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Matheus P S

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Tudo postado por Matheus P S

  1. Mas, se pensarmos bem, isso é exatamente o que ocorre com as big techs atualmente. Pensa que o Google ganhou uma multa de 50 milhões de euros na Europa. E teve lucro de 13 bilhões de dólares... No primeiro trimestre desse ano. Servem para que, tanto agências quanto multas?
  2. Esse pra mim é o melhor disparado!
  3. Exatamente... Não digo nada, mas ao não dizer nada, já digo tudo kkkkk
  4. Oi Fabio, Você pode fazer perguntas diferentes para FIIs de tijolo e de papel (o que eu não recomendo), ou fazer uma pergunta que sirva para os dois. Por exemplo, veja uma das minhas perguntas eliminatórias para FIIs em geral: O fundo é excessivamente dependente de um único ativo ou emissor? Motivo: Dependência excessiva em um único ativo ou emissor aumenta o risco específico, e essa pode ser uma razão para exclusão do fundo da carteira. Destaquei em negrito o que vai diferenciar: "ativo" para FIIs de tijolo e "emissor" para FIIs de papel. Assim eu fico com uma pergunta apenas e avalio conforme o tipo de FII. O mesmo vale para algumas das minhas perguntas do Diagrama: Vacância: A vacância (tijolo) ou inadimplência (papel) diminuiu ou manteve seu nível nos últimos 6 meses? Setor: Os ativos do fundo (imóveis no caso de tijolo, ou recebíveis no caso de papel) estão em setores de alta demanda e qualidade, e baixa volatilidade? Assim evito fazer perguntas diferentes para cada tipo de FII, o que poderia (ao meu ver) desbalancear a análise ao final. Espero ter ajudado!
  5. Esse aqui é papel de parede do computador ou celular hein!
  6. Será q já posso ser considerado veterano? Ainda q desde q acompanho o Raul (mesmo antes de entrar aqui) eu nunca via Barbie alguma.
  7. Eu já assisti à temporada toda. Sem dar spoilers a ninguém, mas já dando - e unicamente com base no meu gosto -, eu queria desver uns dois episódios dessa temporada e o final de outros dois hahaha. Mas é o que é...
  8. Oi VItor, Eu entendo exatamente da forma como você indicou: o método Scuttlebut corresponde a perguntas "eliminatórias", enquanto as perguntas do Diagrama servem como questões "classificatórias" das empresas em que iremos investir. Ou seja, as primeiras são quantitativas, e as segundas são qualitativas. Pessoalmente, fiz algumas alterações nas perguntas eliminatórias, até porque o próprio Raul indica nas aulas que algumas delas são muito complicadas para o investidor pequeno obter respostas. No momento, estou com 5 perguntas eliminatórias, mas pretendo alterá-las agora que estou fazendo o curso pela 2⁠ª vez. Espero ter ajudado!
  9. Oi Andrei, Quando você vende um CDB tradicional antes do vencimento, a corretora ou o banco podem sim pagar menos do que o valor projetado, porque o preço é ajustado pela chamada "marcação a mercado". Isso significa que, dependendo das condições de juros no momento, você pode ter um ganho menor ou até prejuízo em relação ao que teria se segurasse até o final. Já no caso de CDBs de liquidez diária, o funcionamento é diferente: esses produtos são feitos justamente para permitir o resgate a qualquer momento, sem sofrer esse tipo de ajuste. Você recebe o que seu dinheiro rendeu até o dia do saque, sem deságio no valor. Importante: se sacar em menos de 30 dias, há incidência de IOF, o que pode comer parte dos rendimentos. E sempre incide Imposto de Renda, que segue a tabela regressiva conforme o prazo da aplicação. Então, resumindo: no CDB de liquidez diária, a corretora não paga a menos - você resgata com os juros acumulados até o momento, respeitando os descontos normais de impostos. Espero ter ajudado!
  10. Oi Rafael, Essa questão dos módulos e dos demais benefícios pode ser vista pelo próprio app. Quando você for à aba de cartões, lá vai ter a explicação dos módulos, preços, e o que está incluído em cada um. Espero ter ajudado!
  11. Oi Carlos, Depoimento top! Fico feliz pelo curso ter te auxiliado, assim como também me ajudou por aqui. Sucesso e parabéns pela dinastia!
