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Conquistas de Victor Hugo da Franca Arantes
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ETF - Começando a diversificar internacionalmente..
Victor Hugo da Franca Arantes respondeu o(a) pergunta de Habib Georges Jarrouge Neto em 📈 Renda Variável
Na minha opinião - que não vale nada 🤣-, você está muito alocado em 'focos específicos'. Eu gosto muito da estratégia core-satellite, a qual você monta um 'core' na sua carteira que segue o mercado (essa então deve ser a maior parte) e para tentar superar o mercado você aloca um % naquilo que faz sentido para o seu objetivo, seu apetite por risco, etc. Sendo assim, acho 40% pouco para o IVV. Na minha carteira, por exemplo, eu boto 80% em core e 20% em satellite. Ademais, nem considero o IVV o melhor para ser o centro do portfólio, uma vez que é exposto exclusivamente aos EUA e, ainda, exclusivamente a 503 empresas, e não a todo o mercado global, ou, pelo menos, todo o mercado americano. Quanto ao outros 3 ETF's, você está escolhendo setores, só você pode dizer para você mesmo o quão você acredita nisso para manter seu $$ preso em setor específico e não de forma generalizada. Eu, particularmente, gosto de ter na parte satélite exposição a fatores, e não a setores ou regiões específicas, assim, eu mantenho uma parte mais arriscada na carteira, mas também de forma mais diversificada, afinal, não temos como prever o que vai acontecer com cada setor, cada região, etc. A questão é: Não existe certo ou errado, existe o que te faz dormir bem e o que você de fato confia e acredita. É importante somente estudar as metodologias dos índices no prospecto do ETF ou buscando a página do próprio índice para entendê-las e realmente concordar com as alocações decorrentes delas. Por fim, fundos ativos costumam perder para alocação passiva no tempo, então, eu acho 10% de uma carteira em gestão ativa também muito arriscado, mas é aquilo, importante é você dormir tranquilo, se te faz bem, se você estudou, se você confia, então é isso. -
Carteira de Dividendos
Victor Hugo da Franca Arantes respondeu o(a) pergunta de Hesley Cassio De Araujo Junior em 📈 Renda Variável
% em renda fixa e variável depende de: - objetivo; - tempo; e - tolerância ao risco. Partindo do que você falou, considerando que seu objetivo é aposentar e em um tempo de 25/30 anos, é extremamente provável que as ações vão render mais do que renda fixa. Um portfólio bem feito 100% em ações vai ter mais resultado do que um 70% ações e 30% renda fixa? Muito provavelmente! Renda fixa tem esses períodos de pico no Brasil, mas, no geral, é para preservar patrimônio, não multiplicar. Mas a grande questão é: você tem estômago para aguentar quedas? empresas americanas, por exemplo, passaram uma década lateralizadas antes do boom, aí eu pergunto, você aguentaria passar 10 anos aportando sem visualizar retorno significativo? Renda variável pode ter ano que seu patrimônio cai 40%, você aguentaria? Nesse espaço de tempo que você passou, ações realmente vão ser melhores, mas a pergunta mais importante é: o que te faz dormir bem? Se você aguenta essa volatilidade, períodos de prejuízo, períodos de lateralização, pra cima! Mas, se tem alguma dúvida sobre aguentar, bota % de renda fixa para estabilizar a carteira. Ps) Eu acho que vale muito você refletir sobre o conselho que deram de internacionalizar patrimônio. Real é moeda fraca, ficar mais rico em real, mas mais pobre globalmente (hoje em dólar, pq é a moeda que rege o mundo) não resolve muita coisa. -
Investir em FIIS?
