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Matheus P S

Turma 32
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    2009
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Tudo postado por Matheus P S

  1. Oi Aline, Existe sim rsrsrs. Semana passada peguei alguns. O mais baixo foi de 20,5%. Peguei outros de 21,5% e um de 22%. Tô vendendo pessoas da minha família pra aportar mais, se alguém estiver interessado entre em contato! 🤣
  2. Oi Lenilton, Só para reforçar os amigos: a única situação em que parece ser interessante já começar a investir fora é se você tem planos concretos de sair do Brasil. Não aquela coisa de "ah, pode ser que um dia eu saia", mas sim algo concreto e já planejado. Se não, talvez não compense mesmo. Espero ter ajudado!
  3. Oi Xará, Não entendi muito bem sua pergunta, porque o título fala sobre cadastro da carteira e nota - ou seja, entendi que você estava perguntando sobre o Diagrama do Cerrado - mas no texto você pergunta sobre rentabilidade dos títulos. Veja que estes são dois conceitos distintos. Uma coisa é o cadastramento dos seus investimentos no Diagrama do Cerrado. Neste caso, você vai atribuir notas conforme a sua avaliação dos ativos, dentro das proporções estabelecidas pelo PIAR. Por exemplo, para a renda fixa, eu pessoalmente faço a seguinte avaliação: Tesouro Direto: nota 10 CDB, LCI, LCA dentro do FGC: nota 9 CDB, LCI, LCA fora do FGC: nota 8 CRI, CRA: nota 7 Debêntures: nota 6 Isto devido ao seu respectivo risco. No momento de investir, o Diagrama vai indicar as porcentagens considerando-se o valor que você já tem investido no contexto geral da sua carteira, balanceando entre as diversas categorias, e dentro de cada categoria, vai avaliar conforme as notas que você atribuiu. Por outro lado, e indo para a pergunta do texto, sobre a questão da porcentagem, em tese não tem muito erro - quanto maior, melhor. Mas só em tese, porque na prática você vai precisar levar em consideração o prazo do resgate (devido à cobrança de impostos), ao tipo de rendimento (se é no vencimento ou com juros semestrais), se você está ou não dentro do FGC, etc. E acima de tudo, você precisa considerar a sua própria estratégia de investimentos. Portanto, não há como dizer qual a porcentagem ideal de rendimento estes títulos. Por exemplo, vale mais a pena um CDB de 21,5% que vence em 6 meses, ou um de 17% que vence em dois anos? Ou uma LCI de 15% com vencimento em um ano e meio? (Números aleatórios.) Então você precisa fazer as contas para ver o que vai te trazer mais retorno dentro da sua estratégia. Uma ideia é utilizar o comparador de renda fixa no menu "Outros" da Analítica AUVP. Espero ter ajudado!
  4. Olá Justan, Até onde sei, o "Meu Porquinho" é algo proprietário do Inter, ou seja, é um CDB emitido pelo próprio banco Inter, então não vejo como você fazer portabilidade deste investimento (e se for possível, alguém vai me corrigir logo abaixo). Já respondendo à sua próxima questão, alguns títulos são oferecidos apenas para clientes de bancos específicos, então o BTG não irá ofertar o mesmo título do Nubank. Espero ter ajudado!
  5. Oi VItor, Pelo que vi, os ETFs que investem fora dos EUA têm uma tendência de cobrarem mais do que os ETFs americanos. Pessoalmente acho 0,49% um valor aceitável considerando-se a "facilidade" que um ETF me traz. Espero ter ajudado!
  6. Oi Gabriel, Concordo com a alegria dos dividendos rsrsrs. Só precisamos tomar cuidado para reinvestir religiosamente os dividendos para fazer a bola de neve - ao menos na fase de acumulação. Conheço algumas pessoas que ficaram "maravilhadas" pelos dividendos e acabam gastando os mesmos antes da hora rsrsrs. Vamos que vamos 🚀
  7. Oi Gabriel, Se os fundos estiverem dentro da sua estratégia como consequência do PIAR, mande ver. A janela de oportunidade está ótima. Eu não invisto mais por falta de recursos mesmo rsrsrs. Para tentar te auxiliar, compartilho as perguntas iniciais que elaborei para todos os tipos de fundos. Não são as perguntas do Diagrama, mas sim perguntas eliminatórias antes de começar a avaliar em detalhes os fundos. O fundo tem pelo menos R$ 1 bilhão de patrimônio? Motivo: Fundos com maior patrimônio tendem a ser mais estáveis e líquidos, enquanto fundos menores podem ser mais voláteis e suscetíveis a oscilações de mercado. O fundo existe há mais de 5 anos? Motivo: Fundos com menos de 5 anos podem ser considerados mais arriscados, e você pode optar por excluí-los antes de incluir na carteira. Tem liquidez diária suficiente para facilitar a negociação (pelo menos R$ 1 milhão/dia)? Motivo: Fundos com baixa liquidez podem ser excluídos porque oferecem dificuldades na negociação das cotas. A gestão do fundo é transparente e eficiente? Motivo: Gestão ineficiente ou falta de transparência pode ser um fator decisivo de exclusão, pois afeta diretamente a confiança no fundo. O fundo distribui dividendos consistentemente há mais de 5 anos? Motivo: Fundos que não têm um histórico estável de dividendos podem ser excluídos, já que consistência nos dividendos é um critério fundamental. O fundo está sendo negociado abaixo ou próximo ao seu valor patrimonial (P/VP ≤ 1 - papel ou 1,1 - tijolo)? Motivo: Um fundo supervalorizado pode ser excluído da carteira devido ao preço descolado de seu valor patrimonial. O fundo é excessivamente dependente de um único ativo ou emissor? Motivo: Dependência excessiva em um único ativo ou emissor aumenta o risco específico, e essa pode ser uma razão para exclusão do fundo da carteira. Espero ter ajudado!
