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Vittor Zanatta

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  1. Então, @Jonatas Texeira Nunes, você irá começar escolhendo os setores que você pensa em investir, depois vais procurar as principiais empresas desses setores e vais usar o que você aprendeu nas aulas para analisar, acho que você ainda não viu a aula do diagrama do cerrado e a do PIAR para entender como será feito os aportes e por isso fique nessa duvida, eles vão te guiar nas proporções que você busca para estar com a carteira diversificada e balanceada. Termine primeiro o módulo 4, e acho que suas dúvidas vão diminuir, se ficar com dúvidas ainda, tente rever as aulas e postar mais por aqui e iremos lhe ajudar. Se quiser também indico fazer uma análise de umas 2-3 empresas de um setor e postar aqui seus comentários e nós iremos comentar o que achamos do teu ponto de vista e assim você vai melhorando e aprendendo coisas novas! Foi o que funcionou comigo.
  2. @Wallace Pires, como você descreveu, é um bom começo pensar nos setores estratégicos para o futuro, eu particularmente olho mais para bancos, energia, seguros, saneamento, que nos meu ver são muito perenes. Como "previsões" olho também para o setor de saúde, como você citou no futuro teremos uma população cada vez mais idosa e que precisam de cuidados especiais, exames, consultas etc. Como você citou o setor de energia que eu também olho vou citar algumas empresas para você estudar! Não para sair aportando loucamente hahahah. No setor de energia temos: * Engie, Eletrobras, Auren, Copel, CPFL, Taesa, Cemig, TRPL(agora virou ISA), AES, Equatorial, Alupar. Segue link com outros nomes: https://investidor10.com.br/setores/utilidade-publica/energia-eletrica/ Importante ressaltar que cada uma tem suas peculiaridades, algumas trabalham com as 3 atividades de Geração, Transmissão e Distribuição, outras apenas com 1 dessas atividades. Geralmente costumam dizer que o setor de transmissão é o "filé mignon" do setor elétrico, pois possuem menores custos e despesas que os demais setores, e quando bem administradas conseguem pagar altos dividendos, até porque elas possuem uma geração de caixa muito previsível (contratos de RAP-receita anual permitida) e que geralmente são bem longos, a maior dificuldade delas é que em alguns momentos elas podem precisar se endividar mais para construir novas redes, e isso pode te impactar nos dividendos, por isso deve-se sempre ficar atento a estes momentos, da mesma forma que quando tiver novas redes ficando prontas a receita deve subir...
  3. Concordo com os colegas, seguir o diagrama é o mais indicado, se for seguir apenas P/VP você pode cair em uma enrascada, no curto prazo pode até dar certo, entretanto no longo prazo isso pode te custar muito mais. Quem te garante que sua carteira não vai ficar desbalanceada fazendo isso? E quando tiver que rebalancear, quanto vais pagar por isso?
  4. Realmente acredito que poderia ter uma exposição maior a setores mais perenes na sua carteira nacional, chegou a avaliar mais empresas do setor elétrico de transmissão, geração ou distribuição, outro setor interessante seria o de saneamento. Acho que seria boas escolhas para balancear tua carteira que tem várias de commodities. Nos FIIs, acho que faltou olhar um FII de tijolo do setor de shoppings, diria para estudar o XPML11, VISC11, MALL11. Quanto a investimentos internacionais, você acha que vale a pena investir direto nas empresas e não via ETFs?
  5. Isso mesmo @Vinícius Roberto Bomfim Lima, podes ir ajustando as perguntas para que a proporção dos teus investimentos fique mais coerente com o que você acredita!
  6. Cara, desconheço. Mas acho que você está correto, rentabilidade muito alta, quando a esmola é grande o santo desconfia!!! Fui no site deles e veja que a rentabilidade ao ano prometida chega a 36%a.a. Se isso não for golpe...