Victor Hugo da Franca Arantes respondeu o(a) pergunta de Lucas Consoli Pereira em 📈 Renda Variável
Na minha opinião, FII não faz sentido se você está na fase de acumulação de capital, a não ser que, por psicológico, lhe faça bem receber dividendos todo mês. Potencial de valorização de FII é muito menor do que de ação. Se você está na fase de acumulação e vai reinvestir todos os dividendos (até porque se não reinvestir, você mesmo viu, o dividendo mensal do seu FII com o tempo vai ser corroído pela inflação), para que girar a máquina em cima de um ativo que em 10, 15, 20 anos vai ter um retorno total menor do que a valorização de uma empresa? Não vejo sentido, mas entendo que para o brasileiro, no geral, é top, por dois motivos: 1 - Brasileiro costuma ser desorganizado financeiramente, então, ter um pinga pinga mensal dá a sensação de segurança de que, se faltar em algo, é só completar com o dividendo que caiu no mês (por mais que isso destrua o patrimônio ao longo do tempo); e 2 - Brasileiro também costuma ter tara por dividendo e não pensar muito no retorno total, então, o pinga pinga recorrente torna-se necessário para psicologicamente ter força de se manter numa estratégia de investimento por longo tempo. -
Contrafluxo x marcação a mercado
Victor Hugo da Franca Arantes respondeu o(a) pergunta de Fernando Bandeira Soares em 💸 Renda Fixa
Não entendi a parte de marcação a mercado com SELIC. Na minha opinião: Expectativa de juros futuros altos e aumento da SELIC, prefixados e ipca+ mais altos, títulos indexados ao CDI com prêmios menores. Expectativa de juros futuros baixos e diminuição da SELIC, prefixados e ipca+ começam a cair (oportunidade de marcação a mercado) e títulos indexados ao CDI aumentam o prêmio (125%CDI, 130%CDI, etc). -
Marcação a Mercado e Contrafluxo
Victor Hugo da Franca Arantes respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 💸 Renda Fixa
Ao definir um %, você automaticamente aplica um contrafluxo. Quando a SELIC aumentar, seus títulos pós-fixados vão render mais, possivelmente aumentando o % na sua carteira, nesse caso você vai fazer o que? Comprar mais título pós-fixado? Não, você não vai ter no mercado as melhores oportunidades de pós-fixado se a previsão de cenário futura for aumento da selic, então, você vai naturalmente aplicar um contrafluxo, SELIC aumentando e você comprando menos pós-fixado. Por outro lado, SELIC diminuindo, previsão de queda futura, vão começar a emitir títulos pós-fixados com maior prêmio para atrair investidores, e sua carteira estará como? SELIC menor, menos rendimento, vai acabar diminuindo a participação desses títulos na sua carteira, então, naturalmente você vai aplicar um contrafluxo para rebalancear, comprando mais títulos pós-fixados, mesmo com a SELIC em queda, comprando títulos com um CDI+ maior do que compraria num cenário de alta da SELIC. -
Marcação a Mercado e Contrafluxo
Victor Hugo da Franca Arantes respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 💸 Renda Fixa
Não vejo sentido em comprar um título pensando somente em sua venda antecipada devido à marcação a mercado. É impossível prever isso, você pode comprar um título com juros altíssimos agora, IPCA + 8%, acreditando que em 2 anos vai vender com marcação a mercado, aí país entra em crise e juros não caem, depois começa uma guerra e juros não caem, depois começa uma pandemia e juros não caem. Os cenários são completamente imprevisíveis, por isso é importante retirar o fator emoção das decisões. "No cenário atual, a análise sugere que a melhor estratégia seria optar por títulos prefixados, correto?" Não, porque você já vai começar decidindo com base em imprevisibilidade. Juros prefixados parecem estar ótimos? Claro que parecem, concordo! Mas você consegue garantir que não entraremos amanhã em um cenário de hiperinflação e os seus 15% de prefixados não cobrirem nem o IPCA? Não consegue! Por isso tem que primeiro entender o seu o seu próprio perfil, por exemplo, na minha carteira de renda fixa destinada a títulos públicos e bancários, eu defini 60% para indexados, 25% para prefixados e 15% para pós-fixados. Mas isso fez sentido para mim, no que eu planejei, no que eu penso do meu perfil. Se o seu perfil é querer ser mais agressivo em renda fixa, inclusive em títulos bancários e governamentais, você provavelmente vai colocar um % maior em prefixado, pois, apesar do risco atrelado a um aumento da inflação, se a inflação for controlada, 15% ao ano vão te render um ganho real maior do que um IPCA + 7%, por exemplo. A análise não pode começar, passar ou terminar com base em cenário. A análise é o seu objetivo, o tempo disponível para aportes e o seu perfil de risco. Com isso você define os seus % em cada tipo de título, tira a emoção do jogo e só segue o plano! -
