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Ana Letícia Bandeira Morais

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  1. @Janderson Costa Leão Lima, obrigada por informar. Vou ficar de olho nas postagens do grupo "Avisos".
  2. Janderson, onde foi divulgada essa promoção? Pelas mensagens aqui na comunidade, vi que teve um em setembro ou outubro e eu não fiquei sabendo (não recebi e-mail, zap).
  3. Olá, pessoal! Comecei a investir recentemente, desde julho, direcionando recursos para ações e FIIs, enquanto também construo minha reserva de emergência, dividida igualmente entre o Tesouro Selic e a poupança. Notei que a BTG aplica a taxa fee based, mas, no meu caso, não consigo identificar vantagens claras nessa cobrança mensal. Atualmente, não possuo investimentos em CDBs, pois ainda estou focada na construção da minha reserva de emergência, o que significa que não teria acesso ao cashback do arrebate. Além disso, não utilizo o cartão de crédito da AUVP e nem sei se ele seria vantajoso para mim, considerando que limitei meus gastos no cartão a R$ 6 mil mensais para priorizar investimentos. Esse valor, acredito eu, também não seria suficiente para garantir a isenção da anuidade ou outras taxas, por exemplo. Além disso, minha carteira de investimentos ainda é modesta, com cerca de R$ 20 mil hoje. Mesmo que optasse pelo aluguel de ações, os rendimentos seriam centavos. Para ilustrar, em novembro recebi R$ 58,22 de dividendos, mas tive uma taxa de R$ 14,46 descontada, o que corresponde a quase 30% dos dividendos recebidos. Considero esse percentual significativo, especialmente por ser uma cobrança mensal, que, ao meu ver, reduz o potencial dos juros compostos — lembrando até o mecanismo do "come-cotas". Então eu gostaria de saber se o Raul e a equipe têm avaliado alguma alternativa para casos como o meu, em que não há aportes em CDBs, visando minimizar essa sensação de prejuízo. Vi também em fóruns que, anteriormente, foi oferecida isenção da taxa para assinantes do AUVP Sempre, o que achei uma ideia interessante. Sou assinante trimestral do AUVP Sempre, mas percebi que o prazo para solicitar esse benefício encerrou em outubro. Há previsão de que essa isenção seja disponibilizada novamente? Desde já, agradeço pela atenção e aguardo um retorno!
  4. @Sergio Tanaka, achei interessante a sua estratégia heheheh é uma opção também. Eu ainda não comprei a wallet física para guardar as criptos, por isso ainda invisto nesse tipo de ativo. Mas, assim que eu estiver comprando cripto, vou considerar a sua estratégia.
  5. @Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia, estou cogitando ter um FII base 10 para alocar esses residuais, é uma ideia boa (acho que é melhor do que alocar no Tesouro Prefixado).
  6. @Flavio Prado, Perfeito! Com certeza ficarei atenta às publicações na comunidade heheheh Irei declarar esses investimentos pela 1ª vez 🙌
  7. Eu estou registrando todos os aportes que estou fazendo justamente para facilitar na declaração de IR heheheheh Estou tentando facilitar minha vida, já que prefiro eu mesma declarar ao invés de pagar um contador 😅
  8. Oi, @Flavio Prado! Eu não tenho FIIs base 10, só base 100 reais 😅 (do contrário, aportaria nos FIIs hehehehe). Eu pensei em aportar esses residuais no Tesouro Prefixao justamente pelo valor de aporte mínimo ser baixo.
  9. Eu também fiquei agoniada de estar fazendo o curso desde janeiro e não estar investindo em nada. Então eu comecei aportar no Tesouro Selic 2029 (parte da minha reserva de emergência está sendo alocada nele) e Tesouro IPCA+ 2029, já que são os investimentos mais seguros que existem. Em agosto, como eu já tinha finalizado o módulo 4 e a análise de FIIs é bem mais simples do que a análise de ações, revisitei minhas anotações sobre FIIs e filtrei alguns ativos que considerei interessante para aportar. Antes de finalmente comprar FIIS, postei aqui na comunidade pedindo orientações e foi ótimo: o pessoal auxiliou bastante. Quando eu defini a lista de possíveis ações que eu iria comprar, após revisar minhas anotações sobre ações, fiz a mesma coisa: postei aqui na comunidade e o pessoal deu várias dicas interessantes. Então, a dica que eu te dou é, antes de aportar em algum ativo, revisite as suas anotações, faça as suas análises e peça orientação aqui na comunidade, é o que está me ajudando bastante! Vou tentar colocar aqui o link das postagens que fiz, pode ser que te ajude quando vc chegar na análise de FIIs e ações 😉
  10. Oi, @Diego Aparecido. Tudo joia? Também me fiz esse mesmo questionamento. Na verdade eu estava angustiada me achando uma tartaruga na evolução dos módulos. Vou falar a minha experiência: sou da turma 29 (iniciada em janeiro deste ano) e só consegui finalizar todos os módulos em setembro, ou seja, precisei de uns 8 meses p/ finalizar todo o curso hehehehe. Eu, como iniciante do zero, tive de fazer resumos de todas as aulas diante de tanto conteúdo (conteúdo que nunca tinha visto), então p/ o processo foi bem mais lento p/ mim. Mas, depois de finalizar, resolvi reassistir os módulos principais (renda fixa, FIIs, ações, ETFs) para fixar o conteúdo e o processo já foi bem mais rápido: consegui ver todos os vídeos desses módulos em 1 mês.
  11. Olá, pessoal! Tudo joia? Estou em dúvida sobre o que fazer com o "residual" do que invisto. Todo mês, após fazer os aportes planejados (FIIs, ETFs, ações, Tesouro Direto), sempre sobra um valor na conta de investimento da BTG. Neste mês, sobrou R$ 18,62. Então, pergunto: Seria interessante pegar essas "sobras" mensais e investir, por exemplo, no Tesouro prefixado 2027 que, no momento, está com uma rentabilidade de 13,36% com investimento mínimo de R$ 7,69? Ou seria interessante aportar nas ações base 10 que possuo (Goau a R$ 10,89; Itaúsa a R$ 10,22; Sanepar a R$ 5,20)? Faço esse questionamento porque o Raul aconselha a não deixar dinheiro parado na conta, até porque essa sobra poderia estar rendendo alguma coisa investindo em algum ativo. Agradeço desde já atenção e o auxílio de vcs!
  12. Ah legal, @Taína Martins Magalhães! Nossas carteiras estão bem parecidas hehehehe. Eu decidi investir no BB, Porto Seguro, Itaúsa (mesmo havendo essa tripla correlação), Engie, Sanepar, Weg, Gouau e Leve 😉.
  13. Olá, @Ticiano Silva Barboza! Uma coisa que me deixou com um pezinho atrás é o payout bem alto da LEVE: 164,56% (só lembrei da aula em que o Raul comenta sobre o payout da Saraiva, que era alto e estava na iminência de entrar em recuperação judicial). Mas, vendo o histórico, a LEVE tem payout alto desde 2011, então é algo comum na empresa. Eu decidi colocá-la na minha carteira 😉
  14. @Matheus Keitaro, interessante esse ponto observado por vc: eu não tinha olhado por esse lado!
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