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Gabriel Sales

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  • Colocou-se à diposição do capitão!
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Reputação

  1. Então, quanto a exposição internacional, tinha pensado mais em proteção de patrimônio e em diversificação mesmo. Ela pretende fazer viagens, mas quanto a moradia ela não tem pretensão nenhuma de sair do brasil. De qualquer maneira a exposição internacional não quero fazer de maneira que dificulte muito. Restringindo a ETFs mais estáveis e ETFs renda fixa nos estados unidos. Tentei fazer de forma que utilizasse do "máximo viável" de diferentes categorias de ativos. Como na árvore do cerrado. Se restringir ao mercado brasileiro não aumentaria o risco da carteira nesse sentido?
  2. Então em relação as análises de ativos não muda tanto, né? Quanto as ações acabou que o filtro de ações que fiz ficou bem parecido com a minha carteira, somente o setor de saneamento (que só tem estatal e eu particularmente não gosto tanto) a sanepar, e o setor elétrico que após os filtros me interessei mais com a Engie mas o risco dela pareceu maior que a CPFL. Quanto aos FIIs da carteira dela, diferente da minha, foquei em ativos de tijolo mesmo, com cerca de 10% de fIIs de dívida divididos entre CDI e IPCA, e os outros 90% diversificados entre logística, shopping e híbridos. Tipo, naturalmente na minha carteira eu preferi manter empresas nacionais bem estáveis e que pagam dividendos e deixei o maior risco para os stocks. Então os setores de ambas acabaram bem parecidos.
  3. Sim sim, já concluí. Estou estudando mais para aprimorar as carteiras e gerir com mais segurança. Para a carteira de minha mãe a estrutura da carteira que estou fazendo está 25% em renda fixa nacional, 25% em FIIs, 20% em ações, 10% em renda fixa internacional, 10% em etfs 5% em reits e 5% em reserva. Ainda estou revisando a alocação direitinho de acordo com o PIAR. Pensando se reduzo o percentual de Ações e FIIs e aumento a parcela de renda fixa, que tá por volta de 35%. E também não sei se colocar reits na carteira dela seja uma boa escolha, talvez seja melhor se expor através dos etfs mesmo. O perfil dela é conservador e o horizonte de tempo é entre 5-10 anos.
  4. Opa pessoal, bom dia. Seguinte, estou organizando minha carteira e a de minha mãe e estou com dúvida em como organizar de acordo com o tempo de uso fruto. Sei que preciso separar as porcentagens de alocações de acordo com o perfil de risco e o horizonte de tempo. Mas e quanto aos ativos? Como decidir quais ações, FIIs e ativos de renda fixa e o que levar em consideração? Ações mais descontadas e que já estejam na fase de distribuição de dividendos? Devo levar muito em consideração o P/L de acordo com o horizonte de tempo?
  5. Opa Otávio, fiz no Notion, organizei por data bases e fórmulas pra automatizar tudo quando for aportar e tals.
  6. Bom dia Adriano, ent, tenho 21 anos, não tenho pretenção de usufruir por umas duas décadas aí ksksk. Por que a pergunta? Como estou organizando a carteira de minha mãe tbm estava tentando levar isso em consideração, mas fiquei meio perdido em separar os ativos por horizonte de tempo. Sei que os stocks de minha carteira foram seleções mais pessoais mesmo e para longuíssimo prazo, e a weg3 não seria uma boa escolha pra ela por conta do PL caro.
  7. Terminei de organizar a minha carteira, fiz as análises de setores, filtrei tudo e esse foi o resultado. O que acham? Alguém tem alguma dica ou algo em que possa melhorar, ou estudar mais? Como já havia começado a investir em outras empresas resolvi mantê-las em carteira mas desconsidera-las nos aportes futuros. Vou ir tentando diversificar nos setores e levar em consideração a minha carteira "real" no rebalanceamento e a carteira "teórica" nos aportes.
