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Matheus P S

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Tudo postado por Matheus P S

  1. Eu tô mexendo nisso hoje ou amanhã. Mês bem corrido por aqui, especialmente desde semana passada (inclusive por isso dei uma "sumida" aqui da comunidade nos últimos dias). Mas vamos fazer umas comprinhas!
  2. Oi André, Nunca ouvi falar. Mas se você trouxer os detalhes da proposta podemos tentar te ajudar.
  3. Oi Gustavo, A resposta já está na sua própria pergunta, quanto identificou estes como "vídeos do apocalipse" hahaha. Como o Eddy comentou, a queda se refere ao preço, não ao valor. Até onde vi, a empresa não perdeu nenhum fundamento, portanto é algo baseado na emoção do mercado e não no racional efetivo de fundamentação da empresa. Sem ser uma recomendação, eu continuo comprando hehehe. Espero ter ajudado!
  4. Oi Lucas, A relação entre IPCA, Selic e dólar não é tão linear, por isso entendo os impactos separadamente. A Selic afeta o IPCA principalmente pelo canal do crédito e da atividade econômica. Quando os juros sobem, o crédito fica mais caro, o consumo e os investimentos diminuem, e isso tende a reduzir a inflação ao longo do tempo. No entanto, a Selic tem um efeito mais lento e indireto, pois depende de como empresas e consumidores ajustam seu comportamento. O dólar e a demanda externa podem ter um impacto mais direto, especialmente em setores com forte exposição ao comércio internacional, como alimentos e combustíveis. Se o dólar sobe, os produtos importados ficam mais caros, e isso pressiona a inflação. Se a demanda externa por itens básicos do Brasil aumenta, os produtores podem preferir exportar, reduzindo a oferta no mercado interno e encarecendo esses produtos por aqui. Esse efeito pode ser bem rápido, dependendo da intensidade da valorização do dólar e da demanda global. No seu raciocínio, faz sentido dizer que, se a oferta e demanda interna dos produtos da cesta do IPCA estiverem equilibradas, a Selic teria menos impacto direto sobre esses preços. Mas a questão é que a economia é dinâmica, e a política monetária também age sobre expectativas. Se o mercado acredita que a inflação vai subir no futuro, os preços já podem começar a se ajustar antes mesmo do efeito real da Selic. Em resumo: o dólar e a demanda externa têm um impacto direto e mais imediato em certos preços do IPCA, enquanto a Selic age de forma mais ampla e gradual sobre a inflação como um todo. Ambos influenciam, mas de maneiras e em prazos diferentes. Espero ter ajudado!
  5. Oi Lucas, A Selic não é um instrumento direto para controlar gastos do governo, mas sim a inflação. O que acontece é que os juros mais altos tornam o crédito mais caro e desestimulam o consumo e o investimento, ajudando a segurar a alta generalizada dos preços. O problema é que os três gastos que você mencionou - previdência, funcionalismo e juros da dívida - não são diretamente afetados por isso. O governo não deixa de pagar aposentadorias ou salários porque a Selic subiu. No caso da dívida pública, a Selic até piora a situação no curto prazo, porque aumenta o custo dos juros que o governo tem de pagar. O verdadeiro ajuste fiscal não passa pela Selic, mas por decisões do governo em relação a corte de despesas ou aumento de receitas. Agora, se a Selic não resolve esse tipo de gasto, o que poderia ser feito? Aí entramos em política fiscal. O ideal seria um controle mais eficiente das contas públicas, com medidas para equilibrar receitas e despesas, como reformas estruturais na previdência, no funcionalismo e na gestão da dívida. Alguns economistas já sugeriram outros mecanismos, como metas de gasto público atreladas ao crescimento da economia (como o antigo teto de gastos), ou até um sistema de controle automático de despesas caso o déficit atinja certo nível. Mas, no fim das contas, enquanto o Banco Central só tiver a Selic como principal ferramenta, ele acaba usando os juros mesmo quando o problema não é monetário, e sim fiscal. Ou seja, se o governo gasta muito e não ajusta as contas, o Banco Central acaba compensando via Selic para evitar que isso gere inflação - mesmo que o custo disso seja um crescimento econômico mais lento. O Raul tem um vídeo recente no canal sobre este tema. Vale a pena conferir: Espero ter ajudado!