  12. Oi Alan, e também o @Gabriel Veríssimo Caetano Morse e o @Antonio De Matos Teixeira Neto, Manerem nas coisas que vocês ingerem, pois vocês estão tendo muitas alucinações. Ninguém vê Barbies nos vídeos. Isso é coisa de doido. 🤣🤣🤣
  13. Oi Alex, Acho que tudo vai depender dos seus objetivos. Por exemplo, se você pretende fazer uma viagem no futuro, sem dúvida vale a pena. Ou se você vai investir lá fora, também faz total sentido. Pessoalmente, acho que não faz sentido se você não tiver um objetivo definido. Ou seja, se for "comprar por comprar", acho que não há razão para isso. Outro ponto é o seguinte: você fala em fazer uma reserva de oportunidade (pois está dizendo que quer guardar dinheiro para, quando o preço cair, você comprar). Como dito no curso, isso só vale a pena se você tiver alguns milhões para investir. Se você não estiver nesta situação, não adianta. E quem diz isso não sou eu, mas sim estudos que comprovam isso: Veja que o "buy the dip" é o mesmo que "comprar na baixa", ou seja, deixa o dinheiro em caixa como reserva de oportunidade tentando acertar o 🕳️ da 🪰 com o preço mais baixo. E o "DCA" é o chamado "Dollar Cost Average", que basicamente corresponde a quem compre religiosamente todo mês sem se preocupar com o preço (mas sim com a qualidade do ativo). E você vê claramente que quem não tem reserva de oportunidade - ou seja, quem compra independentemente do preço - está em vantagem ao longo do tempo. Espero ter ajudado!
  14. Oi Lucas, Estando dentro do FGC, mete bronca (e aproveita enquanto essas delícias ainda existem hehehe).
  15. O Eduardo, Quero abordar sua questão com base em um ponto muitas vezes negligenciado quando se discute se vale a pena ou não investir em fundos: a performance relativa ao benchmark e o impacto das taxas no longo prazo. É verdade que 110% do CDI parece um excelente rendimento, especialmente em comparação com LCIs/LCAs que oferecem 84% ou 90% do CDI. Mas é essencial lembrar que essa taxa de 110% do CDI em um fundo é sempre uma rentabilidade bruta. Fundos de investimento cobram taxa de administração, que pode ser de 1%, 2% ou mais ao ano, e taxa de performance, geralmente 20% sobre o que excede o benchmark (muitas vezes o próprio CDI). Há ainda o “come-cotas”, um imposto antecipado semestral que reduz o número de cotas automaticamente (15% ou 20%, dependendo do tipo de fundo). Para ilustrar, simulei um aporte de R$ 10.000 por 5 anos. Considerei um fundo de investimento com rendimento bruto de 110% do CDI (equivalente a 11% ao ano, assumindo CDI a 10%), com 1% de taxa de administração e 0,2% de taxa de performance (isto é, 20% sobre o 1% excedente ao CDI, já que o fundo rende 110% do CDI e o benchmark é 100%), aplicando-se ainda o come-cotas semestral de 15% sobre os rendimentos. No final de 5 anos, esse fundo teria acumulado aproximadamente R$ 15.038,97. Já uma LCI rendendo 84% do CDI ao ano (ou seja, 8,4%), sem nenhuma cobrança de taxas nem imposto de renda, teria gerado cerca de R$ 14.967,40 no mesmo período. Ou seja, mesmo com uma aparente “desvantagem” na taxa anunciada (84% do CDI vs 110%), a LCI quase empata com o fundo e isso sem nenhum dos riscos associados a fundos, como resgates em massa, gestão ruim ou custos ocultos. A vantagem do fundo só se materializa de forma marginal, e isso assumindo que ele mantenha os mesmos 110% do CDI líquidos, o que, como você mesmo mencionou, pode oscilar por fatores fora do seu controle. Você está certo ao pensar que existem bons fundos. O ponto central é que, na média, os custos cobrados e a performance fraca tornam os fundos de gestão ativa uma má escolha para a maioria dos investidores. Se o fundo for uma exceção comprovada (e você já está investido nele há 5 anos), e ainda aceita o risco de performance futura, talvez seja possível mantê-lo como parte da carteira. Só não se esqueça que, por trás dos 110% do CDI, pode haver uma “casca de banana” oculta nos custos e tributos. Espero ter ajudado!
  16. Oi Vinicius, Você já inseriu algum ativo no Diagrama? Pergunto pelo seguinte: não basta você "apenas" dividir entre as categorias de ativos (renda fixa, variável, internacional, etc.). É necessário que você tenha pelo menos um ativo cadastrado em cada uma destas categorias. Por exemplo, você alocou 23% em renda variável. Suponha que você queira investir em WEG3, ITSA4, PRIO3 e SAPR11. Então você precisará cadastrar estas ações e indicar que você tem pelo menos uma ação de cada (mesmo que ainda não tenha) para que o sistema possa indicar a porcentagem que você vai investir em cada uma. Se você não fizer esta indicação inicial, o sistema não irá sugerir aportes em renda variável (porque ele entende que, como você não tem nada cadastrado, você não vai querer investir nesta categoria). Já em relação à atualização dos preços dos ativos, o @Eddy Paulini comentou em outra postagem que o Diagrama atualiza diariamente por volta das 12h. Espero ter ajudado!