  8. Cara, eu tô por aqui. Acompanhando F1 desde 1983. Eu tinha 6 anos, mas curiosamente tenho lembranças daquela época. Acompanhei assiduamente até o ano 2004. Depois dei uma parada no sentido de ficar mais lendo notícias do que vendo as corridas, mas a partir de 2010 voltei com tudo rsrsrs. Aí uma breve pausa novamente entre 2014 e 2017, mas depois, sem perder uma corrida. E com a F1 TV, sem perder nenhum treino livre, qualificação ou corrida hahaha. Sobre o Bortoleto e Hulkenberg, discordo do @Rafael Antunes Teixeira Silva - ele não está pior. Até agora nos resultados de corrida está 2 x 2, então acho que ele está indo bem considerando-se o companheiro que tem e o carro (que é sofrível - tomara que melhore um pouco ano que vem). E só pra colocar fogo no parquinho, vale lembrar que a postagem original tem um erro, ao colocar Verstappen como 3º melhor piloto da história... Acho que ele pode ficar na 4ª posição, ao menos daqueles grandes pilotos que vi ao vivo hahaha. Mas isso é conversa pra outro momento. Este ano irei para os Grandes Prêmios da Hungria e Itália, em Monza. Ano passado fui para o da Hungria. E em 2023 fui para Hungria (hahaha) e Brasil.
  9. Alguns dirão que a Barbie e o Ken eram da turma 1. Por isso - alguns também dirão - que eles supostamente aparecem em quase todos os vídeos no YT.
  10. Oi Alteir, É muito bom quando começamos a "sair da caverna" e caminhar em direção ao conhecimento, não é mesmo? Fico feliz por você e sua família terem dado esse passo. Sucesso e conte sempre com a gente! Vamos que vamos 🚀
  11. Oi Sergio, Para reforçar e sintetizar o que o pessoal falou acima: Os títulos do Tesouro IPCA+ sempre vêm com uma taxa adicional. Esta é a taxa de rendimento real do seu título, já que ele irá pagar o valor da inflação mais esta taxa adicional. O IPCA+ é mais vantajoso em prazos maiores, quando comparado com o prefixado (que é mais convidativo para prazos menores). Em um cenário de hiperinflação o IPCA+ pode não compensar, ou seja, pode perder para a inflação mesmo com a taxa adicional porque o imposto de renda é cobrado de toda a valorização (nominal), e não apenas da valorização real (como explicado pelo @Thiago Cappi Da Cruz acima). Se tiver outras dúvidas é só trazer pra gente! Espero ter ajudado!
  12. Oi Sergio, A cobertura do FGC é por CPF, por instituição financeira. Se as duas contas forem na mesma instituição, acredito que você receberá apenas R$ 125 mil, como dito pelo Luiz acima, já que neste caso acredito que a conta conjunta terá "prioridade" no ressarcimento dos valores. Agora, se forem instituições diferentes, acredito que você receberia os R$ 250 mil em uma e os R$ 125 mil em outra. E, como bem lembrado acima, o valor coberto pelo FGC engloba tanto os investimentos quanto os rendimentos dos investimentos. Então tome cuidado, porque se você investe R$ 250 mil e o valor rende alguma coisa depois de um tempo, e aí a instituição quebra, você perde os rendimentos, ficando apenas com os R$ 250 mil originais. Por fim, se você tem esse valor de R$ 500 mil para investir, talvez fosse interessante procurar a consultoria da AUVP, que vai poder te auxiliar melhor considerando-se que é um valor elevado. Espero ter ajudado!