  6. Oi Neiviton, Além dos indicadores já mencionados, tem alguns outros que podem te ajudar a entender melhor o cenário econômico e como ele pode impactar seus investimentos. Um deles é o fluxo de capital estrangeiro na bolsa brasileira. O quanto de dinheiro de fora está entrando ou saindo da B3 pode dizer muito sobre a atratividade do mercado nacional em relação a outras economias. Outro ponto que vale acompanhar são os índices de confiança, como o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) e o Índice de Confiança Empresarial (ICE). Eles ajudam a entender o humor do mercado e se empresas e consumidores estão dispostos a gastar e investir, o que pode impactar diretamente o crescimento econômico. E, claro, não dá para esquecer do preço das commodities, especialmente petróleo, minério de ferro e soja. Como o Brasil tem um peso grande nesses setores, a variação de preços no mercado internacional pode afetar bastante empresas da bolsa e até o próprio câmbio. No fim das contas, o mais importante é entender quais indicadores fazem sentido para os ativos que você investe. Não adianta acompanhar um monte de números sem saber como eles afetam suas escolhas. Espero ter ajudado!
  7. Oi Luiz, Não dá pra responder à sua pergunta sem você indicar qual a sua estratégia e seus objetivos. Você é mais conservador ou mais arriscado? Quer usufruir seu patrimônio daqui 10, 20 ou 30 anos? Quanto você tem para investir por mês? Estas são algumas das perguntas que vão te nortear no sentido de escolher os melhores ativos. Mas tem mais coisa. Já fez o PIAR? O que ele indicou? Já analisou as ações nas quais você tem interesse? Fez a sequência de análise com setor, subsetor e ativo em si? Você tem objetivos de curto prazo (até 3 anos), de médio prazo (4-8 anos) ou longo prazo (mais de 8 anos)? Veja que uma série de variáveis existem para poder responder à sua pergunta... E por mais que aqui na comunidade seja possível indicar algumas "jóias" que estão bem baratinhas, no fim das contas é melhor você fazer esta análise por conta própria. Dito isso, como o Antonio já indicou, neste momento está tudo maravilhoso para compras. Tanto renda fixa quanto renda variável estão muito atrativas - e aí, novamente, a resposta à pergunta "em qual investir" vai depender das respostas que você der às perguntas anteriores que indiquei acima. Longe de ser recomendação, eu estou focando na tríade renda fixa-FIIs-ações. A lista de FIIs divulgada já dá um bom norte e pode te auxiliar, ao menos neste ponto. Para ações, dê uma olhada na AUVP Analítica que você vai encontrar as "azulin". E em renda fixa, não tem muito erro se você optar por prefixados ou IPCA+. Espero ter ajudado!
  8. Fuja enquanto é tempo rsrsrs Se você olhar para o abismo, ele te encara de volta!
  9. Fala xará, No meu caso é chá... Isso porque assisto apenas à gravação na terça de manhã, já que pelo fuso horário não dá pra assistir ao vivo (não tenho mais idade pra assistir 2h de live da uma às três da manhã hehehe).
  10. Oi Caroline, Reclama com o suporte. No meu caso, só resolveram na 4ª vez que reclamei. Demorou, mas solucionou!
  11. Oi Kennedy, Você não fez nada de errado, ou seja, não há erro seu. O negócio é que o Tesouro vai alterando o vencimento dos títulos conforme o tempo passa. Então até ano passado eram o prefixado 2031 como você mencionou. E recentemente foi alterado para o prefixado 2032, que neste exato momento está pagando 14,39% a.a. Então é isso mesmo: você não pega mais o de 2031, mas sim o de 2032. Já a porcentagem irá variar dia a dia. Ela pode aumentar e voltar aos 15% que você mencionou ou pode cair para 13% ou menos. Espero ter ajudado!
