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Victor Hugo da Franca Arantes

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  1. ETF's de renda fixa americana tendem a ter uma linha menos inclinada que ETF's de renda fixa br, por exemplo, pelo modo de funcionamento. Os ETF de renda fixa lá são muitas vezes de distribuição mensal, então, o valor do juros vai acumulando no valor do ativo durante o mês, aí quando os juros do mês são distribuídos o valor sai do preço, então, você tem duas variações na curva: 1 - pelo preço do título (para cima ou para baixo); 2 - pelo acúmulo dos juros rendendo mensalmente; mas a subida causada pelo segundo é revertida a cada pagamento. Gráfico considerando o resultado do LQD, por exemplo, sem considerar os juros que foram distribuídos desde 2023, ou seja, só com base na oscilação dos preços: Gráfico considerando o resultado do LQD, mas considerando os juros que foram distribuídos desde 2023, ou seja, resultado da oscilação do preço + ganhos com juros distribuídos: OBS) Para brasileiro esse segundo gráfico ainda teria curvas mais baixas, ou seja, resultado menor, pq ETF de renda fixa, como demonstrado, tem resultado principalmente pela distribuição de juros, e não pela variação de preço, e a cada distribuição é 30% de IR que vc toma lá fora, então, juros vão incidir sobre um capital menor do que o baseado no gráfico.
  2. Você precisa minimizar seus custos para valerem a pena esses aportes, o que não falta hoje é corretora, busque: - sem taxa de manutenção; - sem taxa de corretagem; - spread baixo ou que não cobre na transferência (assim você faz o câmbio de um lugar com spread aceitável e depois transfere).
  3. Os ETF's, por motivo de liquidez até, costumam replicar índices por amostragem, selecionam certo número de ações que vão conseguir replicar o valor do índice. Então, dependendo do processo aplicado pela gestora pode ter um ETF bom ou ruim nesse quesito, tendo que avaliar o 'tracking difference'. Mas assim, gestoras consagradas como vanguard, blackrock, charles schwabb, SPDR, etc, não apresentam 'tracking difference' prejudicial. Outro risco é o do fechamento da gestora, ou do próprio ETF (às vezes os custos não estão compensando para a gestora, etc.), nesse caso, ou o etf pode ser assumido por outra gestora, ou os ativos serão liquidados e você receberá o valor equivalente a sua participação. Não acho que tenha muito sentido achar que investir em ações é mais seguro, ou você acha que a blackrock ou vanguard são mais frágeis do que a Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia? (obs: acho improvável algum problema de magnitude catastrófica em todas as citadas).
  4. Como o CSPX é relativamente novo, fiz a comparação entre IVV em reais e IVVB11 (a tendência no tempo é o CSPX e o IVV apresentarem gráficos próximos). A diferença desse gráfico é a taxa extra que se paga por investir no IVVB11 e os 30% sobre os dividendos que ficam na mesa a cada distribuição do IVV. No longo prazo não tem comparação, etf irlandês tende a dar resultado significativamente melhor (imagina 20-30 anos de juros compostos). Essa superioridade fica ainda mais evidente se for etf de renda fixa, pq o retorno nesse caso vem principalmente dos juros distribuídos mensalmente (diferente dos etfs de ações que a maior parte do retorno tende a ser no próprio valor das ações e não nos dividendos distribuídos 3-4x por ano), então, fica ainda mais discrepante investir, por exemplo, em um BND da vida na irlanda (se existisse) Vs investir no próprio BND nos EUA ou no equivalente no BR (usdb11).
  5. Esse gráfico não vai representar os 30% que perde na tributação dos dividendos distribuídos no período. Um jeito de visualizar, embora não 100% correto tb, é ivvb11 VS cspx em reais. A diferença vai estar um pouco maior do que o real entre ivv e cspx, pois além da taxa do IVV vai ter a taxa do próprio ivvb11 no cálculo, mas ficará um gráfico mais perto do correto do que esse!
  6. Você ganha em libra, correto? Já ganha em uma moeda forte, para que vai pagar spread para outra moeda forte, ou pior, de uma moeda forte para uma fraca e depois para uma outra forte? Abre conta na IBKR ou em alguma corretora europeia e investe em etfs direto em libra!
  7. Vai buscar ativos com ltse no final (London alguma coisa Stock exchange se não me engano), comprando por eles, aí no tiered, se tb n me engano, fica 1.70 doleta fixo mais 0,005% de comissão à terceira parte envolvida. Comprei 200 dólares essa semana e deu 1,71 doleta
  8. 🤣🤣🤣 sim, sim, mas é que vc vai fazer investimento bela bolsa inglesa, então, vai pagar os custos dela!
  9. Concordo em não gastar mais do que 1% com corretagem. Para quem investe capital menor, da para botar opção de conta com mínimo de $1,70 doleta mais 0,005%, joga para cima e faz as contas com 2 dólares. (Isso para mercado do UK, que é onde você vai pegar o irlandês mesmo). Então, 200 doletas, pelo menos. Se você for aportar em etf irlandês uns 600 reais por mês, vale segurar e aplicar a cada dois meses. Agora, se o valor realmente faz o custo ser maior do que 1%, acho melhor usar a Inter mesmo. Eu, por exemplo, aplico mensalmente em um etf via IBKR, maior posição da minha carteira, que é exposição global e neutra, e uso o inter para etfs de fatores, pq o valor não compensa pela taxa.