  8. Boa tarde, sou da turma anterior da AUVP, já finalizei o curso. Quando fiz a aula da família logo no primeiro módulo a aula me tocou um pouco por conta da fase que estou passando, mas não tive coragem de deixar meu depoimento sobre ela. As últimas semanas estão sendo bem caóticas então resolvi assistir novamente e decidi finalmente fazer esse depoimento. Tenho 21 anos, ainda sou estudante, venho de uma família sem muitas condições que conquistaram um certo luxo da classe média pouco antes de eu nascer. Meus pais são Vidraceiros e a renda que recebo e guardo desde pequeno vem de uma "ajuda" que dou com a vidraçaria. Sempre senti um peso grande nas costas em relação a performance e sempre me culpei por "não estar produzindo" e ainda não trabalhar. Cunhei que teria que carregar a empresa de meus pais, mas nunca me encaixei e nem sonhei com isso. No ano retrasado, na Universidade, encontrei uma garota e me apaixonei, ela meio que virou o foco de validação que eu precisava, me doei ao máximo ao relacionamento, mas nunca estivemos no mesmo ritmo e eu sempre acabava sofrendo muito para ter o mínimo de alívio e de momentos felizes. Ela se tornou um ponto de afago e futuramente uma dependência emocional. Uma pessoa que validava os meus sonhos, mas uma âncora que me puxava pro fundo com os problemas dela. Era o tipo de pessoa veneno que o Raúl fala. Entre caos, muita bagunça e falta de diálogo acabei me metendo em fazer um intercâmbio na argentina com ela, mas ela pulou fora no último instante, do intercâmbio, dos "nossos sonhos" e do relacionamento tudo de uma vez. Ela já havia desistido do relacionamento a muito tempo mas não tinha me contado kk. No fim acabei entrando em depressão e todas as esferas da minha vida ficaram uma bagunça, a universidade saiu dos trilhos por conta do intercâmbio "forçado" e tive que catar os cacos enquanto me tratava da depressão. Acabou que terminamos a 7 meses, mas ainda sinto dependência dela. Estudamos na mesma turma na universidade. Acabei bloqueando-a no início do ano por que estava tendo crises muito fortes. De certa forma esse bloqueio destruiu a amizade que ainda restava entre nós e os projetos que tínhamos em conjunto em relação com a universidade. Hoje estou tentando viver sozinho, ainda sinto as feridas do relacionamento, reconstruindo os projetos sozinho e tentando caminhar por mim mesmo, lidando com a dependência de afeto e de validação, tentando melhorar apesar das recaídas. Entrei pra AUVP no meio disso tudo por que investir se tornou o meu único refúgio de certa forma uma maneira de sonhar por mim mesmo, além de que dessa maneira poderia tentar ajudar os meus pais com a aposentadoria deles. Isso reduz um pouco a culpa que sinto e de todo o medo que tenho do futuro. Hoje terminei o curso e estou construindo a minha carteira e a de meus pais, ainda sinto muita insegurança com isso e medo de errar, mas estou tentando.
  9. Opa, estava revisando alguns fundos que tenho em carteira e voltei a analisar o fundo RZTR da Riza, na época achei bem interessante a dinâmica do fundo de compra e venda de terrenos. Por que ele difere dos fiagros de dívida. Foi o mais próximo que encontrei de um fundo de "Tijolo" para o setor agrícola. O fundo trabalha com três estratégias: - Sale & Lease Back (52%): Nesta estratégia, o fundo compra a propriedade do produtor rural e, em seguida, aluga de volta para o mesmo produtor. Isso permite que o produtor libere capital preso no imóvel enquanto continua a operar na terra. - Buy to Lease (30%): Nesta abordagem, o fundo compra terras produtivas e depois as aluga para produtores rurais. Isso permite que o fundo obtenha renda de aluguel enquanto mantém a propriedade da terra. - Land Equity (15%): Nesta estratégia, o fundo investe diretamente na terra, esperando que o valor da terra aumente ao longo do tempo. Fazendo a análise de avaliação de risco do ativo me deparei com algumas coisas que não havia analisado: - Tempo de existência dos fundos menor que 4 anos. - Risco atrelado ao setor agrícola, commodities. - Taxa de Adm de 1,25% e performance de 20% (CDI + 2%). - Volatilidade no Yield e no pagamento de dividendos. O que vocês acham do RZTR? Vale a pena pagar uma taxa de Adm e performance alta por um fundo sem constância nos dividendos? Vocês conhecem algum FII que foque em Land Equity para o setor agrícola como o REIT Gladstone LAND?