  17. Oi Alyf, A primeira sugestão já vem após fazer o login: disponibiza lá o modo escuro pra nóix hehehe. Vou começar a usar e trazer outras ideias com o tempo. Obrigado pela ferramenta!
  18. Tranquilo meu querido, precisando é só chamar. Vamos que vamos 🚀
  19. Oi Sérgio, Sendo sincero, eu não sei te dizer se há algum momento do mês em que os títulos estejam mais ou menos vantajosos. Talvez alguém já tenha feito este estudo e possa colaborar com isso por aqui. De toda forma, considerando-se que iremos investir na renda fixa com base no contrafluxo e com frequência, isto é, todo mês, não sei se isso fará tanta diferença assim ao final do período de investimentos - ou seja, no momento de usufruir dos resultados dos investimentos. Pessoalmente, eu busco investir nos três dias úteis subsequentes ao recebimento do pagode. Desta forma, não apenas evito cair em tentação de gastar com besteira (ainda que esta tentação tenha diminuído drasticamente após fazer o curso), mas também porque assim posso considerar alguma eventualidade destes dias (como o laranjão falando mais 💩 aqui ou ali). Mas não fujo muito disso, porque entendo que, ao final - e na média -, o resultado será aquele que eu espero atingir a longo prazo. Até mesmo porque não iremos nunca conseguir acertar o 🕳️ da 🪰 hehehe. Espero ter ajudado!
  20. Oi Dione, Começando por aqui: Não sei se você comprou antes ou depois do curso. Se você comprou antes do curso, o módulo 8 vai te dar dicas de como resolver o pepino. Se comprou depois, você não fez o dever de casa. De toda forma, e desconhecendo qual a sua posição acionária (ou seja, se as ações que você tem desta empresa correspondem a 1% do seu patrimônio ou a 90% do seu patrimônio), eu diria para simplesmente deixar quieto, exceto caso você tenha estudado a empresa e ela tenha sido aprovada no seu critério de seleção para fazer parte da sua carteira. Espero ter ajudado!
  21. Oi Andre, Se o prazo é o mesmo, a calculadora de renda fixa tá aí pra isso, rsrsrs. Não tenho bola de cristal, mas baseando-me no boletim Focus, eu iria de prefixado pelo resultado da calculadora, como o @Diego Da Silva Alves mostrou. Só que é aquela coisa: iria preparado para sofrer, já que como teremos eleições ano que vem, poderia haver alguns "quebra-molas" (ou lombadas, ou tartaruga, dependendo de onde você morar hehehe) no meio do caminho, rsrsrs. E dependendo do valor a se aportar, seguiria o que o @Henrique Magalhães falou - dividiria o aporte nos dois e seria feliz. Espero ter ajudado!
  22. Oi Nelson, Beleza meu caro, agora ficou claro. Mas vou bater um pouquinho de novo na tecla da estratégia. Porque se você tem esses 10 mil e pretende apenas investir e deixar quieto, aí vai mesmo para os mais tradicionais. E aqui você pode escolher entre renda fixa ou renda variável. Na renda fixa, você tem o TFLO, o SGOV e o BIL, dentre outros. Na renda variável existem o IVV, o VOO e o SPY (também dentre outros). Como o Bolívar falou, é questão de você estudar cada um, ver qual encaixa mais nos seus objetivos, e mandar ver. Agora, se você tem estes 10 mil, mas pretende continuar os investimentos no futuro, aí talvez a coisa mude um pouco de figura. Os ETFs em si poderão ser os mesmos, mas talvez você queira alterar sua estratégia no sentido de incluir outros ETFs ao longo do tempo (Europa, China, Índia, Japão, países em desenvolvimento, etc.). Isto sem falar nos ETFs setoriais, como aqueles da área da saúde, da educação, de tecnologia, de imóveis, etc. Por fim, você tem também a possibilidade de fazer stock picking, ou seja, escolher diretamente as empresas nas quais quer investir. Aí vai depender do seu tempo e interesse, porque neste caso você vai ter de fazer o acompanhamento direto dos RIs e outros detalhes destas empresas. Não tem como escapar disso, rsrsrs. Se você já tiver uma ideia do que pretende fazer, compartilhe aqui pra gente trocar mais ideias. Espero ter ajudado!
