agora, se for para reduzir a volatilidade, te trazer mais tranquilidade, pode fazer sentido se volatilidade for um problema para você nessa fase de investimento. SOXX, BOTZ e VNQ - São pimentas baseadas em SETORES. Você vai tentar superar o desempenho do mercado apostando em semicondutores, IA e imobiliário (somente se atentar que VNQ possui mortgages e não só tijolo, é preciso avaliar se você também quer exposição a isso). De novo, é uma definição muito pessoal, você por crença, conhecimento, dados passados, expectativa futura, etc, pode confiar que algum setor terá uma performance melhor, ou trará alguma estabilidade para a sua carteira (caso a volatilidade seja um problema nessa fase atual), e está perfeito, desde que você saiba exatamente o motivo pelo que você está alocando nisso. Para finalizar, na minha carteira, eu gosto de trabalhar com 3 definições: 1 - % aplicável em cada área (EUA, desenvolvidos ex-EUA e emergentes); 2 - % aplicável ao CORE de cada uma das áreas citadas acima; e 3 - % aplicável a cada um dos satélites de cada uma das áreas citadas no item 1. Dessa forma, eu crio uma carteira global, sigo em grande parte o próprio mercado mundial e tento obter uma performance maior via satélites (SETORES ou FATORES). Na minha carteira, atualmente, uso o setor imobiliário e os fatores valor, tamanho, momento e qualidade, mas como eu falei, tudo é muito pessoal, conforme o que você acredita, conforme o que se adequa ao seu perfil e aos seus objetivos, não existe uma resposta correta. Entenda bem o papel que cada ETF vai desempenhar na sua carteira antes de definir um % e adicioná-lo. Como eu disse no começo, talvez valha mais começar com um % maior no core e, aos poucos, inserir mais satélite.
  7. Na minha opinião - que não vale nada 🤣-, você está muito alocado em 'focos específicos'. Eu gosto muito da estratégia core-satellite, a qual você monta um 'core' na sua carteira que segue o mercado (essa então deve ser a maior parte) e para tentar superar o mercado você aloca um % naquilo que faz sentido para o seu objetivo, seu apetite por risco, etc. Sendo assim, acho 40% pouco para o IVV. Na minha carteira, por exemplo, eu boto 80% em core e 20% em satellite. Ademais, nem considero o IVV o melhor para ser o centro do portfólio, uma vez que é exposto exclusivamente aos EUA e, ainda, exclusivamente a 503 empresas, e não a todo o mercado global, ou, pelo menos, todo o mercado americano. Quanto ao outros 3 ETF's, você está escolhendo setores, só você pode dizer para você mesmo o quão você acredita nisso para manter seu $$ preso em setor específico e não de forma generalizada. Eu, particularmente, gosto de ter na parte satélite exposição a fatores, e não a setores ou regiões específicas, assim, eu mantenho uma parte mais arriscada na carteira, mas também de forma mais diversificada, afinal, não temos como prever o que vai acontecer com cada setor, cada região, etc. A questão é: Não existe certo ou errado, existe o que te faz dormir bem e o que você de fato confia e acredita. É importante somente estudar as metodologias dos índices no prospecto do ETF ou buscando a página do próprio índice para entendê-las e realmente concordar com as alocações decorrentes delas. Por fim, fundos ativos costumam perder para alocação passiva no tempo, então, eu acho 10% de uma carteira em gestão ativa também muito arriscado, mas é aquilo, importante é você dormir tranquilo, se te faz bem, se você estudou, se você confia, então é isso.
  8. % em renda fixa e variável depende de: - objetivo; - tempo; e - tolerância ao risco. Partindo do que você falou, considerando que seu objetivo é aposentar e em um tempo de 25/30 anos, é extremamente provável que as ações vão render mais do que renda fixa. Um portfólio bem feito 100% em ações vai ter mais resultado do que um 70% ações e 30% renda fixa? Muito provavelmente! Renda fixa tem esses períodos de pico no Brasil, mas, no geral, é para preservar patrimônio, não multiplicar. Mas a grande questão é: você tem estômago para aguentar quedas? empresas americanas, por exemplo, passaram uma década lateralizadas antes do boom, aí eu pergunto, você aguentaria passar 10 anos aportando sem visualizar retorno significativo? Renda variável pode ter ano que seu patrimônio cai 40%, você aguentaria? Nesse espaço de tempo que você passou, ações realmente vão ser melhores, mas a pergunta mais importante é: o que te faz dormir bem? Se você aguenta essa volatilidade, períodos de prejuízo, períodos de lateralização, pra cima! Mas, se tem alguma dúvida sobre aguentar, bota % de renda fixa para estabilizar a carteira. Ps) Eu acho que vale muito você refletir sobre o conselho que deram de internacionalizar patrimônio. Real é moeda fraca, ficar mais rico em real, mas mais pobre globalmente (hoje em dólar, pq é a moeda que rege o mundo) não resolve muita coisa.