Marcação a Mercado e Contrafluxo
Victor Hugo da Franca Arantes respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 💸 Renda Fixa
Sugestão: Defina o % da parcela de renda fixa da sua carteira que será destinada a títulos prefixados, indexados e pós-fixados e faça o balanceamento via aportes, conforme a necessidade. Você comprou um título prefixado com juros de x% ao ano: - Mês seguinte os juros subiram, logo, seu título desvalorizou * Resultado: Desbalanceamento negativo nessa parcela da sua carteira, logo, compre mais prefixado (vai comprar títulos melhores do que tinha antes). - Mês seguinte os juros caíram, logo, seu título valorizou * Resultado: Desbalanceamento positivo nessa parcela da sua carteira, logo, compre outros títulos (indexados ou pós-fixados) para rebalancear. É preciso ainda, dentro de cada classe, definir o % que quer alocar em títulos de curto prazo (mais seguros) e títulos de longo prazo (mais arriscados, porém, teoricamente, com possibilidade de maior retorno). Fazendo assim você vai retirar 100% da emoção de qualquer decisão, seguindo somente uma estratégia matemática simples para refletir a alocação estrutural que você montou e é a ideal para o seu perfil. * Ressaltando que se for título do governo, ainda pode ser possível em algum momento realizar o rebalanceamento se aproveitando da marcação a mercado, vendendo títulos com retornos já quase totais aos que terá se segurar por todo o período de vencimento. -
Cálculo da renda tributável para investir em previdência PGBL
Victor Hugo da Franca Arantes respondeu o(a) pergunta de Ariel Evaldt Schmitt em 💸 Renda Fixa
Boa tarde, pessoal, acredito que talvez haja equívoco da Daniela em dois pontos, valendo a reflexão: 1 - Inclusão do 13º A dedução é feita na declaração de ajuste anual, o décimo terceiro, diferente das verbas remuneratórias é tributação exclusiva na fonte, ele sequer entra na DAA, logo, acredito que o seu valor não entre na contagem (artigo abaixo mostra que os 12% incidem sobre o rendimento tributado na DAA); 2 - Inclusão do salário somente após a dedução do INSS: Segue artigo do regulamento do imposto de renda Art. 75. Na determinação da base de cálculo do imposto sobre a renda devido na declaração de ajuste anual poderão ser deduzidas as contribuições para ( Lei nº 9.250, de 1995, art. 8º, caput, inciso II, alíneas “d”, “e” e “i” ; Lei nº 9.532, de 1997, art. 11 ; e Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001, art. 61 ): I - a previdência social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - as entidades de previdência privada domiciliadas no País, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da previdência social e para o FAPI, cujo ônus seja da pessoa física e o titular ou o quotista seja o próprio declarante ou o seu dependente; e III - as contribuições para as entidades fechadas de previdência complementar de natureza pública de que trata o § 15 do art. 40 da Constituição , cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da previdência social. § 1º As deduções previstas no inciso II do caput ficam condicionadas ao recolhimento, também, de contribuições para o Regime Geral de Previdência Social ou, quando for o caso, para Regime Próprio de Previdência Social dos servidores titulares de cargo efetivo da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, observada a contribuição mínima, e limitadas a doze por cento do total dos rendimentos computados na determinação da base de cálculo do imposto sobre a renda devido na declaração de ajuste anual Como podem ver, a limitação é de 12% do total dos rendimentos computados na determinação da base de cálculo, logo, são os rendimentos tributáveis, o INSS é uma dedução de um rendimento tributável que vai ser aplicada tanto no cálculo do IR mensal, quanto no definitivo via declaração de ajuste anual. Sendo assim, acredito que o cálculo seja em cima do valor do rendimento em si. -
ETF extrangeiras
Victor Hugo da Franca Arantes respondeu o(a) pergunta de Cristian Souza em 📈 Renda Variável
