Oh irmao, que legal, eu sou de Bauru, estou aqui do lado ! Cara, uma coisa que rola e não sei se o Raul trata isso durante o curso, é que pra algumas pessoas que vieram muito de baixo como meu caso, nós temos pavor de voltar pra lá. Isso faz que exista uma ansia muito grande de ter uma real segurança financeira, bem como, no meu caso, uma necessidade de garantir que as proximas gerações da minha familia não passem pelas dificuldades q eu já passei. É uma questão de legado. E nesse contexto, empreender é uma dádiva, porque permite acessar sonhos que por outros caminhos seriam um pouco mais longos eu imagino. Claro que sempre podemos virar um programador e acesar salarios incriveis que o setor tech paga, mais nem todo mundo leva jeito pra isso né kkkk. No meu caso, a mobilidade social vem atraves do empreender, e emprender em um dos setores mais tradicionais da economia que é a construção civil. Eu escolhi a dedo o momento de inicar na AUVP, porque queria ter certeza que estaria pronto para viver isso de forma intensa. Hoje, acredito realmente que não preciso diminiuir os sonhos, embora saiba q pode acontecer de não chegar lá, eu já quebrei sei como isso pode acontecer rapido, mais ter uma meta alta faz a gente se motivar a trabalhar por ela, e mesmo q no fim não aconteça, as vezes 80% da meta alta já é muita coisa né kkkkk, agora imagina 80% de uma meta conservadora... Isso é parte do raciocinio. Além é claro do prazer do processo, ter uma meta alta faz voce busar entender como que pessoas que acessaram esse ponto da jornada, fizeram pra chegar lá, e isso faz a gente abrir novos caminhos, ampliar circulos e viver desafios. Por exemplo, sem uma boa dose de ambição eu não estaria aqui nessa plataforma. Poderia me contentar em colocar a grana na poupança e deixar rolar... Sonhar alto é importante é o combustivel, mesmo que lá no inconsiente, a gente saiba q pode chegar o momento que precisaremos gerir alguma frustração derivada desse nivel de ambição. É um risco q estou disposto a correr. Abraço