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Helder Vilard Dias

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Reputação

  1. Certo Adriano, Dei uma olhada no formulário de referência da WEG e eles realmente dão uma aprofundada maior sobre esses itens que relacionou, da para entender aonde estão as maiores receitas dela e principais produtos vendidos e insumos que se aumentarem o preço oferecem o risco na rentabilidade. Fiquei com a impressão de que para se ter mais ativos na carteira se precisar de toda esta analise para cada uma se torna bem pesado o estudo, mas é justamente para ter uma visão do risco de investir e da real atuação da empresa, deu para ver que a WEG, tem muitas fabricas no mundo inteiro e nem só o Brasil supri a necessidade de insumos dela para a produção. Então realmente se torna necessário fazer essa análise aprofundada de todas as empresas que visamos investir e por isso seria melhor investir em empresas que já temos conhecimento sobre as áreas de atuação no dia a dia? Estou entendendo que sim e pois são investimentos para a vida toda e após analisarmos só faríamos uma manutenção sobre as informações que já sabemos. Me faz parecer preguiçoso, hahahaha, mas entendi que tem que se tirar algumas horas para analisar as empresas que investimos e não poucos minutos.
  2. @Adriano Umemura, obrigado pelas respostas. Sobre o tag along entendido, não vale o risco de entrar em empresas sem ele. Sobre o P/V e P/L, entendi então que a empresa está precificada para o futuro já e o que não atingir as expectativas o mercado corrige, "sobe no boate e desce no fato". E sobre a terceira pergunta, é necessário ter um conhecimento muito mais aprofundado sobre a operação da empresa além das analises fundamentalistas, saber se realmente os produtos da empresa tem uma projeção de venda melhor para o futuro, se especializar na empresa. Para ter essas informações devo me aprofundar no RI, pois os dados de analise fundamentalista já tem sites que o fazem.
  3. Certo Edison, Ainda estou terminando o módulo 4, para o futuro irei ver como encontrar as melhores empresas no exterior e começar a deixar o patrimônio alocado lá, sem os riscos aqui do Brasil. Obrigado pela ajuda.
  4. Foi o que pensei, acaba que corre o risco dos dois países.
  5. Boa noite a todos, Estou terminando o módulo 4 e começando a fazer algumas atividades de analise das empresas. E entrei no setor de máquinas e equipamentos, entendi como sendo um bom setor, pois acredito que o refino de materiais brutos, trará muito mais retorno ao nosso país do que a venda de produtos brutos. Me deparei com a WEGE3 e SHUL4, de cara vi que a SHULZ, não possui tag along, mais pesquisando pela comunidade, encontrei um assunto da turma 13 falando sobre um artigo que diz que mesmo a empresa não tendo o tag along relacionado ainda existe a possibilidade de ser pago, essa duvida seria mais por curiosidade, pois entendo que seria muito arriscado ter uma empresa na carteira sem esse percentual atribuído, mas realmente acontece isso? A minha segunda dúvida e mais importante para mim, é que quando colocamos em comparação WEG e SHULZ, de cara vemos que a performance da WEG é bem melhor que a SHULZ, patrimônio muito maior, margens de lucro melhores, etc., mas ai quando analisamos P/L e P/V, da a entender que é uma empresa que esta com o seu valor muito elevado. O que me fica o questionamento é após entender isso, qual as próximas perguntas que devo me fazer para dar sequencia nessa análise, vi que o CARG dela na média gira em torno de 20%, ai aqui já começo com suposição que segundo o Raul não tenho que fazer projeções à futuro, preciso dos fatos, mas com o que vejo falando sobre a empresa é uma das que mais investe em pesquisas e está sempre com novos produtos, caso ela consiga manter a performance entendi que em 5 anos ela já estaria com o dobro de faturamento e consequentemente maior patrimônio, como a mesma já vem aumentando. Essa seria uma forma correta de se analisar e medir uma valorização futura da empresa ou risco?
  6. Boa noite a todos, Estou alimentando a base da ferramenta carteira com meus ativos e fiquei com duvida onde colocar o IVVB11. Sei que ele está no risco como ações internacionais, mas por ser um ETF brasileiro ele seria posto como investimento nacional?
  7. Show, então o correto é fazer a marcação a mercado em cima do tesouro direto pela maior liquidez e pagamento imediato pelo tesouro, já os CDB's tem um risco maior e talvez um retorno menor. Só para eu ter uma exemplificação se eu entendi da forma correta, hoje o tesouro prefixado 2027 está 9,94% e a tendência dela pelo que esta acontecendo é de queda junto a selic, então não consigo fazer a marcação a mercado pois entendesse que os próximos meses teremos valores abaixo de 9,94% então nossa rentabilidade é maior. Já se estivéssemos em um cenário em que a tendência é aumentar depois de alguns anos tivesse uns 13% por exemplo, eu conseguiria pegar esse valor reajustado fazendo a marcação a mercado?
  8. Mais uma vez obrigado pela ajuda!
  9. Sim Edison, ajudou bastante. Então seria certo dizer que esse titulo é de uma pessoa que fez marcação a mercado? Que essa foi uma duvida que fiquei na aula, quem que compra o nosso titulo quando realizamos marcação a mercado.
  10. Bom dia a todos, Estava dando uma olhada na renda fixa da UVP Investimentos e vi que em alguns títulos tem uma classificação como título secundário, conseguem me explicar o que significa?
  11. Fala Pessoal, Para pegar atualização, esses podcast já saíram? Não consegui emcontrar.
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