  12. Oi Gustavo, Primeiro, que plano top! Espero que você e sua família se divirtam bastante. Estas viagens são bem boas hehehe. Em relação aos números, realmente a ideia seria alguma LCA ou LCI que tivesse um prazo próximo ao momento da viagem. Porém, tem a questão do preço do dólar. De certa forma ele está relativamente "estável" ultimamente, mas pode ser que se você investir em uma LCA até lá, mesmo com o rendimento, você acabe comprando menos dólares porque houve variação cambial. Lembre-se de que ano que vem é ano de eleição e a coisa pode pegar fogo. Sem ser nenhum tipo de recomendação, se eu estivesse no seu lugar, acho que focaria apenas em comprar dólares e colocaria em um ETF de renda fixa nos EUA, daqueles que acompanham a taxa de juros, para não perder para a inflação em dólar (como o SGOV ou o TFLO). Desta forma você provavelmente vai ganhar menos se pensar em termos de investimento, mas como você tem um objetivo específico e este objetivo é em outra moeda, me parece ser a maneira mais conservadora de evitar qualquer "surpresa" no ano que vem. Porque veja, imagine que você coloque R$ 15k em uma LCA com 10% ao ano. Você teria R$ 16.500 ao final. Hoje o dólar está R$ 5,71, portanto R$ 15k daria mais ou menos $ 2.620. Daqui um ano, se o dólar estiver a R$ 6,30, seus R$ 16.500 daria mais ou menos os mesmos $ 2.620. Claro, a expectativa pelo relatório Focus é que o dólar esteja a R$ 6 ano que vem, e aí seus R$ 16.500 equivaleriam a $ 2.750, o que já é uma diferença razoável (dá pra pagar um almoço pra família em um dia hahaha). Mas vai que... Enfim, teria de fazer estas contas e eventualmente simulações de cenários, mas acho que este é o cenário mais conservador possível. E tem um último ponto: a viagem é uma meta no seu orçamento doméstico, portanto ela ficaria de fora dos 25% destinados aos investimentos hehehe. Espero ter ajudado!
  13. Oi Guilherme, Não sei onde estes 200k estão no momento, por isso vou especular aqui (lembrando que não são sugestões, mas apenas ideias para você pensar a respeito): Se estiverem em uma poupança, eu tiraria e colocaria no Tesouro Selic até terminar o curso. Se estiver em algum CDB de liquidez diária, deixaria lá quieto e não faria nada até terminar o curso. Como você pode perceber, tudo cria vida própria após terminar o curso rsrsrs. E quando você terminar, verá que talvez não valha a pena investir 200k de uma vez só, a depender de quanto você investe por mês, quais seus objetivos e estratégia, etc. Espero ter ajudado!
  14. Olá Anônimo, O Tesouro Direto é uma boa opção sim. Se é a melhor ou não, vai depender dos seus objetivos e estratégia. Por exemplo, se você está no início do curso, o Tesouro Selic é a melhor opção para que você evite a tentação de fazer besteira rsrsrs. Por outro lado, os tesouros prefixado e IPCA+ com mais longo prazo permitirão marcação a mercado (ainda que não se deva investir neles pensando nisso). Ainda na renda fixa, porém, há títulos que dão um prêmio maior, como CDBs, ainda que o risco seja ligeiramente maior também. Ou seja, a resposta não é simples... Depende dos objetivos e estratégia, como indiquei no início. Espero ter ajudado!
