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Ademilton Carvalho's post em 80 e 20 foi marcado como a melhor resposta
Eae, amigo! Beleza?
A ideia é investir de acordo com o risco e não com uma porcentagem pré-definida. Com o uso das perguntas do diagrama, as duas empresas vão ganhar uma nota de risco e a porcentagem é calculada em cima disso. Por que? Bem, através desse método, vamos estar investindo com base na qualidade da empresa, independente de seu tamanho.
Suponha que essa tal empresa líder de mercado esteja apresentando balanços ruins, esteja endividada, ou envolvida em algum esquema de corrupção, etc. Valeria a pena alocar 4x mais nela do que naquela menorzinha, apenas pelo tamanho da primeira? Provavelmente não.
Pode ser o contrário também, de repente essa empresa pequena está com os números redondinhos, crescendo de maneira sólida, com dívida controlada, com lucros, inovando e trazendo ótimos retornos. Por que limitar o aporte nela se essa pode ser uma das empresas mais seguras na sua carteira?
Eu sou um grande fã de porcentagem e tive que tirar as notas do diagrama e fazer os cálculos eu mesmo das porcentagens para investir com tranquilidade. Mas a nota de risco é o ponto mais importante.
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Ademilton Carvalho's post em Corretora no exterior: quais realmente protegem seu patrimônio? foi marcado como a melhor resposta
No site do BTG:
Olhando no Site da SIPC, de fato o BTG figura na lista. Sendo membro da SIPC, caso a corretora venha a quebrar, seus investimentos estariam seguros e seriam alocados para outra corretora.
Se o governo Brasileiro quisesse ter acesso a seus investimentos ele precisaria ter a autorização da SIPC e demais órgãos reguladores nos estados unidos. Isso pois, a custodia dos ativos também não fica com a corretora em si.
Resposta do Chat GPT:
Mesmo em situações extremas como confisco, calote interno, ou crise cambial, o Brasil não tem poder legal sobre o sistema financeiro estrangeiro. Não teria como forçar uma corretora estrangeira a transferir seus ETFs, ações ou dólares para o Brasil. BTG, XP ou Avenue, mesmo que brasileiras, não podem transferir seus ativos estrangeiros para o governo sem ordem judicial internacional — o que é extremamente improvável e juridicamente delicado -
Ademilton Carvalho's post em ETF foi marcado como a melhor resposta
No etf.com você consegue encontrar o P/E é o P/B na seçao Holdings. Equivalentes ao nosso PL (preço sobre lucro) e PVP (Preço sobre valor patrimonial).
Isso deve te dá um norte. Mas vale notar que esses indicadores são apenas uma media das empresas que compõem o etf.
Outra coisa, nunca se deve negleciar o risco. Não é porquê o etf tá com multiplos razoáveis que você esteja garantido de lucrar.
Vale analisar as maiores posições do Etf, já que essas costumam ditar a direção que o etf vai, alem de analisar a nota de risco e em que pais se está investindo.
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Ademilton Carvalho's post em Dúvidas sobre Renda Variável foi marcado como a melhor resposta
O RI é individual para cada empresa. Lá você encontra tudo sobre a empresa. Agora, os sites de análise (como o Investidor10, auvp análitica e demais) concentram várias das informações que encontramos lá, até mesmo relatórios e avisos eles trazem. É imprescindível saber buscar informações no RI, lá tem muitas informações úteis, mas acima de tudo, atualizadas. Quantas vezes alguém aqui não pontuou diferenças entre os indicadores do Investidor10 e da AUVP análitica? Os valores que a empresa lucrou estão todos no RI, você mesmo pode fazer os cálculos se precisar.
Tirando os motivos para a empresa estar retendo os lucros, que já foi suficientemente explicado pelos outros colegas, vou responder sua pergunta de uma análise bem literal.
Vamos dizer que a empresa reteve 100 milhões. Se ela não alocar esse dinheiro e não fizer nada, o que acontece? Depois de 1 ano sem a empresa ter achado finalidade para o dinheiro, o que aconteceria com o dinheiro caso empresa resolvesse distribui-lo? Ele teria tido um rendimento acima da Inflação, ao menos? Perguntei ao Chat, aqui a resposta:
✅ O que as empresas fazem com o dinheiro em caixa?
Empresas quase nunca deixam grandes valores “parados” sem render. Em geral, elas aplicam o caixa em:
Títulos públicos de curto prazo (como Tesouro Direto, no Brasil) CDBs de liquidez diária Fundos de renda fixa Depósitos remunerados Papéis corporativos de baixo risco (como debêntures) Essas aplicações são:
seguras líquidas (acesso rápido ao dinheiro) minimamente rentáveis