  9. Na minha opinião, FII não faz sentido se você está na fase de acumulação de capital, a não ser que, por psicológico, lhe faça bem receber dividendos todo mês. Potencial de valorização de FII é muito menor do que de ação. Se você está na fase de acumulação e vai reinvestir todos os dividendos (até porque se não reinvestir, você mesmo viu, o dividendo mensal do seu FII com o tempo vai ser corroído pela inflação), para que girar a máquina em cima de um ativo que em 10, 15, 20 anos vai ter um retorno total menor do que a valorização de uma empresa? Não vejo sentido, mas entendo que para o brasileiro, no geral, é top, por dois motivos: 1 - Brasileiro costuma ser desorganizado financeiramente, então, ter um pinga pinga mensal dá a sensação de segurança de que, se faltar em algo, é só completar com o dividendo que caiu no mês (por mais que isso destrua o patrimônio ao longo do tempo); e 2 - Brasileiro também costuma ter tara por dividendo e não pensar muito no retorno total, então, o pinga pinga recorrente torna-se necessário para psicologicamente ter força de se manter numa estratégia de investimento por longo tempo.
  10. Não entendi a parte de marcação a mercado com SELIC. Na minha opinião: Expectativa de juros futuros altos e aumento da SELIC, prefixados e ipca+ mais altos, títulos indexados ao CDI com prêmios menores. Expectativa de juros futuros baixos e diminuição da SELIC, prefixados e ipca+ começam a cair (oportunidade de marcação a mercado) e títulos indexados ao CDI aumentam o prêmio (125%CDI, 130%CDI, etc).
  11. Ao definir um %, você automaticamente aplica um contrafluxo. Quando a SELIC aumentar, seus títulos pós-fixados vão render mais, possivelmente aumentando o % na sua carteira, nesse caso você vai fazer o que? Comprar mais título pós-fixado? Não, você não vai ter no mercado as melhores oportunidades de pós-fixado se a previsão de cenário futura for aumento da selic, então, você vai naturalmente aplicar um contrafluxo, SELIC aumentando e você comprando menos pós-fixado. Por outro lado, SELIC diminuindo, previsão de queda futura, vão começar a emitir títulos pós-fixados com maior prêmio para atrair investidores, e sua carteira estará como? SELIC menor, menos rendimento, vai acabar diminuindo a participação desses títulos na sua carteira, então, naturalmente você vai aplicar um contrafluxo para rebalancear, comprando mais títulos pós-fixados, mesmo com a SELIC em queda, comprando títulos com um CDI+ maior do que compraria num cenário de alta da SELIC.
  12. Não vejo sentido em comprar um título pensando somente em sua venda antecipada devido à marcação a mercado. É impossível prever isso, você pode comprar um título com juros altíssimos agora, IPCA + 8%, acreditando que em 2 anos vai vender com marcação a mercado, aí país entra em crise e juros não caem, depois começa uma guerra e juros não caem, depois começa uma pandemia e juros não caem. Os cenários são completamente imprevisíveis, por isso é importante retirar o fator emoção das decisões. "No cenário atual, a análise sugere que a melhor estratégia seria optar por títulos prefixados, correto?" Não, porque você já vai começar decidindo com base em imprevisibilidade. Juros prefixados parecem estar ótimos? Claro que parecem, concordo! Mas você consegue garantir que não entraremos amanhã em um cenário de hiperinflação e os seus 15% de prefixados não cobrirem nem o IPCA? Não consegue! Por isso tem que primeiro entender o seu o seu próprio perfil, por exemplo, na minha carteira de renda fixa destinada a títulos públicos e bancários, eu defini 60% para indexados, 25% para prefixados e 15% para pós-fixados. Mas isso fez sentido para mim, no que eu planejei, no que eu penso do meu perfil. Se o seu perfil é querer ser mais agressivo em renda fixa, inclusive em títulos bancários e governamentais, você provavelmente vai colocar um % maior em prefixado, pois, apesar do risco atrelado a um aumento da inflação, se a inflação for controlada, 15% ao ano vão te render um ganho real maior do que um IPCA + 7%, por exemplo. A análise não pode começar, passar ou terminar com base em cenário. A análise é o seu objetivo, o tempo disponível para aportes e o seu perfil de risco. Com isso você define os seus % em cada tipo de título, tira a emoção do jogo e só segue o plano!
