Arthur Bezerra De Freitas

Oi @Eddy Paulini, optei pelo SPLG por ter uma taxa menor (de 0,02%) e replicar o índice tão bem quanto. De pimentinha estou pensando no TQQQ 10% com o SPLG 50% para manter os mesmos 60% de exposição nos EUA.

Olá pessoal, estou montando minha carteira de investimento fora do brasil e decidi focar apenas em ETFs pela simplicidade. Atualmente na minha carteira de renda varíavel no brasil tenho ações do setor financeiro (pretendo colocar outros setores no futuro) e FIIs (maioria de tijolo). Com base nisso escolhi 3 ETFs e a % de cada me baseei no market cap das bolsas do mundo: SPLG (60%) Replica o S&P 500 IDEV (30%) Me aparenta ser bem diversificado em economias de países desenvolvidos fora dos USA VWO (10%) Países emergente (China 24.3%, India 23.05%, Taiwan 20.84%) O overlap de ativos entre eles é 0%. O que acham dessa seleção? Mudariam a distribuição? Adicionariam algo? A estratégia faz sentido para vocês? Fiz uma simulação com aportes mensais e confesso que deu uma desanimada, pois ficaria um pouco longe do S&P 500, deveria só pegar esse ETF ou é realmente necessário investir fora dos USA?

Dei uma pesquisada no fórum e não achei nenhum post falando sobre. Na hora de preencher o valor dos títulos de renda fixa devo preencher o valor bruto ou o valor líquido? Se é o valor líquido como fica com a tabela regressiva do IR? Exemplo: Investi em um título para 2029, devo colocar o valor líquido atualmente (-22,5% da rentabilidade), calcular como ficaria com a taxa no resgate (-15% da rentabilidade) ou colocar o valor bruto?

Boa pergunta, no app da AUVP Capital só tenho a opção de pedir um cartão platinum da BTG com mensalidade de 160 reais.