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Matheus P S

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Tudo postado por Matheus P S

  1. Oi Vinicius, Você já inseriu algum ativo no Diagrama? Pergunto pelo seguinte: não basta você "apenas" dividir entre as categorias de ativos (renda fixa, variável, internacional, etc.). É necessário que você tenha pelo menos um ativo cadastrado em cada uma destas categorias. Por exemplo, você alocou 23% em renda variável. Suponha que você queira investir em WEG3, ITSA4, PRIO3 e SAPR11. Então você precisará cadastrar estas ações e indicar que você tem pelo menos uma ação de cada (mesmo que ainda não tenha) para que o sistema possa indicar a porcentagem que você vai investir em cada uma. Se você não fizer esta indicação inicial, o sistema não irá sugerir aportes em renda variável (porque ele entende que, como você não tem nada cadastrado, você não vai querer investir nesta categoria). Já em relação à atualização dos preços dos ativos, o @Eddy Paulini comentou em outra postagem que o Diagrama atualiza diariamente por volta das 12h. Espero ter ajudado!
  2. Oi Alyf, A primeira sugestão já vem após fazer o login: disponibiza lá o modo escuro pra nóix hehehe. Vou começar a usar e trazer outras ideias com o tempo. Obrigado pela ferramenta!
  3. Tranquilo meu querido, precisando é só chamar. Vamos que vamos 🚀
  4. Oi Sérgio, Sendo sincero, eu não sei te dizer se há algum momento do mês em que os títulos estejam mais ou menos vantajosos. Talvez alguém já tenha feito este estudo e possa colaborar com isso por aqui. De toda forma, considerando-se que iremos investir na renda fixa com base no contrafluxo e com frequência, isto é, todo mês, não sei se isso fará tanta diferença assim ao final do período de investimentos - ou seja, no momento de usufruir dos resultados dos investimentos. Pessoalmente, eu busco investir nos três dias úteis subsequentes ao recebimento do pagode. Desta forma, não apenas evito cair em tentação de gastar com besteira (ainda que esta tentação tenha diminuído drasticamente após fazer o curso), mas também porque assim posso considerar alguma eventualidade destes dias (como o laranjão falando mais 💩 aqui ou ali). Mas não fujo muito disso, porque entendo que, ao final - e na média -, o resultado será aquele que eu espero atingir a longo prazo. Até mesmo porque não iremos nunca conseguir acertar o 🕳️ da 🪰 hehehe. Espero ter ajudado!
  5. Oi Dione, Começando por aqui: Não sei se você comprou antes ou depois do curso. Se você comprou antes do curso, o módulo 8 vai te dar dicas de como resolver o pepino. Se comprou depois, você não fez o dever de casa. De toda forma, e desconhecendo qual a sua posição acionária (ou seja, se as ações que você tem desta empresa correspondem a 1% do seu patrimônio ou a 90% do seu patrimônio), eu diria para simplesmente deixar quieto, exceto caso você tenha estudado a empresa e ela tenha sido aprovada no seu critério de seleção para fazer parte da sua carteira. Espero ter ajudado!
  6. Oi Andre, Se o prazo é o mesmo, a calculadora de renda fixa tá aí pra isso, rsrsrs. Não tenho bola de cristal, mas baseando-me no boletim Focus, eu iria de prefixado pelo resultado da calculadora, como o @Diego Da Silva Alves mostrou. Só que é aquela coisa: iria preparado para sofrer, já que como teremos eleições ano que vem, poderia haver alguns "quebra-molas" (ou lombadas, ou tartaruga, dependendo de onde você morar hehehe) no meio do caminho, rsrsrs. E dependendo do valor a se aportar, seguiria o que o @Henrique Magalhães falou - dividiria o aporte nos dois e seria feliz. Espero ter ajudado!
