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Victor Hugo da Franca Arantes

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  1. Vai buscar ativos com ltse no final (London alguma coisa Stock exchange se não me engano), comprando por eles, aí no tiered, se tb n me engano, fica 1.70 doleta fixo mais 0,005% de comissão à terceira parte envolvida. Comprei 200 dólares essa semana e deu 1,71 doleta
  2. 🤣🤣🤣 sim, sim, mas é que vc vai fazer investimento bela bolsa inglesa, então, vai pagar os custos dela!
  3. Concordo em não gastar mais do que 1% com corretagem. Para quem investe capital menor, da para botar opção de conta com mínimo de $1,70 doleta mais 0,005%, joga para cima e faz as contas com 2 dólares. (Isso para mercado do UK, que é onde você vai pegar o irlandês mesmo). Então, 200 doletas, pelo menos. Se você for aportar em etf irlandês uns 600 reais por mês, vale segurar e aplicar a cada dois meses. Agora, se o valor realmente faz o custo ser maior do que 1%, acho melhor usar a Inter mesmo. Eu, por exemplo, aplico mensalmente em um etf via IBKR, maior posição da minha carteira, que é exposição global e neutra, e uso o inter para etfs de fatores, pq o valor não compensa pela taxa.
  4. Por qual motivo você se contentaria simplesmente em replicar o dólar, uma moeda fiduciária, que assim como o real também perde valor devido à inflação? Se quer dolarizar a carteira (o que me parece fazer mais sentido, afinal, dólar é uma moeda mais forte do que o real, logo, tende a sustentar seu valor por mais tempo e se valorizar sobre a nossa moeda), entendo que seja mais proveitoso investir em ativos dolarizados, não simplesmente na moeda, assim, ganhará o retorno total do ativo +(-) variação cambial - inflação da moeda, e não somente a variação cambial - inflação da moeda. Quanto ao "aproveitar essa queda", isso é meio que um market time, tentar acertar momento certo de entrar ou sair de alguma coisa, o que tende a dar errado no longo prazo, então, se quer dolarizar sua carteira, defina um % e aporte regularmente conforme a necessidade para se manter no percentual definido.
  5. IVV em R$ Vs IVVB11 nos últimos 5 anos. O resultado vai ser próximo, afinal, o IVVB11 simplesmente pega o seu dinheiro e investe lá fora no IVV. Os dois promovem exposição ao dólar, sendo que um, teoricamente, com menos risco jurídico por estar fora da jurisdição brasileira (IVV) e outro com mais custos por pagar uma dupla taxa (a do IVVB11 e a do próprio IVV). É uma decisão muito pessoal, devendo considerar também que investir diretamente no exterior pode dar um pouco mais de burocracia (câmbio, talvez conta em outra corretora, controle do IR sobre investimentos estrangeiros), mas nada impeditivo! No final, é escolher aquele com as características secundárias que mais te interessam!
  6. O argumento de conhecer a empresa, a não ser que você realmente tenha a empresa estudada, mapeada, trabalhe nela, tenha informações de dentro, etc., nada mais é do que um viés. Tem que tentar anular qualquer viés para analisar a situação da melhor forma possível! Esse risco dentro da renda fixa (teoricamente, a parte que que é estruturada para ser a parte mais segura da carteira) faz sentido na sua estratégia? Se você tem um perfil realmente agressivo e necessidade de risco a ponto de escolher títulos de crédito individuais e ainda em moedas distintas do país de origem, pode fazer algum sentido. Agora, se a renda fixa é uma parcela para dar mais segurança e estabilidade na sua carteira, se o perfil não é tão agressivo assim, se a necessidade de risco não é tão alta assim, se o objetivo é somente dolarizar uma parte da renda fixa, pode fazer mais sentido investir em títulos de créditos de empresas americanas e, de preferência, de forma conjunta e não individualizada, aumentando a proteção do risco de default. É uma pergunta difícil de responder sem analisar todo o contexto, todo o perfil, sem ter todas as informações, é algo que você vai saber responder melhor do que pessoas sem conhecer toda a sua situação!
  7. Estatisticamente, em 20+ anos trarão, mas com chacoalhadas, maiores ou menores, no caminho, então, a renda fixa traz paz para aguentar e continuar firme no propósito!
  8. Demonstrando o que falei no tópico 3: 20-30 anos de investimento 100% no wrld11 possivelmente é o mais rentável? Sim. Mas olha como a correlação dele com renda fixa, ouro e bitcoin é baixa. A adição dessas classes deixaria a carteira muito menos volátil, trazendo mais tranquilidade e confiança para as pessoas continuarem investidas!
  9. Concordo 100%. 1 - Prêmio pelo risco das ações, estatisticamente, compensa no longo prazo, logo, uma carteira 100% renda variável provavelmente dará um retorno maior do que mesclando com renda fixa; 2 - Sim, investir globalmente faz muito mais sentido. Todo o retorno do mercado acionário é concentrado em 3-5% das empresas, não faz muito sentido se matar tentando achar essas empresas e achar no momento certo, é mais tranquilo investir em todo o mercado global. O fator mercado (market beta) explica uma boa parcela do prêmio das ações comparadas à renda fixa livre de risco (floating rates americanos, por exemplo), mas hoje existem outros fatores catalogados que explicam outros % (qualidade, valor, tamanho, momento), elucidando, por exemplo, como investidores consagrados tiveram resultados acima do mercado (basicamente usaram fatores antes mesmo deles serem catalogados e estudados), então, também é possível utilizar fatores de forma global, se expondo além do market beta (VT). 3 - Agora, uma coisa é o excel, ele aceita tudo, outra é a vida real. A parte mental costuma influenciar DEMAIS os investidores, então, quase sempre faz sentido ter renda fixa na carteira, pois a sua baixa correlação com o mercado acionário reduz a volatilidade, mantendo a pessoa no game. Lembre-se, é melhor ficar no game, mesmo que de maneira não tão eficiente, do que ficar por um tempo, se desesperar com a volatilidade da primeira crise e sair do game. O mesmo racional se aplica aos dividendos. Focar em dividendos faz sentido lógico? Não! Mas muitas pessoas precisam de algo caindo de forma recorrente para se manter motivada e no game, sendo melhor perder resultado de longo prazo devido a essa ineficiência do que perder tudo por não estar investido.