  13. Oi Paulo, Eu sei que tem na comunidade uma lista de ETFs americanos com rendimentos mensais: Espero ter ajudado!
  14. Matheus P S

    CDBs

    Oi Hugo, Para começar a responder à sua pergunta, eu te faço outra: o que é "curto", "médio" e "longo" prazo para você? Não é pergunta retórica nem boba, é só para alinhar as expectativas mesmo. Por exemplo, para mim curto prazo são 2-3 anos, médio prazo é de 3-7 e longo prazo é de 8 anos para cima. Tem gente que coloca que até 4 anos é curto prazo, depois até 10 é médio, e de 10 anos para cima é longo prazo. Dito isso, tudo vai depender da sua estratégia e dos seus objetivos. Por exemplo, se você quer comprar um imóvel em 5 anos, talvez valha a pena investir em um Tesouro prefixado ou mais ainda, em IPCA+, porque assim você se protege da inflação. Mas se for algo que você precise daqui 10 meses, talvez uma LCI ou LCA resolva a sua situação. Por isso que entendo que tudo vai depender dos seus objetivos e da sua estratégia. Espero ter ajudado!
  15. Olá Kaique, O FGC vai pagar até R$ 250 por CPF, por instituição, incluindo os rendimentos. Imagine que você tenha R$ 250 mil no Master. Imagine que estes R$ 250 mil estão investidos desde 2023 (dois anos). E, para facilitar, imagine que a taxa contratada foi de 10% ao ano. Fazendo as contas na calculadora de juros compostos: Se o Master não der o cano, você receberia estes R$ 302.500 (menos o IR, claro). Mas se o Master não aguentar e a bronca for para o FGC, você recebe "apenas" R$ 250 mil, e perde os R$ 52.500 que ganhou em rendimentos. Ou seja, no mesmo raciocínio, você precisaria ter investido "no máximo" quase R$ 207 mil para receber tudo: Vale lembrar que o limite por CPF (ou CNPJ é de R$ 1 milhão, sendo R$ 250 mil por instituição. Então se você tivesse R$ 250 mil em 5 bancos e todos quebrassem, você receberia R$ 1 milhão. Este limite é resetado a cada 4 anos. Espero ter ajudado!
  16. Olá Igor, No último vídeo do Raul no canal ele deu algumas sugestões: China: MCHI, GXC, ASHR Índia: INDA, EPI, INDI Também sugeriu dar uma olhada no México, mas não sugeriu nenhum ETF especificamente. Espero ter ajudado!
  17. Oi Ranulfo, Não sei seu conhecimento prévio sobre investimentos, mas minha sugestão é a mesma do Raul: não mexa em seus investimentos antes de terminar o curso. Entendo que você tem seu prazo mais curto (pelo que ficou subentendido, você vai terminar o curso em até 3 meses), mas se este prazo é tão pequeno, para quê ficar pagando imposto agora para se "aventurar" em algo que dura pouco? Claro que a estratégia e a decisão é de cada um, mas eu não recomendaria você fazer este tipo de movimentação porque ao fazer isso você estará criando mais coisa para solucionar lá na frente, quando chegar ao módulo 8. Qualquer coisa é só chamar novamente, estou à disposição. Espero ter ajudado!
  18. Oi Felipe, Legal que isso aconteceu! Sucesso nos investimentos!
  19. Oi Rennan, Tranquilo, estamos aqui pra ajudar. Só cuidado pra não mexer nos investimentos antes de finalizar o curso. Até porque no módulo 8 você vai ver como corrigir sua carteira com base nos novos conhecimentos adquiridos. Precisando é só chamar. Espero ter ajudado!
  20. Olá Renann, Combinar ETFs com ações individuais e REITs pode ser uma estratégia válida, dependendo dos seus objetivos e tolerância ao risco. Veja por quê: Diversificação equilibrada: Os ETFs dão uma base sólida de diversificação, especialmente em mercados internacionais onde você pode não conhecer bem as empresas ou setores. Ações individuais permitem aproveitar oportunidades específicas onde você tem confiança ou conhecimento. REITs adicionam exposição ao setor imobiliário, que pode ter retornos descorrelacionados do mercado de ações. Controle de risco: ETFs reduzem o risco geral da carteira, enquanto ações e REITs aumentam o risco em busca de maior retorno. Ajustando a proporção entre eles, você pode alinhar a carteira ao seu perfil de risco. Por exemplo, mais ETFs para uma abordagem conservadora, mais ações/REITs para buscar crescimento. Potencial de rentabilidade: Os ETFs oferecem retornos consistentes, geralmente alinhados ao mercado. As ações e REITs podem superar o mercado se bem escolhidos, mas também podem ter desempenho inferior. A rentabilidade depende da sua habilidade em selecionar os ativos certos. Ou seja, os ETFs são ideais para quem busca diversificação, menor risco e menos tempo gerindo a carteira. A longo prazo, proporcionam retornos estáveis, especialmente em mercados internacionais onde o conhecimento local pode ser limitado. Já ações e REITs individuais podem oferecer maior rentabilidade, mas exigem mais esforço em pesquisa e acompanhamento. Se você tem domínio em certas empresas ou setores, investir diretamente pode valer a pena. O que você pode fazer é usar ETFs para compor o “core” (ou base) da sua carteira, garantindo uma diversificação ampla e minimizando riscos, e alocar uma parte menor em ações e REITs individuais como “satélites”. Essa combinação permite que você beneficie do desempenho estável dos ETFs enquanto, ao mesmo tempo, explora oportunidades específicas que podem oferecer rendimentos maiores. Eu, pessoalmente, estou focando apenas em ETFs e REITs no momento. Apesar da tentação, optei por não investir em ações individuais por não conseguir acompanhá-las diretamente (pelo menos não ainda). Estou com um ETF vinculado ao S&P 500, outro no setor de energia, e outro em mercados emergentes. E tenho foco em três REITs - O, VICI e STAG. Lembrando que as considerações acima não são recomendações de investimento! Espero ter ajudado!