  7. Oi Nelson, Beleza meu caro, agora ficou claro. Mas vou bater um pouquinho de novo na tecla da estratégia. Porque se você tem esses 10 mil e pretende apenas investir e deixar quieto, aí vai mesmo para os mais tradicionais. E aqui você pode escolher entre renda fixa ou renda variável. Na renda fixa, você tem o TFLO, o SGOV e o BIL, dentre outros. Na renda variável existem o IVV, o VOO e o SPY (também dentre outros). Como o Bolívar falou, é questão de você estudar cada um, ver qual encaixa mais nos seus objetivos, e mandar ver. Agora, se você tem estes 10 mil, mas pretende continuar os investimentos no futuro, aí talvez a coisa mude um pouco de figura. Os ETFs em si poderão ser os mesmos, mas talvez você queira alterar sua estratégia no sentido de incluir outros ETFs ao longo do tempo (Europa, China, Índia, Japão, países em desenvolvimento, etc.). Isto sem falar nos ETFs setoriais, como aqueles da área da saúde, da educação, de tecnologia, de imóveis, etc. Por fim, você tem também a possibilidade de fazer stock picking, ou seja, escolher diretamente as empresas nas quais quer investir. Aí vai depender do seu tempo e interesse, porque neste caso você vai ter de fazer o acompanhamento direto dos RIs e outros detalhes destas empresas. Não tem como escapar disso, rsrsrs. Se você já tiver uma ideia do que pretende fazer, compartilhe aqui pra gente trocar mais ideias. Espero ter ajudado!
  8. Oi Nelson, Desculpa, mas isso não é objetivo. Você quer ter esses US$ 10 mil aportados para qual objetivo específico? Porque se for só pra você dizer "tenho 10 mil dólares investidos", aí você pode comprar ouro, comprar BTC, comprar ações da Apple, comprar ações da Disney, comprar gado nos EUA... Entende o raciocínio? Como o Mikhail falou acima, é necessário ter um objetivo claro, porque só assim você conseguirá identificar a melhor oportunidade justamente para fazer com que este valor te leve a atingir este objetivo claro. Diz aí pra gente o que você tem em mente pra que possamos dar algumas dicas. Espero ter ajudado!
  9. Oi Renato, Existem várias camadas aqui na sua pergunta, hehehe. Vou tentar ajudar em dois pontos. 1) Valor do investimento. Você disse que tem R$ 150 mil para investir. Você pretende investir tudo de uma vez, ou pretende fazer aos poucos? Esta pergunta é relevante e deve ser respondida considerando-se o seu aporte mensal "normal". Ou seja, se você investe R$ 1.500 por mês, talvez não seja uma boa colocar todos estes R$ 150 mil de uma vez só, já que haveria uma discrepância enorme entre o que você tiraria do Tesouro e seus próximos investimentos nos meses seguintes. Por outro lado, se você vai investir R$ 50 mil todo mês, a diferença já não seria tão grande, ou seja, o impacto seria bem menor. 2) Tipos de títulos. Você precisa identificar, na sua visão, qual o melhor título atualmente considerando-se o contrafluxo. Eu, pessoalmente, considero que títulos prefixados levam um pouco de vantagem em relação ao IPCA+, pelo menos considerando-se um horizonte de 3-5 anos. Mas para mais do que isso, eu já acho que os títulos vinculados ao IPCA têm vantagens. Não é recomendação, mas apenas minha visão. Se eu estivesse no seu lugar (e deixando de lado o que coloquei no ponto 1 acima), antes de dividir nos tipos de títulos, eu dividiria conforme a minha estratégia: quanto eu iria querer em "curto/médio" prazo (até uns 5 anos), e quanto eu iria querer em "médio/longo" prazo (acima de 5 anos)? E a partir daí dividiria as porcentagens conforme esta estratégia. Ou seja, não há muito como dizer "invista X% em pre e Y% no IPCA+" porque isso varia de pessoa para pessoa. Mas espero ter ajudado em relação ao raciocínio. 3) Bônus: FGC. Entendo que você está "semi-correto" no raciocínio do FGC. Considerando-se estes R$ 150 mil e considerando-se o prazo de 4 anos (que é o prazo de "reset" da garantia do FGC), se você pegar o prefixado a 18,80% ao ano, você terá quase R$ 300 mil após estes 4 anos. Na verdade, você começaria a correr riscos após o 3º ano, porque aí os rendimentos excederiam os R$ 250 mil: Então assim, cuidado quando for investir, porque se o prazo for maior, você poderia ter problemas e perder o que exceder os R$ 250 mil. Espero ter ajudado!