  10. Sim sim, eu só preciso ainda conseguir separar melhor quais são as empresas de base e meio. Isso ficou um pouco confuso na prática pra mim.
  11. Terminei agora o curso, fiquei com uma dúvida em relação ao último módulo. Estou organizando minha carteira, tem algumas ações e FIIs que não quero continuar investindo, não vou vendê-los, vou mantê-los em carteira. Mas para a organização futura posso desconsidera-las em fatores de correlação e porcentagem de alocação? Por exemplo, no meu consolidador de carteira, e até no próprio diagrama, desconsiderar aquelas ações como se tivesse vendido? O que vocês pensam sobre isso?
  12. Vi isso da BBSE na análise que fiz dela dps que terminei o módulo 4, o que me deixa ainda receoso entre as duas seguradoras é o receio de correlação entre a bbse e a caixa seguridade (apesar de uma ser mais focada em agro e a outra em residencial). Sei que a caixa não tem essa "proteção" e é controlada pelo estado mesmo, mas como coloquei uma posição na cxse no fim do ano, ela estava bem barata e acabou se tornando a maior posição de minha carteira, aí estou aguardando para não fazer besteira kkkkk Acho que a cxse está em um momento bom para investir por ser menor que a bbse e ter um alcance bom no residencial, mas (hoje pós aulas da auvp) fico receoso com o risco estatal e com a correlação. Pretendo parar os meus aportes até finalizar o módulo 8 e estruturar direitinho, por enquanto estou aportando só em renda fixa, aproveitando o ipca+6.
  13. Opa Edison, obrigado pela resposta. Então, ainda não concluí o curso, mas já terminei até o módulo 6, estou começando o 7. Como é uma carteira que fiz antes do curso estou pensando em como "resolver" alguns pontos que não havia prestado atenção por não ter feito as análises de forma aprofundada. Não sabia o nível de estatização de algumas empresas que investi e não prestei atenção nos risco cíclico de algumas. Não comentei nada sobre como corrigir erros de carteira e tals, o que faço com os ativos se vendo ou realoco pq vi que no 8 tem aulas sobre isso.
  14. É de minha carteira pré-AUVP, peguei um bullmarket no fim do ano. Agora com o AUVP vou corrigir os erros, aprimorar e tornar minha carteira algo mais fundamentado e (eu espero) resiliente a longo prazo.
  15. Então, seguinte, como todo investidor irresponsável comecei a investir antes do curso, criei uma carteira com fundamento em vídeos e pesquisas que fiz sem me aprofundar muito. Fiz minha carteira e hj, enquanto estudo o curso, estou inseguro com algumas empresas e Fiis. Quero uma opinião em relação a minha carteira e o que vocês acham sobre os ativos que coloquei, para buscar uma luz em meio a confusão que tá na minha cabeça kskkssk. Além disso percebi que todos são ativos de "Base" da carteira. Estou com esses ativos no meu plano de carteira, tenho cotas de todos menos Wegie3. Tô muito inseguro com a Caixa Seguridade (por conta do controle do estado), a BB seguridade e a Vale. Meu plano é estruturar cerca de 34% ações nacionais 34% internacionais, 15% FIIs (quero tirar alguns fiis de papel da carteira e deixar só tijolo e desenvolvimento, no máximo 1 ou 2 FOF) 15% renda fixa e 2% bitcoin. Até agr pretendo colocar os ativos de meio e topo da carteira no mercado internacional, através etfs e/ou stocks. Muito obrigado pela atenção.
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