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Victor Hugo da Franca Arantes

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Reputação

  1. boa, concordo! ainda tem o fator emocional, geralmente as pessoas ficam mais tranquilas sabendo que além dos próprios investimentos, tem uma pequena parcela alocada por terceiros, dando uma sensação de um pouco mais de segurança! mas é isso, para mim, fundo só se for previdenciário, rentabilidade minimamente aceitável e dentro desse esquema de aporte de empregador e restituição de IR!
  2. Concordo com a opinião dos colegas. Para que pagar um fundo para fazer o que você mesmo pode fazer? Fundo de investimento, para mim, só faz sentido se for previdenciário (ainda assim um fundo que apresente retornos minimamente satisfatórios) e entrar numa estratégia de restituição de IR.
  3. Boa tarde!! "ETFs (68%) IAU - 3% (reserva de valor) Se já vai montar reserva de valor em ouro, acho um etf de boa, só não sei se já faz algum sentido na sua carteira (na minha opinião depende do momento de acumulação que você se encontra. É um ativo defensivo, não acho que faça sentido um ativo defensivo se a carteira ainda for pequena e tiver muito tempo de fase de acumulação pela frente). SGOV - 10% (Renda FIxa) Como estou na fase de acumulação e no começo, eu, particularmente, não gosto de etf de renda fixa americana. Acredito que as oportunidades de renda fixa aqui no brasil estão melhores para a fase de acumulação, compensando ainda que aqui seja um país muito mais inseguro. VNQ - 5% (REIT) Acredito que seja um bom ETF, embora, historicamente renda menos do que o XLRE (foca em reits só do S&P 500 e sem incluir mortgage). IVV - 10% (ótimo ETF, mas como meus stocks já possuem muita correlação com ele, achei justo colocar numa quantia modesta) Botar mais % ou menos nele, para mim, depende: se você não tivesse abandonado o stock picking, iria continuar investindo nas empresas que estão no IVV? se a resposta for sim, a sobreposição não faz sentido se preocupar, você iria continuar os investimentos, só mudou a forma. Se a resposta for não e achar que está muito posicionado nas outras, e não quer vender, aí sim faz sentido se preocupar com a sobreposição para não aumentar demais a sua posição em empresas que não são mais do interesse. IYG - 15% (um ETF focado especificamente no setor financeiro norte americano, ao meu ver, rentável e + defensivo) IYH - 15% (um ETF focado especificamente no setor de saúde norte americano, bem diversificado dentro dessa área) INDA - 10% ( Um ETF que acompanha a economia da Índia, o mercado fora dos EUA que acredito ter o maior potencial de expansão daqui pra frente)" Quanto aos últimos três, eu, particularmente, não gosto de investimentos em setores ou países específicos, acho que o risco não compensa. Eu invisto via ETF's para não gastar tempo buscando agulha no palheiro, lendo relatórios, etc. Prefiro seguir o mercado de forma global, aproveitando o fluxo do próprio mercado e me protegendo via diversificações setoriais e geográficas Dito isso, eu não gosto de investir diretamente em algum setor ou em alguma geografia, porque prefiro utilizar ETF's neutros e 'turbiná-los' com fatores. Por exemplo, na minha carteira eu uso a seguinte tática: 70% EUA / 30% EX EUA 70% EUA 35% - IVV (considerei uma base neutra) 5% - VUG (fator crescimento) 15% - VTV (fator valor large e mid-caps) 15%- VBR (fator valor smallcaps) 30% EX EUA 10% - VEA (neutro países desenvolvidos) 5% - IVLU (fator valor países desenvolvidos large e mid-caps) 5% - AVDV (fator valor países desenvolvidos smallcaps) 5% - VWO (neutro países subdesenvolvidos) 5% - DFEV (fator valor países subdesenvolvidos) REITS - REET (reits ao longo do mundo todo, e não só EUA - historicamente rende menos que o XLRE, mas gosto de uma estratégia realmente global, acredito que traga mais segurança). Acho mais arriscado 'turbinar' ETF's neutros via ETF's de setores ou locais específicos do que por fatores, acho que você fica mais concentrado.