  21. Oi Ana, Vou compartilhar abaixo a estratégia que eu sigo. A base é composta por 3-4 ETFs: EUA (S&P 500) Mundo desenvolvido menos EUA Países emergentes Ásia (menos Japão, Hong Kong e Singapura) A partir daí, começo a ver áreas específicas que me interessam: saúde, habitação, energia, etc. Nesse racional, tento evitar ao máximo a correlação entre estes ETFs, ainda que nem sempre seja possível. Por exemplo, há alguns do setor de energia que estão nos ETFs dos EUA, e aí não tem como escapar. Mas é uma relação custo x benefício que tento fazer. Por sua vez, especificamente em relação à sugestão que você deu para a sua carteira, vejo da seguinte forma: - VTI e QQQ: Correlação alta - VTI e VEA: Correlação moderada - VTI e VWO: Correlação mais baixa - QQQ e SOXX: Correlação alta - MCHI, EPI, EWW e VWO: Correlação moderada a alta dentro dos mercados emergentes - VEA e VWO: Correlação moderada Além disso, me parece que aqui você está focando muito em tecnologia (QQQ e SOXX), o que pode gerar variações grandes na sua carteira considerando-se este setor. Por fim, eu coloquei seus ETFs em algumas IAs e o resultado sugerido foi esse: - VTI: 40%. Amplo mercado dos EUA, baixa taxa de administração (0,05%). Mantém exposição diversificada sem viés setorial. - VEA: 32%. Mercados desenvolvidos fora dos EUA (Europa, Japão). Equilibra risco geopolítico e setorial. - VWO: 28%. Mercados emergentes globais. Substitui MCHI, EPI e EWW, evitando sobreposição regional. Veja que eu não fiz a análise direta - é sugestão de IA. E não é recomendação de investimento, mas só para você refletir. Espero ter ajudado!
  22. Eu ainda não tenho valores estratosféricos e estou bem longe do limite do FGC. Mas não resisto e caio dentro quando vejo umas coisas tipo 21,5%.
  23. Não tem nada a ver com a postagem original, mas quando bati o olho em Plca11 pensei besteira kkkk. Desculpa, galera!
  24. Aí sim, hein! Parabéns e muito sucesso! 🚀
  25. Oi Ademilton, Na minha visão, quando falamos de ETF e de sua “aderência” ao índice, a questão não é simplesmente se ele “sobe junto” ou “desce junto”, mas sim o quanto ele consegue replicar fielmente a performance líquida do índice ao longo dos anos. Pense assim: imagine dois ETFs que acompanham o mesmo índice. Ambos sobem e descem mais ou menos juntos. Mas um deles, com o tempo, vai entregando uma rentabilidade acumulada consistentemente inferior, mesmo que levemente, ano após ano. Isso acontece por causa de coisas como: Tracking error acumulado (diferença sistemática entre o desempenho do ETF e do índice) Custos de gestão, ainda que baixos, somados ao longo do tempo Eficiência de rebalanceamento da carteira, em especial em ETFs que seguem índices de maior complexidade No curto prazo, isso pode parecer irrelevante. Mas no longo prazo - que é justamente o nosso horizonte - uma diferença anual de 0,3% a 0,5% composta por 15 ou 20 anos pode representar dezenas de milhares de reais a menos no seu patrimônio. O valor de um ETF para um investidor rentista também não está na cotação, mas em como ele entrega a exposição que você quer com o menor ruído e o menor custo possível. Não se trata de “ficar olhando cotação”, mas sim de garantir que o seu veículo de investimento está cumprindo o papel dele com máxima fidelidade. Se você tivesse dois fundos de ações que seguem a mesma estratégia, mas um deles consegue ser mais eficiente em termos de execução e custo, você não escolheria o mais eficiente? Acho que é disso que estamos falando aqui. Espero ter ajudado!
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