Como já falaram, a resposta precisa de um pouco mais de refinamento na pergunta. Diversificação em que sentido? Se analisarmos geograficamente, a sua carteira está 0 diversificada, 100% nos EUA - para o bem ou para o mal. Evidentemente que nos últimos tempos os EUA se destacaram no mercado acionário, mas isso vai continuar nos próximos anos? Não temos como saber, resta então a decisão pessoal de manter uma aposta exclusiva nos EUA ou diversificar globalmente (EUA, desenvolvidos e emergentes). Se analisarmos setores, embora o IVV tenha certa diversificação, há uma concentração em empresas tech. A decisão aqui também é pessoal, não temos como saber o futuro de cada setor, é mais importante para você continuar mais alocado em tech ou diversificar em mais setores? Por fim, agora como opinião pessoal, gosto, além de diversificar geograficamente, de investir em ETF's de fatores: momento, qualidade, mínima volatilidade e valor. Talvez valha a pena o estudo! -
dúvida sobre taxas
Victor Hugo da Franca Arantes respondeu o(a) pergunta de Carlos José De Lima Filho em 💸 Renda Fixa
Depois leia o artigo 'Even God Couldn't Beat Dollar-Cost Averaging'. Foque em criar uma estrutura para a sua carteira e vai ser feliz. Defina seus dias de aporte e antes de aportar veja o % de cada ativo como, por exemplo, parcela da renda fixa prefixada. Se estiver maior do que você estruturou, não vai aportar, se estiver menor, vai aportar. Não adianta querer adivinhar o mercado, é fazer o básico, 4-4-2, seguir uma alocação estrutural é o que mais vai dar resultado em uma carteira de investimento, você retira a emoção, compra ativos que desvalorizaram e vende (ou não aporta) ativos que valorizaram. -
Avalie minha carteira internacional
Victor Hugo da Franca Arantes respondeu o(a) pergunta de Jonathan Rodrigues Cardoso em 📈 Renda Variável
25 anos, querendo diversificar para não depender seu salário e sua carteira de tecnologia: Gosto muito do plano de criar uma base de investimento global e neutra, porque você se protege de forma geográfica (todos os países) e mercadológica (todos os setores), e você faz isso via 3 ETF's: - VT - VEA - VWO o que eu faria nessa trinca? Trocaria VT por VTI, afinal, VT são stocks do mundo todo, você já diversificou parte do globo via 2 ETF's, então, eu dividiria a exposição neutra global em VTI (ações só dos EUA), VEA (ações desenvolvidos ex-EUA) e VWO (ações emergentes), ou, se preferir, ficaria só com o VT para esse objetivo. Feito esse CORE, ou seja, estabelecida uma 'segurança' de simplesmente seguir o mercado global, sem tentar inventar a roda, agora sim você parte para a parte satélite da sua carteira, ou seja, aquilo que você vai tentar usar para dar um upgrade e tirar mais do que o mercado global como um todo, aí você usa: - IVV - QQQ * Quanto aos dois primeiros, não vejo sentido se o seu objetivo é diminuir a influência da tecnologia. O VT ou VTI, por si só, já têm grande parte dos seus rendimentos atrelados às empresas de tech, então, não vejo sentido em adicionar esses dois ETF's se o seu objetivo é diminuir essa exposição. - XLV * Se você quer fugir do setor de tech e gosta do setor de saúde, faz sentido, é uma escolha pessoal. - VNQ * Se você quer fugir de tech stocks e investir também no mercado imobiliário, faz sentido, é uma escolha pessoal. Agora falando em escolha pessoal, eu, particularmente, prefiro investir por fatores (qualidade, momento, mínima volatilidade e valor) do que por setores ou países específicos, então, se fosse a minha carteira, eu trocaria IVV, QQQ e XLV por ETF's de fatores. Continuando a escolha pessoal, eu não gosto do VNQ, pq ele inclui mortgage reits, se for pra investir em crédito, eu prefiro investir no brasileiro que rende mais, então, eu gosto de investir em reits só de tijolo. Gosto do SCHH ou XLRE se a ideia for exposição exclusivamente nos EUA, o primeiro mais amplo e o segundo restrito aos REITS que integram o S&P 500. Porém, se a ideia for investir globalmente, tem o REET. * Só pontuando que também há REITs no VT, VEA, IVV, então, é preciso levar em consideração o peso já existente nesses ETF's para definir a alocação % correta em um ETF isolado de REIT e bater o % exato da sua carteira destinada ao mercado imobiliário. -
Fundo Multimercado.
Victor Hugo da Franca Arantes respondeu o(a) pergunta de Deyvid Pasa Maier em 📈 Renda Variável
boa, concordo! ainda tem o fator emocional, geralmente as pessoas ficam mais tranquilas sabendo que além dos próprios investimentos, tem uma pequena parcela alocada por terceiros, dando uma sensação de um pouco mais de segurança! mas é isso, para mim, fundo só se for previdenciário, rentabilidade minimamente aceitável e dentro desse esquema de aporte de empregador e restituição de IR! -
Fundo Multimercado.