  10. Por qual motivo você se contentaria simplesmente em replicar o dólar, uma moeda fiduciária, que assim como o real também perde valor devido à inflação? Se quer dolarizar a carteira (o que me parece fazer mais sentido, afinal, dólar é uma moeda mais forte do que o real, logo, tende a sustentar seu valor por mais tempo e se valorizar sobre a nossa moeda), entendo que seja mais proveitoso investir em ativos dolarizados, não simplesmente na moeda, assim, ganhará o retorno total do ativo +(-) variação cambial - inflação da moeda, e não somente a variação cambial - inflação da moeda. Quanto ao "aproveitar essa queda", isso é meio que um market time, tentar acertar momento certo de entrar ou sair de alguma coisa, o que tende a dar errado no longo prazo, então, se quer dolarizar sua carteira, defina um % e aporte regularmente conforme a necessidade para se manter no percentual definido.
  11. IVV em R$ Vs IVVB11 nos últimos 5 anos. O resultado vai ser próximo, afinal, o IVVB11 simplesmente pega o seu dinheiro e investe lá fora no IVV. Os dois promovem exposição ao dólar, sendo que um, teoricamente, com menos risco jurídico por estar fora da jurisdição brasileira (IVV) e outro com mais custos por pagar uma dupla taxa (a do IVVB11 e a do próprio IVV). É uma decisão muito pessoal, devendo considerar também que investir diretamente no exterior pode dar um pouco mais de burocracia (câmbio, talvez conta em outra corretora, controle do IR sobre investimentos estrangeiros), mas nada impeditivo! No final, é escolher aquele com as características secundárias que mais te interessam!
  12. O argumento de conhecer a empresa, a não ser que você realmente tenha a empresa estudada, mapeada, trabalhe nela, tenha informações de dentro, etc., nada mais é do que um viés. Tem que tentar anular qualquer viés para analisar a situação da melhor forma possível! Esse risco dentro da renda fixa (teoricamente, a parte que que é estruturada para ser a parte mais segura da carteira) faz sentido na sua estratégia? Se você tem um perfil realmente agressivo e necessidade de risco a ponto de escolher títulos de crédito individuais e ainda em moedas distintas do país de origem, pode fazer algum sentido. Agora, se a renda fixa é uma parcela para dar mais segurança e estabilidade na sua carteira, se o perfil não é tão agressivo assim, se a necessidade de risco não é tão alta assim, se o objetivo é somente dolarizar uma parte da renda fixa, pode fazer mais sentido investir em títulos de créditos de empresas americanas e, de preferência, de forma conjunta e não individualizada, aumentando a proteção do risco de default. É uma pergunta difícil de responder sem analisar todo o contexto, todo o perfil, sem ter todas as informações, é algo que você vai saber responder melhor do que pessoas sem conhecer toda a sua situação!
  13. Estatisticamente, em 20+ anos trarão, mas com chacoalhadas, maiores ou menores, no caminho, então, a renda fixa traz paz para aguentar e continuar firme no propósito!
  14. Demonstrando o que falei no tópico 3: 20-30 anos de investimento 100% no wrld11 possivelmente é o mais rentável? Sim. Mas olha como a correlação dele com renda fixa, ouro e bitcoin é baixa. A adição dessas classes deixaria a carteira muito menos volátil, trazendo mais tranquilidade e confiança para as pessoas continuarem investidas!
  15. Concordo 100%. 1 - Prêmio pelo risco das ações, estatisticamente, compensa no longo prazo, logo, uma carteira 100% renda variável provavelmente dará um retorno maior do que mesclando com renda fixa; 2 - Sim, investir globalmente faz muito mais sentido. Todo o retorno do mercado acionário é concentrado em 3-5% das empresas, não faz muito sentido se matar tentando achar essas empresas e achar no momento certo, é mais tranquilo investir em todo o mercado global. O fator mercado (market beta) explica uma boa parcela do prêmio das ações comparadas à renda fixa livre de risco (floating rates americanos, por exemplo), mas hoje existem outros fatores catalogados que explicam outros % (qualidade, valor, tamanho, momento), elucidando, por exemplo, como investidores consagrados tiveram resultados acima do mercado (basicamente usaram fatores antes mesmo deles serem catalogados e estudados), então, também é possível utilizar fatores de forma global, se expondo além do market beta (VT). 3 - Agora, uma coisa é o excel, ele aceita tudo, outra é a vida real. A parte mental costuma influenciar DEMAIS os investidores, então, quase sempre faz sentido ter renda fixa na carteira, pois a sua baixa correlação com o mercado acionário reduz a volatilidade, mantendo a pessoa no game. Lembre-se, é melhor ficar no game, mesmo que de maneira não tão eficiente, do que ficar por um tempo, se desesperar com a volatilidade da primeira crise e sair do game. O mesmo racional se aplica aos dividendos. Focar em dividendos faz sentido lógico? Não! Mas muitas pessoas precisam de algo caindo de forma recorrente para se manter motivada e no game, sendo melhor perder resultado de longo prazo devido a essa ineficiência do que perder tudo por não estar investido.
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