Wesley Santos

Boa colocação, inclusive isso me deixou agora com a seguinte dúvida: quando um fii distribui a amortização, que eu entendo ser parte do lucro de uma operação de compra e venda (me corrija se eu estiver errado), isso contabiliza como rendimento?

O mercado de ainda tem muito a amadurecer no Brasil, comparado com os EUA nossos fundos ainda são pequenos e bem novos. Mas, tem alguns que ja são velhos no mercado brasileiro, o HGLG11 é um caso que tem uma boa consistência e uma gestão bem conceituada e ganha da inflação, considerando o reinvestimento dos dividendos, mas se desvonsiderar também fica um pouco abaixo.

Saalve meu compatriota de turma 10! hahaha Então, é um FII que eu sempre vi com bons olhos. Muito tempo de mercado, bons ativos em SP, embora tenha alguns ruins no RJ. Mas nunca tive grandes críticas negativas em relação a ele, sempre foi bem solido nos dividendos e tudo mais. Mas esse ponto da consistencia dele frente à inflação me deixou com aquela pulga atrás da orelha. Porque se ele não ganhou da inflação mesmo com o reinvestimento de dividendos, a capacidade dele de conservar e/ou aumentar o meu patrimonio fica questionável.

Usei a ferramenta "comparar rentabilidade" do site: https://statusinvest.com.br/fundos-imobiliarios/knri11 Ai você consegue comparar com outros ativos e/ou índices.

Saalve, família! Estava estudando alguns fundos imobiliários e me deparei com o KNRI11, um fundo de tijolo, consolidado no mercado e que tem bons ativos ao meu ver. Mas, quando fui dar uma olhada na comparação de rendimento do KNRI nos últimos 10 anos (estou falando de longo prazo, para evitar pequenas influencias do curto prazo), o fundo simplesmente perde de longe para a inflação, isso considerando o reinvestimento dos dividendos. Se for analisar apenas a valorização da cota, levando em consideração aquele raciocínio de os ativos serem corrigidos pela inflação (já que são imóveis), ficamais longe ainda. O que vocês acham dessa diferença na rentabilidade? Será que o KNRI não tem feito um bom trabalho a ponto de perder para a inflação?

Pessoal, estava dando uma olhada no fato relevante do HGLG11, sobre a venda de alguns galpões, e pintou a seguinte dúvida: Um FII, ao invés de distribuir o lucro com as vendas de imóveis, não pode usar esse dinheiro para adquirir outro imóvel? Legalmente existe algo que obriga o FII a distribuir o valor patrimonial da venda (investimento inicial + lucro) ? Eu sei que existe o quesito de o FII distribuir 95\% do lucro no semestre, mas contabilmente, entendo que o "lucro" viria depois de considerar os reinvestimentos. Então esse ponto, ATÉ ONDE ENTENDO, não afetaria.

Renzo Nogueira Margotto Marcelo Ribeiro Gostei dos pontos de vistas e da possível correlação com jogador de futebol/itens relacionados ao futebol. Só de curiosidade vou dar uma checada. Mas uma dúvida genuína que surgiu no meio dessa reflexão foi a seguinte: quando estou analisando a correção do valor de um item, seja qual for, eu levaria em conta o IPCA e a variação cambial (dolar x real) ou se eu fizer isso eu estarei errando, sendo redundante, pelo fato de o IPCA, indiretamente, ja refletir a desvalorização do real, frente ao dolar?

Clima de copa e o pacotinho de figurinhas está R$4,00!!! rs Pessoal, tava de bobeira vendo qual seria o "valor justo" do pacote de figurinha do album da copa se fossemos apenas atualizar o valor de acordo com a inflação e me deparei com o seguinte cenário: Valor do pacote de figurinha em 2002: R$0,50; Valor corrigido pela inflação (IPCA) de 2002 a 2022: R$ 2,67. O valor corrigido está longe do atual, MAS, vi que o dolar no mesmo período foi de R$ 2,82 para R$5,25, aumento de 186\%. Nesse caso, além da correção da inflação, acham que seria válido aplicar a variação do dolar no preço da figurinha? Isso me fez refletir se isso não seria redundante, tendo em vista que a inflação brasileira ja é influenciada pela desvalorização do real frente ao dolar. O que acham?

Renzo Nogueira Margotto não sabia dessa, valeu por compartilhar

Salve Salve compatriota da turma 10! Meus parabéns! Rumo aos 100k hahaha.

Eu estou achando que ele ocultou esse vídeo. Raul Sena tira essa dúvida aí, meu consagrado.

Lucas Duarte Orestes Eu "li" esse livro por audiobook e sinceramente não gostei. Achei uma autoajuda meio batida, clichezinho. MAS, acho que alguma leitura é melhor que nenhuma, caso não tenha nenhum livro de maior interesse para ler no momento. Mas claro, isso é uma opnião pessoal, uma galera se amarra nesse livro.