Victor Hugo da Franca Arantes respondeu o(a) pergunta de Deyvid Pasa Maier em 📈 Renda Variável
Concordo com a opinião dos colegas. Para que pagar um fundo para fazer o que você mesmo pode fazer? Fundo de investimento, para mim, só faz sentido se for previdenciário (ainda assim um fundo que apresente retornos minimamente satisfatórios) e entrar numa estratégia de restituição de IR. -
Boa tarde!! "ETFs (68%) IAU - 3% (reserva de valor) Se já vai montar reserva de valor em ouro, acho um etf de boa, só não sei se já faz algum sentido na sua carteira (na minha opinião depende do momento de acumulação que você se encontra. É um ativo defensivo, não acho que faça sentido um ativo defensivo se a carteira ainda for pequena e tiver muito tempo de fase de acumulação pela frente). SGOV - 10% (Renda FIxa) Como estou na fase de acumulação e no começo, eu, particularmente, não gosto de etf de renda fixa americana. Acredito que as oportunidades de renda fixa aqui no brasil estão melhores para a fase de acumulação, compensando ainda que aqui seja um país muito mais inseguro. VNQ - 5% (REIT) Acredito que seja um bom ETF, embora, historicamente renda menos do que o XLRE (foca em reits só do S&P 500 e sem incluir mortgage). IVV - 10% (ótimo ETF, mas como meus stocks já possuem muita correlação com ele, achei justo colocar numa quantia modesta) Botar mais % ou menos nele, para mim, depende: se você não tivesse abandonado o stock picking, iria continuar investindo nas empresas que estão no IVV? se a resposta for sim, a sobreposição não faz sentido se preocupar, você iria continuar os investimentos, só mudou a forma. Se a resposta for não e achar que está muito posicionado nas outras, e não quer vender, aí sim faz sentido se preocupar com a sobreposição para não aumentar demais a sua posição em empresas que não são mais do interesse. IYG - 15% (um ETF focado especificamente no setor financeiro norte americano, ao meu ver, rentável e + defensivo) IYH - 15% (um ETF focado especificamente no setor de saúde norte americano, bem diversificado dentro dessa área) INDA - 10% ( Um ETF que acompanha a economia da Índia, o mercado fora dos EUA que acredito ter o maior potencial de expansão daqui pra frente)" Quanto aos últimos três, eu, particularmente, não gosto de investimentos em setores ou países específicos, acho que o risco não compensa. Eu invisto via ETF's para não gastar tempo buscando agulha no palheiro, lendo relatórios, etc. Prefiro seguir o mercado de forma global, aproveitando o fluxo do próprio mercado e me protegendo via diversificações setoriais e geográficas Dito isso, eu não gosto de investir diretamente em algum setor ou em alguma geografia, porque prefiro utilizar ETF's neutros e 'turbiná-los' com fatores. Por exemplo, na minha carteira eu uso a seguinte tática: 70% EUA / 30% EX EUA 70% EUA 35% - IVV (considerei uma base neutra) 5% - VUG (fator crescimento) 15% - VTV (fator valor large e mid-caps) 15%- VBR (fator valor smallcaps) 30% EX EUA 10% - VEA (neutro países desenvolvidos) 5% - IVLU (fator valor países desenvolvidos large e mid-caps) 5% - AVDV (fator valor países desenvolvidos smallcaps) 5% - VWO (neutro países subdesenvolvidos) 5% - DFEV (fator valor países subdesenvolvidos) REITS - REET (reits ao longo do mundo todo, e não só EUA - historicamente rende menos que o XLRE, mas gosto de uma estratégia realmente global, acredito que traga mais segurança). Acho mais arriscado 'turbinar' ETF's neutros via ETF's de setores ou locais específicos do que por fatores, acho que você fica mais concentrado.
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Previdência Privada
Victor Hugo da Franca Arantes respondeu o(a) tópico de Felipe Augusto Da Rosa em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
@Felipe Augusto Da Rosa Não sei se querer conversar com a contadora é por não entender de IR, mas o IRPF na declaração de ajuste anual é basicamente: 1 - Soma dos rendimentos tributáveis; 2 - Deduções legais; 3 - Base de cálculo do IRPF; 4 - Aplicação da alíquota; 5 - Possíveis deduções específicas do IR a pagar; e 6 - Saldo a pagar ou a restituir. Nas deduções legais, você pode apresentar diversas comprovações (médico, escola, faculdade, etc.) ou usar o desconto simplificado (20% do rendimento tributável, limitado a R$16.754,34). A questão é: Se você tem mais dedução do que o limite do simplificado, provavelmente vai utilizar a declaração completa para reduzir a sua base de cálculo e pagar menos IR. Sendo assim, passa a ser interessante o PGBL, uma vez que você pode deduzir as contribuições até o limite de 12% do seu rendimento tributável. Acaba sendo um WIN WIN se escolher um fundo com rendimentos aceitáveis: - Ganha realmente uma aposentadoria que possa confiar no futuro; e - Reduz o pagamento do IR (posterga a incidência para uma alíquota que pode ser de apenas 10% conforme o tempo, e não de até 27,5% no presente). De quebra você pega a restituição que vai receber e reinveste na sua carteira, aumentando a bola de neve.