  10. 1 - Por que etf de empresas que pagam dividendo? Se estiver na fase de usufruto talvez faça algum sentido, se for por necessidade psicológica para se manter tranquilo e investido faz sentido, mas, se não for nada disso, estará apenas deixando dinheiro na mesa. Vai pagar 30% ou 15%, etf americano ou irlandês, respectivamente, a cada distribuição, sem contar que o total return é historicamente inferior, não fazendo sentindo numa fase de acumulação. 2 - Se vai ficar somente com 1 ou 2 etfs, aconselho a estudar etfs neutros (VT se decididr investir globalmente ou VTI/IVV se decidir apostar somente nos EUA). Obs) VWRA e CSPX são exemplos de correspondentes na Irlanda . 3 - Quanto à posição de tecnologia ou qualquer outro setor específico, eu só faria se conhecesse ou confiasse plenamente no setor e em % controlado, junto com um % amplo e neutro, por exemplo: 80% etf amplo e neutro e 20% etf setor específico. Não temos como saber exatamente o setor ou até mesmo o país que vai dar certo ou errado hoje, amanhã, daqui a 2, 3, 5 anos, etc., então, considero tudo além de exposição global e neutra como uma posição especulativa que deve ter seu risco controlado, e não ser a principal exposição. Quanto a investir em etfs irlandeses, sim, são tributariamente muito mais eficientes para brasileiros, mas demandam custo maior, investindo pela ibkr, por exemplo, não acredito que valha se forem aportes inferiores a 200 dólares devido aos custos de corretagem.
  11. 1 - se o objetivo é 5 anos, nem em renda variável você deveria estar pensando, volatilidade da RV é altíssima em curto prazo, totalmente imprevisível, assumir esse risco não é nada responsável; 2 - extremamente improvável que atinja esse valor com esse aporte nesse tempo, restando aumentar o aporte, aceitar um montante final menor ou aumentar o prazo.
  12. A não ser que vc tenha poder de adivinhar o dia exato que algo vai cair ou subir, o que vai ser o piso ou pico histórico, não faz qualquer sentido você comprar ou vender com base nisso. Se o ativo faz sentido na sua carteira, você vai ter e ponto. Definido o % dele, você naturalmente vai comprar mais se cair, ou deixar de comprar se subir.
  13. ETF irlandês é mais eficiente? Sem dúvida. 1 - Possibilidade de etf de acumulação, e não de distribuição como os dos EUA (aqui você já foge do imposto de 30% sobre dividendos); e 2 - Não haverá imposto de sucessão nos EUA se o etf for domiciliado na Irlanda. Contudo, é de se pensar também nos custos adjacentes. Eu não aceito pagar mais do que 1% do aporte em corretagem e, usando a bolsa inglesa pela IBKR, vai pagar entre 1,75 - 2 dólares de corretagem mínima, então, isso já exigiria uns 200 dólares de aporte em cada ETF. Por fim, a quantidade de opções de ETF's irlandeses, embora já permita montar uma carteira global excelente, misturando etf's neutros (VWRA, por exemplo) e etf's de fatores (IWQU, IWMO, por exemplo), ainda é bem mais restrita que etf's americanos.
  14. Na dúvida, pegue sempre o nome do ETF e procure no google o seu site oficial. Lá vai ter informações completas e link para acessar o factsheet!
  15. Existem diversas estratégias para o período de usufruto... Pesquise sobre a vanguard dynamic spending depois, é uma das que mais gosto! Basicamente você decidiu que vai viver de usufruto a partir de um patrimônio X. Então você vai aplicar um percentual inicial anual de, sei lá, 3,4,5% de retirada e deixar a sua carteira estruturada em, também conforme seu perfil, 60% renda variável e 40% renda fixa. Primeiro ano, vamos supor, você retirou 4%. Segundo ano você vai fazendo correções conforme inflação e resultado anual da sua carteira. Por exemplo, se pegou um ano bom, ano seguinte você terá uma retirada maior, pq a sua carteira mesmo com a retirada vai ter se valorizado, então, ela comportará essa retirada maior. Se pegou um ano ruim de investimento, sua retirada terá que ser menor, pq sua carteira caiu mais que o esperado da simples retirada, caso contrário a sua carteira não vai aguentar o longo prazo de retiradas (gosto de fazer as contas como se fosse necessário ter rendimentos até 100 anos de idade). Enfim, existem diversas estratégias estatisticamente avaliadas, etc. A cada ano você vai fazer a retirada do seu valor anual via vendas de ativos, vencimentos de títulos ou dividendos que caíram durante o ano e reajustar a sua carteira restante para voltar aos % definidos (no exemplo, 60%RV e 40%RF). o site https://ficalc.app/ é excelente para calcular as probabilidades de diversas estratégias conforme as regras que você estabelece no site (% de retirada, % de investimento em stocks, em bonds, em caixa, etc.).
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