  7. Além do citado pelo Karoly, @Renatto Bambulin Germano Barros o custo de investir no exterior (por conta de abrir conta internacional e das taxas de corretagem das corretoras) acaba sendo um pouco mais complicado investir antes dos 100k, geralmente fica melhor/mais fácil a partir disso, além do gás que te dá depois de bater essa marca hahahaha
  8. @Gustavo Dutra Almeida, não tenho grandes conhecimentos nas Previdências, mas eu concordo com o Gabriel, acho que vale a pena continuar investindo até os 8% nessa da sua empresa pois tem essa contrapartida da empresa que já evolui muito teu aporte e no longo prazo isso vai te ajudar bastante, mesmo que o rendimento não seja tão grande. E os outros 4% podes aportar em outra pra fechar os 12 tributáveis ou se preferir manter tudo em uma mande bala, não acho que o rendimento esteja tão baixo, mas isso alguém com mais conhecimento pode te confirmar, seria bom comparar com o que o BTG tem oferecido pra ter uma noção.
  9. Parabéns por ter começado cedo, @Daniel Urbano Nogueira! Sobre os ativos, concordo que sua carteira parece muito diversificada no exterior, poderia ter mais no BR do que lá fora, lembre que o próprio Raul indica investir no exterior só quando investimos uma quantia maior (tipo +R$100mil) e principalmente focado em ETFs por ser mais fácil de acompanhar do que diversas empresas diferentes. Quanto a cripto acho que é uma boa exposição e não precisa diversificar muito mais, acho que só BTC já é um risco bom kkk. Quanto a RF, também acho que não precisa diversificar tanto (óbvio que tem que ver seus objetivos e necessidades), mas acredito que poderia ter algo mais como um IPCA+ ali (acho que isso é algo que vem de mim mesmo kkkk), particularmente não vejo muito sentido em ficar investindo em debêntures, acho que se você gosta da empresa, você investe direto nela na RV e não na RF.
  10. Então vamos lá, @Francisco Carlos Salim Martins, É uma small cap, tem poucos anos de bolsa e pouco o que analisar, é um setor de sementes ligado ao agronegócio, acredito que por isso saia do escopo de análise de muitos aqui, sendo sincero eu não investiria muito nela só por esses motivos, também tem o fato estranho de ela ter feito follow on, ter pago dividendos e agora querer captar mais dinheiro, tipo, se tinha dinheiro pra distribuir porque não investiu em si mesma? Acredito que em mais 1-2 anos tenhamos mais dados dela e possamos avaliar melhor. Se você analisou ela, o que te chamou a atenção? comente ai e te ajudaremos e avaliar se faz sentido ou não.
  11. Vou concordar com o @Edison Paulini, 1-2 anos você pode ter uma influência forte de variações de curto prazo na sua carteira, a partir de 3 anos isso deve começar a amenizar se não tivermos uma crise forte, e a partir de 5 anos o longo prazo começa a fazer mais efeito e sua carteira já deve trazer bons resultados. Lá pelos 10-15 anos deve começar a virar um foguete se fizermos tudo certo hahahahaha
  12. Olá @Valdinei Bonetti, Estais se referindo a Fundos de Investimento Imobiliário de papel? Se sim, ao meu ver eles são FIIs e não RF, eles são renda variável ainda que invistam em títulos de RF. Basta olhar o comportamento do maior FII de papel (em valor de mercado) o KNIP11 frente ao CDI, ou o pagamento de dividendos, perceba a flutuação.
  13. Essa frase de momento certo é muito relativa, se ano que vem cair tudo então foi um péssimo negócio investir agora, entretanto se tudo subir ano que vem terá sido o momento certo, quem aqui teria coragem de te dar certeza do que vai acontecer? Já te respondo: NINGUÉM, até pode ter alguém que diga que tem boas chances de X acontecer mas nunca 100% de certeza, neste jogo todos nós estamos propensos a errar então o "momento certo" é muito variável. Se o diagrama pediu para ter essa variedade então siga ele, o resultado virá no longo prazo, não deixe o agora te impedir de começar!
  14. Complementando, importante ressaltar que isso pode variar de setor para setor, exemplo: Saneamento: importante ficar de olho como estão os reservatórios de água e vazamentos; SAPR3 - isso te mostra um dado valioso, se a empresa estivesse com poucas reservas talvez acendesse uma luz de alerta não achas? Outros setores vão ter análises similares que podem influenciar na tua decisão de comprar mais ou até se desfazer, por isso é sempre bom dar uma lida a fundo neles, por mais que seja maçante às vezes.
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