  4. @Felipe Augusto Da Rosa Não sei se querer conversar com a contadora é por não entender de IR, mas o IRPF na declaração de ajuste anual é basicamente: 1 - Soma dos rendimentos tributáveis; 2 - Deduções legais; 3 - Base de cálculo do IRPF; 4 - Aplicação da alíquota; 5 - Possíveis deduções específicas do IR a pagar; e 6 - Saldo a pagar ou a restituir. Nas deduções legais, você pode apresentar diversas comprovações (médico, escola, faculdade, etc.) ou usar o desconto simplificado (20% do rendimento tributável, limitado a R$16.754,34). A questão é: Se você tem mais dedução do que o limite do simplificado, provavelmente vai utilizar a declaração completa para reduzir a sua base de cálculo e pagar menos IR. Sendo assim, passa a ser interessante o PGBL, uma vez que você pode deduzir as contribuições até o limite de 12% do seu rendimento tributável. Acaba sendo um WIN WIN se escolher um fundo com rendimentos aceitáveis: - Ganha realmente uma aposentadoria que possa confiar no futuro; e - Reduz o pagamento do IR (posterga a incidência para uma alíquota que pode ser de apenas 10% conforme o tempo, e não de até 27,5% no presente). De quebra você pega a restituição que vai receber e reinveste na sua carteira, aumentando a bola de neve.
  5. Fala, @Adriano Umemura então, partindo do pressuposto que eu já seria disposto a ter 100% em IVV, eu não me preocupei com a correlação em si com QQQ e VTV, mas sim nas próprias ações que seriam ressaltadas. No caso, as de tecnologia e as possivelmente 'baratas', seria, então, uma tentativa de selecionar um pouco mais a exposição em certos ativos do IVV - ativos que talvez possam contribuir para uma melhor performance. Por exemplo, embora sejam os mesmos ativos, a exposição da Chevron via IVV é de 0,64%, enquanto via VTV é 1,47%. Eu estaria realçando o aporte em alguns ativos com base no setor de tecnologia (QQQ) ou com base no valor (VTV). A diversificação em si, como forma de procurar certa proteção, estaria por conta da VEA mesmo. Acredita que não valha? Ainda mais considerando que vou pagar uma taxa maior na QQQ para a seleção de 84% dos mesmos ativos. Ou então, caso veja algum sentido na estratégia, seja o caso de diminuir a participação em IVV, tipo para 50% e aplicar, ao menos, 10% em QQQ, VTV e VBR, fechando com 20% em VEA.
  6. Bom dia, aproveitando o tópico, qual a opinião de vocês para a seguinte estratégia na carteira internacional de ações: 1 - Eu super aportaria tudo em IVV, mas acredito que tenha como conseguir um resultado próximo com um pouco mais de segurança, então, partindo dessa premissa: 2 - 60% em IVV; 3 - 25% em VEA (embora historicamente tenha resultados inferiores ao IVV, eu abro mão de um pouco de rentabilidade para uma exposição no mercado desenvolvido fora dos EUA, aumentando a proteção da carteira); 4 - 6% em QQQ (embora tenha correlação com o IVV, eu já estava disposto a botar 100%, então, não vejo como problema e crio uma exposição, mesmo que pequena, em algo com maior potencial de crescimento); 5 - 3% em VTV (embora tenha correlação com o IVV, eu já estava disposto a botar 100%, então, não vejo como problema e uso o value investing em pequena parcela do investimento); 6 - 3% em VBR (pequena parcela também de value investing, mas em small caps, abrangendo um mercado americano fora da IVV); e 7 - 3% em VWO (pequena exposição no mercado de emergentes). Acredito que a carteira assim deva crescer em valor próximo de uma com 100% em IVV, mas com um pouco mais de segurança. Concordam?
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