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Victor Hugo da Franca Arantes

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  1. @Felipe Augusto Da Rosa Não sei se querer conversar com a contadora é por não entender de IR, mas o IRPF na declaração de ajuste anual é basicamente: 1 - Soma dos rendimentos tributáveis; 2 - Deduções legais; 3 - Base de cálculo do IRPF; 4 - Aplicação da alíquota; 5 - Possíveis deduções específicas do IR a pagar; e 6 - Saldo a pagar ou a restituir. Nas deduções legais, você pode apresentar diversas comprovações (médico, escola, faculdade, etc.) ou usar o desconto simplificado (20% do rendimento tributável, limitado a R$16.754,34). A questão é: Se você tem mais dedução do que o limite do simplificado, provavelmente vai utilizar a declaração completa para reduzir a sua base de cálculo e pagar menos IR. Sendo assim, passa a ser interessante o PGBL, uma vez que você pode deduzir as contribuições até o limite de 12% do seu rendimento tributável. Acaba sendo um WIN WIN se escolher um fundo com rendimentos aceitáveis: - Ganha realmente uma aposentadoria que possa confiar no futuro; e - Reduz o pagamento do IR (posterga a incidência para uma alíquota que pode ser de apenas 10% conforme o tempo, e não de até 27,5% no presente). De quebra você pega a restituição que vai receber e reinveste na sua carteira, aumentando a bola de neve.
  2. Fala, @Adriano Umemura então, partindo do pressuposto que eu já seria disposto a ter 100% em IVV, eu não me preocupei com a correlação em si com QQQ e VTV, mas sim nas próprias ações que seriam ressaltadas. No caso, as de tecnologia e as possivelmente 'baratas', seria, então, uma tentativa de selecionar um pouco mais a exposição em certos ativos do IVV - ativos que talvez possam contribuir para uma melhor performance. Por exemplo, embora sejam os mesmos ativos, a exposição da Chevron via IVV é de 0,64%, enquanto via VTV é 1,47%. Eu estaria realçando o aporte em alguns ativos com base no setor de tecnologia (QQQ) ou com base no valor (VTV). A diversificação em si, como forma de procurar certa proteção, estaria por conta da VEA mesmo. Acredita que não valha? Ainda mais considerando que vou pagar uma taxa maior na QQQ para a seleção de 84% dos mesmos ativos. Ou então, caso veja algum sentido na estratégia, seja o caso de diminuir a participação em IVV, tipo para 50% e aplicar, ao menos, 10% em QQQ, VTV e VBR, fechando com 20% em VEA.
  3. Bom dia, aproveitando o tópico, qual a opinião de vocês para a seguinte estratégia na carteira internacional de ações: 1 - Eu super aportaria tudo em IVV, mas acredito que tenha como conseguir um resultado próximo com um pouco mais de segurança, então, partindo dessa premissa: 2 - 60% em IVV; 3 - 25% em VEA (embora historicamente tenha resultados inferiores ao IVV, eu abro mão de um pouco de rentabilidade para uma exposição no mercado desenvolvido fora dos EUA, aumentando a proteção da carteira); 4 - 6% em QQQ (embora tenha correlação com o IVV, eu já estava disposto a botar 100%, então, não vejo como problema e crio uma exposição, mesmo que pequena, em algo com maior potencial de crescimento); 5 - 3% em VTV (embora tenha correlação com o IVV, eu já estava disposto a botar 100%, então, não vejo como problema e uso o value investing em pequena parcela do investimento); 6 - 3% em VBR (pequena parcela também de value investing, mas em small caps, abrangendo um mercado americano fora da IVV); e 7 - 3% em VWO (pequena exposição no mercado de emergentes). Acredito que a carteira assim deva crescer em valor próximo de uma com 100% em IVV, mas com um pouco mais de segurança. Concordam?
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