Fala Pessoal! Não sei se o Raul ocultou do Canal, mas me lembro de ter assistido um vídeo dele, há alguns meses, onde ele detalhava a trajetória dele, mostrando os números, nos sites que ele possuí. Me recordo que o tema desse vídeo era a importância de, quando possível, você começar a empreender paralelamente ao trabalho que ja possui, pois no início dificilmente o seu empreendimento vai ser rentável o suficiente para te sustentar. Gostaria de rever esse vídeo pois tenho a intenção de começar um site também, mas não estou encontrando. Alguém que tenha assistido, tem o link desse vídeo?

Renzo Nogueira Margotto o que eu achei estranho são os sites apresentarem a receita líquida da BBSE3 como sendo zero

Renzo Nogueira Margotto muito obrigado pela indicação Renzo, vou dar uma estudada. Referente ao CAGR, eu me refiro ao da BB Seguridade, que não apresenta o CAGR da receita. Possa ser que exista um porque esse dado da BBSE não esteja disponível, mas confesso que não sei. Dei uma olhada de outras empresas do setores, como Sulamérica, e esse dado está disponível para a empresa. Infelizmente da BBSE, não.

Estava passando a limpo minha carteira e inserindo no diagrâma do serrado e me deparei que o setor financeiro (bancos e seguradoras) não apresentam alguns indicadores que usualmente costumamos utilizar na avaliação de uma ação. Como exemplo pego a Div. Líquida e inclusive no caso de BBSE3, que eu estava analisando, ela não possui nem CAGR. Em um caso como esse, como vocês costumam considerar? E uma dúvida mais de iniciante: Por que eu não poderia avaliar a divida líquida de um banco?

Conheci em um podcast que ele participou do Desobediência Produtiva. Gostei da forma sincera como ele trata o assunto, sem querer agradar todo mundo.

Refletindo sobre os pontos que preciso melhorar, eu cheguei a conclusão de que gostaria de estar mais atualizado quanto às "notícias econômicas" do país e das empresas. Qual portal de notícias vocês costumam utilizar para se atualizarem? Vou fazer uma lista com portais que eu possa dar uma lida diariamente.

Pessoal, estava dando uma olhada no Fundamentus, e me deparei com o gráfico de Resultado Financeiro e com o de Lucro Líquido. Como exemplo o caso de Multiplan, vejo que a empresa tem o seu resultado financeiro negativo em quase todos os anos, entretanto é uma empresa que apresenta lucro líquido em todos os anos em que esteve aberta na bolsa. Até então, se alguem simplesmente falasse pra mim "resultado financeiro" logo pensaria na última linha do negócio, no lucro. Mas vejo que são conceitos diferentes. Resultado financeiro seria o resultado das operações subtraindo-se as dividas da empresa?

Eu vi que em turmas anteriores chegou a ter votação para definirem o modelo. Na turma 10 não rolou votação ?

VIVIAN LOPES Posso estar enganado, mas pelo o que me recordo o Raul comentou em uma live da turma 10 que isso estava em desenvolvimento.

Qual o conceito por trás de o fundo entregar mais do que ele gera em sua operação ?

Pessoal, estava dando uma olhada nos indicadores do MXRF11 e me deparei com o FFO Yield = 8,79\% e o Div Yield = 10,8\%. Até onde eu sei o FFO Yield significa a "rentabilidade" que o fundo conseguiu gerar, descontando as (des)valorizações dos seus imóveis e o ganho/perda na sua operação de ativos. Se o Fundo distribuiu mais do que ele foi capaz de gerar de valor em sua operação, entendo que o fundo está perdendo valor patrimonial, correto? Alguem tem algum entendimento diferente?

Lucas Rodrigues A declaração que vocÊ vai fazer desse ano é referente ao ano de 2021. Ou seja, na sua declaração você estará fazendo considerando a sua posição acionária no final do ano de 2021, também considerando as vendas que tenha feito ao longo do ano.

Em uma das lives que tivemos, eu ouvi o Raul comentando sobre o "ajuste gráfico" que ocorre depois que uma ação distribui dividendos. Eu sei que a filosofia de investimento do Buy and hold e do Value Investing não se importa com gráficos, mas eu fiquei curioso para saber como funciona esse mecanismo. Vou deixar abaixo o link de uma matéria que achei bem didática, mas vou resumir o que entendi: Imagina que em uma sexta feira uma ação esteja valendo R$ 50,00 e distribua R$5,00 de dividendos. Na segunda-feira, quando abrir o pregão, essa mesma ação passará a valer R$45. O patrimonio do investidor continuará o mesmo (45+5 = 50). Entretanto, o que eu não sabia, e que ocorre é uma correção de todo o histócio do valor dessa ação na mesma proporção. Ou seja, como o dividendo foi de 10\% (5/50) os valores históricos tmb terão uma correção de 10\%. Então supondo que em 14/03/2012 a ação fosse R$25,00 ela passará a ser considerada como R$ 22,50. Eu confesso que não fazia IDEIA disso. E vocês, sabiam desse mecanismo da bolsa? https://valorinveste.globo.com/blogs/andre-rocha/post/2019/06/por-que-o-preco-das-acoes-fica-ex-apos-dividendos-e-outras-duvidas.ghtml