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Felipe Severo Almeida

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Tudo postado por Felipe Severo Almeida

  1. Fala Rapaziada, fiz a conta: Considerei 3 anos parados rendendo SELIC 14,75% - IPCA (5%) = 9,75%, não descontei alíquota IR. Para fins de rendimento do dinheiro que está sendo usufruido considerei uma taxa de 7% e descontei os 15% do IR multiplicando. Deu para tirar R$ 2877,18 até lá corrigidos de inflação e descontado da alíquota. Considerando possíveis percalços do caminho, acho que os R$ 2500,00 é atingível.
  2. Salve Bolivar, Então, gostaria de incluir um FIIzinho, mas e se os dividendos pararem de pingar ? dinheiro já é curto, aí complica heheheh
  3. Boa noite, Rafael, Então a ideia é que dentro desses 10 anos, por 3 anos esse dinheiro vai ficar investido sem ser utilizado e sem aportes mensais. E ele começará a ser utilizado a partir do 4°ano e ao longo do tempo o montante inicial também será utilizado resultando em R$ 0,00 no final do período. Pelas contas que fiz com a taxa que temos hoje de renda fixa é possível tirar mais ou menos uns R$ 2500,00 nesse período. Ou seja, a pessoa não deve viver apenas dos rendimentos desse dinheiro, mas também do próprio montante inicial. Vou fazer essa conta de maneira mais precisa em um excel considerando taxas atuais para verificar a viabilidade, postarei aqui para vocês.
  4. Boa noite, Janderson, Tudo certo, Primeiramente obrigado por compartilhar tua visão aqui nesse post. Entendo essa questão da emergência por conta da idade avançada. Pelo que vi o investimento feito no Educa+ pode ser resgatado, tem taxas e pode sofrer marcação a mercado como outros investimentos feitos em IPCA+ do tesouro. Vou levar em consideração em ter parte desse patrimônio de forma mais acessível, uma alternativa seria diminuir a distância entre os CDB's, então teria esses montantes dos R$ 10.000,00 sendo recebidos até a metade do período por exemplo, formando um caixa e poderia utilizar essa parte para já reinvestir em investimentos de renda fixa que sejam de retirada imediata e fácil.
  5. Fala Sardinhas, futuros sharks! Estou criando situações hipotéticas para absorver melhor o conhecimento do curso, imaginando que uma pessoa tenha R$ 150.000,00 e uma expectativa de vida de 10 anos pela frente e vai utilizar esse valor inicial + rendimentos para viver de renda nesse período, nessa situação a necessidade é receber mais ou menos R$ 3000,00 mensais. Durante os três primeiros anos desses 10 não será preciso utilizar esse valor inicial e nem os rendimentos. Pensei em dividir da seguinte forma: R$100.000,00 Educa+ 2028 -> Rende até 2028 (IPCA + 7..%) -> Recebe aportes mensais de 2028 até final 2032 ( O que exceder a renda iria reinvestir. Aplicar excedente até 2035) R$ 50.000,00 CDBs -> Com vencimentos escalonados de 10mil com os seguintes vencimentos (36;60;84;108;120) (Então a partir do terceiro ano teria 10mil + rendimentos para distribuir o uso ao longo dos meses e juntar com a renda do educa+) Investimentos em renda variável foram desconsiderados nesse processo, por ser o único valor para garantir essa renda, então é preciso receber todos os meses e correr o mínimo dos riscos. Se puderem contribuir com ideias agradeço!!!!
  6. Bom dia, Flavio! Certo, vou criar o post como sugestão. obrigado!
  7. Boa tarde Sardinhas! Fiz algumas alterações nessa planilha para me facilitar a vida nos dias dos aportes. Separei da seguinte forma: Não sei se posso enviar a planilha aqui alterada, mas fica a sugestão caso queiram.
  8. Bom dia, Matheus! Tudo certo? Primeiramente, obrigado por disponibilizar teu tempo para agregar conhecimento aqui nesse post. Pelo que entendi minha linha de pensamento bate com a sua e esse planejamento que montei parece bom pelo cenário atual do mercado. Quanto a qualidade dos emissores, foi importante esse destaque, analisar com cautela a qualidade dos emissores sem se ludibriar com o retorno é sempre necessário. Valeu a contribuição!
  9. Fala futuros sharks do mercado! Terminei o curso e estou indo para a prática, fiz um planejamento para o investimento do meu capital em renda fixa e renda variável. Falando de renda fixa, escolhi aportar nesse começo 50% do capital mensal que tenho para investir. Desse montante dividi em 4 classes: Tesouro- 30% - Pré-fixado ou Pós-fixado CDB - 30% - Pré-fixado ou Pós-fixado LCI/LCA - 25%- Pré-fixado ou Pós-fixado CRI/CRA/Debêntures - 15% - Pré-fixado ou Pós-fixado Pensando na segurança estarei aportando mais em títulos do tesouro e CDB,além disso, o montante do capital que possuo não ultrapassa 250mil/1milhão, então imagino que posso buscar alguns CDB's LCI e LCA de maior risco visando um melhor retorno. Nos CRI/CRA/Debêntures possuem maior risco e por isso coloquei uma menor concentração, mas com eles vou buscar maiores retornos. Penso que essas porcentagens servem como guia, pois dependem de quais títulos estarão disponíveis para o investimento. .............. No cenário atual e pelo que estudei, estou inclinado a realizar investimentos em pré-fixados e IPCA+x% ......... Em renda fixa almejo alcançar um rendimento médio real de 8% ao ano, no pouco que tenho de experiência/aprendizado acredito ser um bom retorno para esse tipo de investimento. .......... Pessoal, lembrando que isso é para mim e não uma indicação ou mandamento do que deve ser feito. Estou compartilhando para ter uma opinião de vocês e aprender/crescer juntos.
  10. Bom dia, Eduardo! Show, entendi agora. Obrigado!
  11. Boa noite Sardinhas! No módulo 4 na aula sobre data ex, o Raul explica que ao pagar os dividendos o valor da ação cai. Ele cria um exemplo da padaria que vale 1 milhão e tem R$ 100.000,00 no caixa, se o dono tirar esses R$ 100.000,00 ela vai valer menos. Esse exemplo faz sentido para mim, mas na prática quem determina o preço da ação não são os investidores que aceitam comprar ou vender a ação no home broker por um valor "R$ XX,XX" ???
  12. Boa noite Adriano, Entendido, obrigado pela resposta!
  13. Fala Sardinhas, Assisti a aula de introdução ao método de investimento nas empresas de tecnologia e fiquei com algumas dúvidas. Um dos fatores que se deve analisar antes de investir é o crescimento da receita x dívida da empresa, mas ficou vago para mim até que ponto uma empresa continua "saudável" se ela só da prejuízo ? E como saber se o quanto a empresa está apresentando de dívida está dentro de uma margem "normal" para esse mercado de empresas de tecnologia ?
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