  23. Oi Nelson, Desculpa, mas isso não é objetivo. Você quer ter esses US$ 10 mil aportados para qual objetivo específico? Porque se for só pra você dizer "tenho 10 mil dólares investidos", aí você pode comprar ouro, comprar BTC, comprar ações da Apple, comprar ações da Disney, comprar gado nos EUA... Entende o raciocínio? Como o Mikhail falou acima, é necessário ter um objetivo claro, porque só assim você conseguirá identificar a melhor oportunidade justamente para fazer com que este valor te leve a atingir este objetivo claro. Diz aí pra gente o que você tem em mente pra que possamos dar algumas dicas. Espero ter ajudado!
  24. Oi Renato, Existem várias camadas aqui na sua pergunta, hehehe. Vou tentar ajudar em dois pontos. 1) Valor do investimento. Você disse que tem R$ 150 mil para investir. Você pretende investir tudo de uma vez, ou pretende fazer aos poucos? Esta pergunta é relevante e deve ser respondida considerando-se o seu aporte mensal "normal". Ou seja, se você investe R$ 1.500 por mês, talvez não seja uma boa colocar todos estes R$ 150 mil de uma vez só, já que haveria uma discrepância enorme entre o que você tiraria do Tesouro e seus próximos investimentos nos meses seguintes. Por outro lado, se você vai investir R$ 50 mil todo mês, a diferença já não seria tão grande, ou seja, o impacto seria bem menor. 2) Tipos de títulos. Você precisa identificar, na sua visão, qual o melhor título atualmente considerando-se o contrafluxo. Eu, pessoalmente, considero que títulos prefixados levam um pouco de vantagem em relação ao IPCA+, pelo menos considerando-se um horizonte de 3-5 anos. Mas para mais do que isso, eu já acho que os títulos vinculados ao IPCA têm vantagens. Não é recomendação, mas apenas minha visão. Se eu estivesse no seu lugar (e deixando de lado o que coloquei no ponto 1 acima), antes de dividir nos tipos de títulos, eu dividiria conforme a minha estratégia: quanto eu iria querer em "curto/médio" prazo (até uns 5 anos), e quanto eu iria querer em "médio/longo" prazo (acima de 5 anos)? E a partir daí dividiria as porcentagens conforme esta estratégia. Ou seja, não há muito como dizer "invista X% em pre e Y% no IPCA+" porque isso varia de pessoa para pessoa. Mas espero ter ajudado em relação ao raciocínio. 3) Bônus: FGC. Entendo que você está "semi-correto" no raciocínio do FGC. Considerando-se estes R$ 150 mil e considerando-se o prazo de 4 anos (que é o prazo de "reset" da garantia do FGC), se você pegar o prefixado a 18,80% ao ano, você terá quase R$ 300 mil após estes 4 anos. Na verdade, você começaria a correr riscos após o 3º ano, porque aí os rendimentos excederiam os R$ 250 mil: Então assim, cuidado quando for investir, porque se o prazo for maior, você poderia ter problemas e perder o que exceder os R$ 250 mil. Espero ter ajudado!
  25. Oi Laiane, Quando eu assisti ao curso pela 1a vez ano passado, efetivamente a ideia era juntar tudo no mesmo balaio e tocar o barco. Ou seja, "Tesouro" de maneira geral seria nota 10 pela segurança, e aí caberia ao investidor separar conforme o contrafluxo. Agora, ao reassistir às aulas regravadas, o Raul sugere que a pontuação seja feita também dentro do próprio Tesouro - ou seja, definindo notas conforme o contrafluxo. Eu tinha ficado um pouco confuso quando reassisti à aula 15 (sobre exatamente o contrafluxo), e ia reassistir mais uma vez, mas decidi assistir à aula 16 (sobre montagem da carteira de renda fixa), e nos exemplos ele indica literalmente isso: se o mar estiver pra "Tesouro Prefixado" (com base no contrafluxo), este receberia nota 10 e (por exemplo) o IPCA+ receberia uma nota menor. Eu até tomei as seguintes notas com base no conteúdo da aula: Considerando-se uma Selic de 10,25% sem perspectiva de alta de inflação: Tesouro IPCA+ nota 10 CDB IPCA+ nota 8 CDB prefixado nota 6 CDB CDI+ nota zero Então assim: se formos seguir literalmente, teríamos de alterar todos os meses para que o Diagrama fizesse o cálculo de qual título do Tesouro seria mais relevante. Acho que aqui pode ficar ao seu critério. Se você tiver segurança no contrafluxo, talvez não seja razoável alterar as notas o tempo todo. Mas se você ainda estiver em dúvida, aí talvez seja relevante para que a ferramenta te dê a "resposta ideal". Espero ter ajudado!
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