  15. Oi Hudson, O ponto que você trouxe é interessante e gera bastante debate. De fato, a diversificação pode dar a sensação de que você está diluindo seus resultados no curto prazo, principalmente se estiver começando com um capital menor. Mas a grande questão aqui não é só sobre crescer rápido, e sim sobre crescer de forma sustentável. Pensa comigo: investir é um jogo de probabilidades, e um portfólio muito concentrado significa que seu resultado dependerá demais do desempenho de poucos ativos. Se acertar na escolha, ótimo, mas se um deles for mal, o impacto pode ser grande. No longo prazo, isso pode ser mais um risco do que uma estratégia vencedora. A diversificação permite que você aproveite diferentes ciclos econômicos. Por exemplo, enquanto ações de tecnologia podem estar em alta em um determinado período, ações de setores mais defensivos, como utilidades públicas, podem se sair melhor em tempos de incerteza econômica. Ter uma carteira diversificada permite que você capture esses diferentes momentos de crescimento. Outro ponto importante é a rebalanceamento da carteira. À medida que alguns ativos crescem mais rápido que outros, sua carteira pode se desviar da alocação original. Rebalancear periodicamente ajuda a manter a diversificação e pode até aumentar seus retornos - e é aqui que entra o Diagrama do Cerrado. Outra ideia relevante que muita gente esquece é a constância dos aportes. O maior impulsionador do seu patrimônio, principalmente nos primeiros anos, não será a rentabilidade e sim a capacidade de investir regularmente. Ou seja, a diversificação não vai te atrasar, desde que você mantenha os aportes consistentes. Quero também destacar o psicológico do investidor. Concentrar-se excessivamente em poucos ativos pode gerar ansiedade, especialmente durante quedas significativas do mercado. Isso pode levar à tomada de decisões impulsivas, como vender no momento errado ou desistir do plano inicial. Já uma carteira diversificada oferece mais tranquilidade, pois reduz a exposição a eventos específicos e ajuda a manter o foco no objetivo final. Por fim, vale lembrar que diversificação não significa sair comprando um monte de ativos aleatoriamente. O segredo está em escolher investimentos que façam sentido para o seu perfil e estratégia. Uma carteira bem estruturada pode ser ao mesmo tempo diversificada e eficiente, sem comprometer o crescimento do patrimônio. Espero ter ajudado!
  16. Olá Guilherme, Veja que as perguntas "originais" do Raul formam a base do Diagrama - mas como ele mesmo fala, estas perguntas devem ser adaptadas à sua estratégia/realidade, e ele também comenta nas aulas que as perguntas têm algumas "pegadinhas". Então talvez seja relevante você ver isso. Outro ponto que talvez possa te auxiliar é separar entre "critérios de exclusão" e as perguntas do Diagrama propriamente ditas. Desta forma, as perguntas que você indicar como "critérios de exclusão" já irão remover algumas empresas do seu estudo. Aquelas que passarem por estes "critérios" serão estudadas mais a fundo, e quando você for inseri-las no Diagrama, aí sim terá o resultado final. Lembrando que o Diagrama não vai te dizer "invista nesta ou naquela empresa", pois essa decisão é sua justamente com base nos seus "critérios de exclusão". O que o Diagrama fará é indicar a melhor opção considerando-se o momento do aporte. Dito isso, se as quatro empresas que você citou passaram por este processo e você respondeu às perguntas do Diagrama conforme a sua análise, siga firme no resultado sugerido pelo Diagrama. Isto porque se você quiser "passar a perna" no Diagrama, na verdade estará passando a perna em vc mesmo rsrsrs. Espero ter ajudado!
  17. Oi Guilherme, Impossível responder à sua pergunta porque faltam várias variáveis: Qual sua estratégia no momento? Falo em relação às porcentagens que te interessam em relação a cada classe de ativos. Qual sua idade? Porque você pode ter 20 e querer se aposentar com 40, ou pode ter 50 e querer se aposentar com 70. O prazo é o mesmo, mas a estratégia iria variar (ao menos na minha visão). Qual sua aversão ao risco? Você disse que é conservador, mas conservador a que ponto? Você vai aportar estes 200k agora e depois acabou, ou vai continuar fazendo aportes constantes todos os meses ao longo destes 20 anos? E talvez a pergunta mais importante: você já terminou o curso? Porque se terminou, você seria capaz de responder à sua própria pergunta. De toda forma, compartilhe aí as respostas às perguntas acima, que aí dá pra gente trocar mais ideias! Vamos que vamos 🚀
  18. Poxa, lá em cima você disse que tinha um "poco", agora que o pinto só dorme... Tá difícil essa vida hein! kkkkk
  19. Oi Leonardo, Como diria (algum) poeta, faz parte. O importante é que você aprendeu que estes fundos são furada, e aprendeu como lidar com eles - não apenas com os que você já tem, mas a não entrar em outros no futuro. Bola pra frente e não fica se remoendo muito pelo que já passou, mas sim feliz com o que ainda vem pela frente hehehe. Vamos que vamos 🚀
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