  10. Oi Laiane, Quando eu assisti ao curso pela 1a vez ano passado, efetivamente a ideia era juntar tudo no mesmo balaio e tocar o barco. Ou seja, "Tesouro" de maneira geral seria nota 10 pela segurança, e aí caberia ao investidor separar conforme o contrafluxo. Agora, ao reassistir às aulas regravadas, o Raul sugere que a pontuação seja feita também dentro do próprio Tesouro - ou seja, definindo notas conforme o contrafluxo. Eu tinha ficado um pouco confuso quando reassisti à aula 15 (sobre exatamente o contrafluxo), e ia reassistir mais uma vez, mas decidi assistir à aula 16 (sobre montagem da carteira de renda fixa), e nos exemplos ele indica literalmente isso: se o mar estiver pra "Tesouro Prefixado" (com base no contrafluxo), este receberia nota 10 e (por exemplo) o IPCA+ receberia uma nota menor. Eu até tomei as seguintes notas com base no conteúdo da aula: Considerando-se uma Selic de 10,25% sem perspectiva de alta de inflação: Tesouro IPCA+ nota 10 CDB IPCA+ nota 8 CDB prefixado nota 6 CDB CDI+ nota zero Então assim: se formos seguir literalmente, teríamos de alterar todos os meses para que o Diagrama fizesse o cálculo de qual título do Tesouro seria mais relevante. Acho que aqui pode ficar ao seu critério. Se você tiver segurança no contrafluxo, talvez não seja razoável alterar as notas o tempo todo. Mas se você ainda estiver em dúvida, aí talvez seja relevante para que a ferramenta te dê a "resposta ideal". Espero ter ajudado!
  11. Oi Alex, Veja abaixo uma imagem que está disponível no site do Tesouro Direto onde eles explicam o ágio e deságio: Você está certo: pode sim, haver o ágio ou deságio do Tesouro Selic. Mas a variação é tão ínfima que é sempre desconsiderada nos cálculos referentes aos investimentos, ao menos de maneira geral. Se seu objetivo é deixar sem prazo específico, não acredito que esta diferença será gritante quando você resgatar. Agora, lembre-se do detalhe do Tesouro Selic: a solicitação do resgate deve acontecer até às 13 horas em dias úteis. Após esse horário, o dinheiro será creditado na conta no próximo dia útil, ou seja, com liquidação D+1. Além disso, é importante ter em mente que eventualmente o Tesouro não irá funcionar, e você não poderá resgatar o dinheiro. Outra opção seria você deixar em um CDB de liquidez diária e imediata em bancos, lembrando que qualquer CDB será um pouco menos seguro que o Tesouro Selic - mas aí são os prós e contras de cada opção. Espero ter ajudado!
  12. Oi Julio, Lembre-se de que pela LGPD você tem o direito de acessar seus dados, então você pode exercer este direito e pedir todas as informações que o banco tem sobre você. Se precisar de ajuda me chama. Vamos que vamos 🚀
  13. Eu tô investindo todo mês desde que entrei na AUVP, sem falhar em nenhum.
  14. Oi Leonardo, Parabéns por ter terminado e sucesso nos investimentos! Agora sim a coisa fica séria, então se precisar de algo, conte com a comunidade. Vamos que vamos 🚀
  15. Oi Marcos, Eu entendo que qualquer ETF brasileiro que replique um ETF internacional deve ser inserido em "ações nacionais". Afinal de contas, ele é negociado apenas no Brasil, em reais, e segue as regras da legislação brasileira, não da legislação internacional. Espero ter ajudado!
  16. Oi Paulo, Não sei se vou ajudar, mas enfim: no meu caso, na minha casa há painéis solares, e eu vendo o excedente para a companhia de energia elétrica. A ligação é automática e eles definem o preço de compra (infelizmente rsrsrs). É tudo automatizado, então não tenho muitos detalhes (mas posso tentar buscar se você precisar).
