Flávia Carneiro

Oii, Karol!! Sabe que depois que postei que vi que tinha escrito o "mal" errado, mas daí já era, rss Penso como você, tive sorte, acabou!!! Gostei muito do seu comentário e da sua avaliação! Iniciei com uma meta baixa, porque embora matematicamente possa pagar as contas, mas não tenho reserva, assim qualquer evento não esperado, pode me fazer não atingi-la. 500 reais é um valor que tenho certeza que consigo investir todo mês. Como ainda não estou bem organizada, decidi começar com uma meta alcançável e superável, para criar e manter o hábito. Com certeza, aumentar esse percentual é um objetivo, talvez reduzindo gastos, talvez buscando uma atividade para renda extra. Mas vou com calma, quero ter certeza de onde estou pisando, identificar as alternativas e tomar as decisões mais assertivas. Um grande abraço.

Oi, Edison! Agradeço a sua avaliação e concordo com ela. Preciso organizar minhas finanças, investir e ter paciência, que vou chegar ao meu objetivo de aposentadoria digna! Quanto à barra que estou passando, infelizmente faz parte da vida, principalmente quando tomamos decisões com base emocional. Às vezes, a gente demora para acordar, melhor, para aceitar a verdade que está na nossa frente e fazer o que tem que ser feito. Mas a parte boa é que sempre dá para recomeçar. Sou muito consciente da minha condição, mas apesar disso, devo agradecer por ter condições de me reestruturar. Quanto à sua pergunta, não precisa se desculpar. O pai delas paga uma pensão, desde a determinação judicial. O valor para o padrão do país é até alto (entre 1000-1200), ajuda sim. Minha intenção é me organizar para que esse dinheiro, enquanto for disponível, seja investido.

Boa noite! Meu nome é Flávia, tenho 44anos, tenho duas filhas (uma de 16 e uma de 9anos). Sou separada desde 2018, mas ainda hoje sofro as consequências de um mau casamento, que me puxou para trás. Não construímos nenhum patrimônio, temos uma casa financiada e este financiamento está vinculado à minha conta bancária, o que permite a ele, pagar a parte dele da prestação, qdo convém, pois para cobrar, preciso fazer judicialmente. Na ocasião da separação, por muitos motivos, abri mão dos meus direitos, ficando apenas com 30% da casa. Se tudo der certo, este ano ainda, pretendo resolver esta situação de eliminar este vínculo material remanescente. Sou enfermeira, funcionária pública de uma instituição federal em Porto Alegre, o que me proporciona um salário razoável e me permite manter as contas em dia (por enquanto), contudo, não tenho nenhum patrimônio na prática e a cada ano que passa, o meu poder aquisitivo é menor. Atualmente, com a minha idade e contexto, quero garantir uma aposentadoria decente e, mais que isso, quero viver, sair desta situação de subexistência. Hoje o meu sonho material é ter uma casa em um condomínio - R$ 500.000,00. Gosto da ideia de ter um carro, é um conforto, mas na minha vida, não é uma necessidade. Gosto de investir mais em experiências, como viagens, eventos culturais e conhecimento. Então, gostaria de ter, pelo menos, 25mil reais por ano para viajar. Para aposentadoria, acredito que para mim R$ 10.000,00, seriam suficientes. Agora, minha renda é de R$ 9.300,00. Todos os meus custos fixos são: Casa+condomínio - 2.000,00; Transporte - 450,00; Escolas - 2.400,00; Luz/internet/celular - 500,00; Alimentação/insumos - 1.800,00; AUVP 250,00; Kumon 400,00; Lazer - 700,00. Sobrando 800 reais, apenas, que a partir desse mês, vou investir 500. Com este panorama, percebo que não estou endividada por detalhe, então tenho que começar a investir agora, para não depender das minhas filhas qdo não for mais capaz de trabalhar. Como a maioria dos brasileiros, aprendi que tinha que conquistar um bom salário, mas nunca fui orientada a investir. Não sei como fazer. Mas estou mais que disposta a aprender e por esta razão, estou buscando conhecimento e investindo tempo para isso.