  13. Sugestão: Defina o % da parcela de renda fixa da sua carteira que será destinada a títulos prefixados, indexados e pós-fixados e faça o balanceamento via aportes, conforme a necessidade. Você comprou um título prefixado com juros de x% ao ano: - Mês seguinte os juros subiram, logo, seu título desvalorizou * Resultado: Desbalanceamento negativo nessa parcela da sua carteira, logo, compre mais prefixado (vai comprar títulos melhores do que tinha antes). - Mês seguinte os juros caíram, logo, seu título valorizou * Resultado: Desbalanceamento positivo nessa parcela da sua carteira, logo, compre outros títulos (indexados ou pós-fixados) para rebalancear. É preciso ainda, dentro de cada classe, definir o % que quer alocar em títulos de curto prazo (mais seguros) e títulos de longo prazo (mais arriscados, porém, teoricamente, com possibilidade de maior retorno). Fazendo assim você vai retirar 100% da emoção de qualquer decisão, seguindo somente uma estratégia matemática simples para refletir a alocação estrutural que você montou e é a ideal para o seu perfil. * Ressaltando que se for título do governo, ainda pode ser possível em algum momento realizar o rebalanceamento se aproveitando da marcação a mercado, vendendo títulos com retornos já quase totais aos que terá se segurar por todo o período de vencimento.
  14. Boa tarde, pessoal, acredito que talvez haja equívoco da Daniela em dois pontos, valendo a reflexão: 1 - Inclusão do 13º A dedução é feita na declaração de ajuste anual, o décimo terceiro, diferente das verbas remuneratórias é tributação exclusiva na fonte, ele sequer entra na DAA, logo, acredito que o seu valor não entre na contagem (artigo abaixo mostra que os 12% incidem sobre o rendimento tributado na DAA); 2 - Inclusão do salário somente após a dedução do INSS: Segue artigo do regulamento do imposto de renda Art. 75. Na determinação da base de cálculo do imposto sobre a renda devido na declaração de ajuste anual poderão ser deduzidas as contribuições para ( Lei nº 9.250, de 1995, art. 8º, caput, inciso II, alíneas “d”, “e” e “i” ; Lei nº 9.532, de 1997, art. 11 ; e Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001, art. 61 ): I - a previdência social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - as entidades de previdência privada domiciliadas no País, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da previdência social e para o FAPI, cujo ônus seja da pessoa física e o titular ou o quotista seja o próprio declarante ou o seu dependente; e III - as contribuições para as entidades fechadas de previdência complementar de natureza pública de que trata o § 15 do art. 40 da Constituição , cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da previdência social. § 1º As deduções previstas no inciso II do caput ficam condicionadas ao recolhimento, também, de contribuições para o Regime Geral de Previdência Social ou, quando for o caso, para Regime Próprio de Previdência Social dos servidores titulares de cargo efetivo da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, observada a contribuição mínima, e limitadas a doze por cento do total dos rendimentos computados na determinação da base de cálculo do imposto sobre a renda devido na declaração de ajuste anual Como podem ver, a limitação é de 12% do total dos rendimentos computados na determinação da base de cálculo, logo, são os rendimentos tributáveis, o INSS é uma dedução de um rendimento tributável que vai ser aplicada tanto no cálculo do IR mensal, quanto no definitivo via declaração de ajuste anual. Sendo assim, acredito que o cálculo seja em cima do valor do rendimento em si.
  15. Como já falaram, a resposta precisa de um pouco mais de refinamento na pergunta. Diversificação em que sentido? Se analisarmos geograficamente, a sua carteira está 0 diversificada, 100% nos EUA - para o bem ou para o mal. Evidentemente que nos últimos tempos os EUA se destacaram no mercado acionário, mas isso vai continuar nos próximos anos? Não temos como saber, resta então a decisão pessoal de manter uma aposta exclusiva nos EUA ou diversificar globalmente (EUA, desenvolvidos e emergentes). Se analisarmos setores, embora o IVV tenha certa diversificação, há uma concentração em empresas tech. A decisão aqui também é pessoal, não temos como saber o futuro de cada setor, é mais importante para você continuar mais alocado em tech ou diversificar em mais setores? Por fim, agora como opinião pessoal, gosto, além de diversificar geograficamente, de investir em ETF's de fatores: momento, qualidade, mínima volatilidade e valor. Talvez valha a pena o estudo!
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