  17. Oi Jennifer, No meu caso tenho usado a Lightyear (que é uma corretora daqui da Estônia) e a Interactive Brokers (IBKR). Também uso um pouco o Trade Republic, que é um banco alemão (mas só para investir o "troco" das minhas transações diárias). Antes eu usava mais a IBKR, mas agora centralizei na Lightyear porque eles reportam diretamente à Receita Federal daqui e me facilita demais fazer o imposto de renda (que fiz no fim de semana passada e gastei um minuto e meio para terminar hehehe). Se você for investir diretamente pelo Japão, talvez valha a pena verificar se há alguma corretora local que permita o investimento nos produtos que você quer. Se não, o jeito seria partir para a IBKR e depois lançar na mão na hora de fazer o imposto de renda. Espero ter ajudado, e qualquer coisa é só chamar 😊
  18. Oi Rafael, Você tocou num ponto importante: taxa alta nem sempre significa investimento bom, ainda mais se a inflação for alta e o imposto morder em cima disso. Mas no caso do Brasil hoje, acho que ainda dá pra dizer que o rendimento real é bem interessante, sim. Olha só os números: No Brasil, a taxa Selic está em 14,25% ao ano, e a inflação (IPCA) gira em torno de 5,48%. Isso dá uma taxa real de uns 8,32%. Já na Estônia, onde moro, os juros estão em 3,25%, com inflação de 4,4% ao ano. Ou seja, a taxa real é negativa, por volta de -1,10%. Agora, sobre o imposto: é verdade que no Brasil o IR incide sobre o rendimento nominal, mas mesmo assim ainda sobra uma gordurinha boa. Por exemplo, se eu invisto no Tesouro Selic por mais de 2 anos (alíquota de 15% de IR), o cálculo seria assim: 14,25% de rendimento bruto vira 12,11% líquido depois do imposto (14,25% x 0,85). Tirando a inflação (5,48%), ainda dá uma rentabilidade real líquida de uns 6,29% ao ano. Ou seja, mesmo com o imposto “comendo” parte do rendimento, ainda ganho poder de compra real. Já aqui na Estônia, com 3,25% de juros e 4,4% de inflação, na prática, o dinheiro tá desvalorizando. Claro que aqui tem o lado positivo do sistema de investment account, que permite adiar o imposto. Mas isso só compensa mesmo se o investimento render acima da inflação - o que, no momento, não tá rolando com renda fixa. Resumindo: concordo que a gente tem que olhar além da taxa nominal. Mas hoje, pelo menos no curto e médio prazo, o Brasil ainda tá dando um retorno real bem difícil de bater. Vamos que vamos 🚀
  19. Assim como você @William Redig, eu gosto de tudo, ainda que haja espaço para melhoria em alguns pontos (sempre há como melhorar). Mas a franqueza é essencial. E me vejo muito no Raul, já que, como professor, também vou direto ao ponto, sem firulas (e não são todos os meus alunos que gostam, mas é a vida).
  20. Oi Rafael, Não vejo nenhum erro nas suas perguntas, ainda que eu não concorde muito com a questão da "boa gestão" em relação à Sanepar (mas isso não muda muita coisa, pois ficaria 8 x 6 mesmo com a alteração desta pergunta). Veja que a função do Diagrama é fazer uma análise de risco, não definir em quais empresas você vai investir ou não. Em outras palavras, você insere no Diagrama as empresas que você já sabe que vai investir nelas. As perguntas do Diagrama não irão atuar como um "filtro" dizendo "invista nesta e não invista naquela", pois este filtro é prévio ao Diagrama. As perguntas dele irão definir a proporção para onde seu investimento vai. Então, no caso específico, você definiu os seus critérios de risco - que irão, justamente, definir a proporção que cada empresa vai receber do seu investimento - e, com base na sua pesquisa, respondeu às perguntas. Tudo tranquilo! Neste caso, se você tem R$ 100 para investir nestas duas empresas, iria mais ou menos R$ 61,50 para o banco e R$ 38,50 para a empresa de saneamento, considerando-se as notas de cada uma. Um último ponto: cuidado para não ficar tentado a alterar as perguntas só pra que uma empresa da qual você gosta receba mais investimentos. Isso é o nosso viés querendo confirmar que a empresa de que gostamos é boa e merece receber mais dindim - quando, na verdade, deveria receber aquilo que o Diagrama sugere. Espero ter ajudado!
  21. Oi Micael, Segura a mãozinha então meu querido, senão você pode ganhar o selo "mão de alface" hahaha! O pessoal já comentou o essencial, então nem vou encher linguiça aqui pra não ficar repetitivo. Vamos que vamos 🚀
  22. Oi Juan, Dá uma olhadinha no programa eResidency da Estônia. Você pode abrir uma empresa neste país à distância e sem burocracia, em coisa de 40min a 1h. Só fica de olho na questão dos impostos, porque como toda empresa, os impostos precisarão ser pagos. Mas há alguns benefícios para quem se utiliza desse programa. Se tiver alguma dúvida me chama, pois moro aqui e posso te auxiliar. Espero ter ajudado!
