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Eduardo Heise

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  1. Boa noite turma da baguncinha! Tudo certo? Recebi uma oportunidade de vesting na empresa a qual trabalho. É uma empresa unicórnio americana, passou pelo Series E já e tem um valor estimado de $ 1.5B. Tem o plano de fazer IPO nos próximos 5/10 anos. Apesar disso, não passou pelo break-even, amargura encolhimentos nos últimos 2 anos, está posicionada na área de outsourcing - ou seja, altamente afetada por mercado arrefecidos - e teve recentes mudanças grandes no board visando reestruturação. A oportunidade de vesting indica um Fair Market Value de $ 4.60, e eu pagaria tipo $ 6.80 por ação. Tenho opção de compra de umas 130 ações. To com a mão coçando para meter uma grana boa nela esperando uma boa valorização, mas ao mesmo tempo isso conflita fortemente com a minha filosofia de investimento. Em um cenário normal, eu provavelmente nem compraria ela. O que vocês fariam se estivessem no meu lugar?
  2. Dado que você gosta da ideia de ter criptoativos em carteira vale a pena sim. Compre pouco, talvez desvalorize e compre mais. Defina uma porcentagem ali e mantenha. Eventualmente vem uma crise e o BTC vai continuar subindo. Exemplo foi com o apagão e o Biden saindo da corrida presidencial: o BTC subiu uns 7%. Quando vier uma crise de verdade ele mesmo com toda essa valorização vai responder bem.
  3. Taxa de administração é meio dolorida para clientes maiores. Entendo que é necessário perder em alguns e ganhar em outros, mas batendo R$ 1M iria estar pagando R$ 750,00 por mês. Preferiria taxa fixa, mas se fosse fee-based teria que ter uma taxa mais agradável a clientes maiores, dado que esses irão financiar os maiores custos da plataforma.
  4. Isso. Defini esses critérios como obrigatórios, mas acho que vocês têm razão. Vou alterar pra considerar no mínimo o tag along de 80%, e penalizar depois as que não tiverem 100%. Então, eu tava refletindo bastante sobre isso, e acabei decidindo investir em outras alternativas com menos impacto pro meio ambiente. É puramente por princípios mesmo. Então, eu pensei que o nível de governança poderia ser um bom indicativo pra fazer uma pré-filtragem. Mas acho que foi um erro mesmo. Itaú cairia também nesse critério, assim como alguns outros bancos. Eu comecei a minha análise olhando alguns setores e tava removendo todos nível 1 ou tradicional. Vou fazer uma revisão desses setores e mudar meu protocolo. Muito obrigado pelas dicas, @Edison Luis Paulini e @Adriano Umemura!!
  5. Boa tarde pessoal, tudo bem? Eu defini alguns critérios para excluir empresas e fazer uma pré-filtragem antes de começar a olhar mais a fundo os indicadores. São esses os critérios que adotei: Volume médio negociado condizente com o valor aportado Governança Corporativa: Nv. 2+ (preferencialmente 3 ou Novo Mercado) Remover empresas de mineração e/ou estatais Remover empresas envolvidas com corrupção Tag along 100% (algumas exceções tipo banco com 80%) O problema é que eu comecei a analisar o setor de empresas de consumo não cíclico e me deparei com a Ambev. A Ambev é uma empresa que na minha visão deveria ser boa e acabou caindo pelo critério (2). Ela tem um segmento de listagem tradicional. Na opinião de vocês, eu deveria repensar nos meus critérios de pré-filtragem ou Ambev de fato deixa de ser uma boa opção pelo segmento de listagem?
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