  23. Oi Nicolas, Entendo o receio, já que uma boa definição das perguntas poderá trazer benefícios ou prejuízos à nossa carteira a longo prazo. Vou dar uns pitaquinhos, mas veja que é mais para Fazer você refletir do que para te convencer a Fazer assim ou assim, rsrsrs. Você coloca uma pergunta sobre pagamento de dividendos. Acho que isso vai fazer parte da sua estratégia, é claro. Isto porque, se você estiver na fase de acumulação, talvez esse não seja um critério relevante. Sobre a dívida líquida pelo EBITDA, eu pessoalmente deixei esta pergunta como eliminatória. O EBITDA reflete a capacidade da empresa de gerar caixa a partir de suas operações antes do pagamento de juros e outros compromissos financeiros. Uma dívida líquida muito alta em relação ao EBITDA indica que a empresa pode ter dificuldades financeiras para cumprir suas obrigações, justificando a exclusão da empresa, na minha visão. Ou seja, essa pergunta não entra como critério de risco, mas sim como critério de exclusão da empresa antes de inseri-la no Diagrama. No mais, acho que as perguntas estão no rumo certo. Espero ter ajudado!
  24. Oi Anônimo, Primeiro, não se sinta mal por nada. Cada um é cada um e você está nesta situação atual, é o que é. Então, não se preocupe, até porque você já deu o primeiro passo para buscar alterar seu status quo, que foi postar esta mensagem e pedir ajuda. Eu vou te dizer o que funciona para mim. Pode não funcionar para você, mas pelo menos pode te dar uma ideia. Mas basicamente o que fiz foi passar a acordar 1h mais cedo para estudar. Literalmente, antes acordava às 7h, e agora acordo às 6h. Digo "agora" porque estou refazendo o curso, pela 2a vez, então estou nesta rotina de acordar mais cedo para focar e reforçar meus conhecimentos. Outra coisa que acho que pode te ajudar é dar uma olhada nas corretoras por volta das 10h. Não sei se você tem essa possibilidade pelo seu trabalho. No meu caso eu posso tirar ali uns 10-15 min, então quando fiz o curso pela primeira vez eu entrava nas corretoras enquanto fazia o módulo 3 para ver "na prática" como era a renda fixa. Fazia o curso de manhã cedo e nesse horário dava essa entradinha pra tentar analisar o que eu estava vendo. Isso me ajudou não apenas no sentido de aprender, mas também de me deixar com mais vontade de ir pra próxima aula - ou seja, de acordar cedo novamente no dia seguinte rsrsrs. Não vou entrar no mérito de dizer que "é uma questão de definir prioridades", porque cada um tem sua situação específica e aquilo que é prioridade pra mim pode não ser pra você. Só acho que vale a pena você estabelecer uma rotina e se manter firme a ela, ao menos até entrar efetivamente no ritmo, de maneira que aquilo se torne natural para você. No meu caso, quando me "forcei" a acordar 1h mais cedo, no início foi tenso (kkk), mas depois me acostumei. E ao terminar o curso da AUVP pela primeira vez, passei a usar essa 1h a mais para estudar outras coisas relacionadas à minha área de atuação. Ou seja, virou rotina (mesmo em fins de semana, para desespero da patroa hehehe). Espero ter ajudado!
  25. Oi Jennifer, Acho que vai depender do seu objetivo de vida e da sua estratégia. Por exemplo, você pretende voltar para o Brasil em algum momento no futuro? Especificamente, no momento de usufruto do patrimônio? Se sim, compensa investir no Brasil justamente visando a esta questão de longo prazo. Mas se, como o André, você já sabe que não voltará (ou, ao menos, não vê esta perspectiva no momento), aí talvez não valesse a pena fazer as remessas. No meu caso, eu ainda não sei se voltarei ao Brasil. E como tenho rendimentos tanto dentro quanto fora do país, acabo separando os orçamentos. Ou seja, o que ganho no Brasil fica no Brasil para pagar algumas (poucas) contas e para investimentos, e o que ganho fora fica fora - ainda que às vezes eu fique muito tentado a enviar para o Brasil só pra aproveitar o Tesouro Selic a 14,25% neste momento em vez de "aproveitar" a "generosa" taxa de 3% que me pagam por aqui. Espero ter ajudado!
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