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Matheus P S

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Respostas da comunidade

  1. Matheus P S's post em Opiniões sobre meu rebalanceamento da carteira internacional foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Guilherme,
    Não acho que os ETFs que "sobraram" gerem uma boa diversificação para você.
    Os seguintes ETFs têm correlações elevadas (acima de 0,80):
    IVV e QQQ: 0,92 IVV e VT: 0,94 IVV e VEA: 0,91 IVV e IJR: 0,88 QQQ e VT: 0,90 QQQ e VEA: 0,88 VT e VEA: 0,95 VT e IJR: 0,81 VEA e VWO: 0,83 VEA e IJR: 0,85 VWO e MCHI: 0,84 VWO e HERO: 0,80 MCHI e HERO: 0,80 Esses ETFs têm movimentos de preço muito semelhantes, indicando baixa diversificação entre eles.
    Já estes têm correlações moderadas (entre 0,50 e 0,79):
    IVV e VWO: 0,66 IVV e INDA: 0,53 QQQ e VWO: 0,70 QQQ e IJR: 0,75 QQQ e HERO: 0,69 QQQ e INDA: 0,58 VT e VWO: 0,78 VT e MCHI: 0,61 VT e HERO: 0,52 VT e INDA: 0,59 VEA e MCHI: 0,62 VEA e INDA: 0,53 VWO e IJR: 0,60 VWO e INDA: 0,72 MCHI e INDA: 0,59 Esses pares oferecem diversificação moderada, pois seus movimentos não são totalmente sincronizados.
    Por fim, estes têm correlação baixa (abaixo de 0,50):
    IVV e MCHI: 0,45 IVV e HERO: 0,41 QQQ e MCHI: 0,47 VEA e HERO: 0,46 IJR e MCHI: 0,26 IJR e HERO: 0,32 IJR e INDA: 0,24 HERO e INDA: 0,44 Esses ETFs têm movimentos de preço distintos, proporcionando boa diversificação quando combinados.
    Obs.: dados retirados do site portfoliovisualizer (ponto) com (barra) asset-correlations com o filtro de "annual returns", já que o objetivo é montar uma carteira para longo prazo. É bom verificar também em outros sites porque algumas coisas podem não fazer muito sentido.
    Considerando-se seus objetivos, se eu estivesse no seu lugar, e com base nas correlações acima, eu investiria da seguinte forma:
    VT – 32% VWO – 11% IJR – 11% INDA – 11% QQQ – 17% HERO – 10% MCHI – 8% Por fim:
    Monitore o desempenho relativo entre QQQ/HERO e os demais para evitar excesso de concentração em tech. Caso deseje inserir futuramente ETFs de IA, cibersegurança ou robótica, seria bom reduzir QQQ ou HERO. Lembre-se de que não é recomendação de compra ou venda de nenhum ativo, mas apenas algumas ideias para você refletir considerando-se seus objetivos.
    Espero ter ajudado!
  2. Matheus P S's post em Um ETF em carteira é o suficiente? foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Davi,
    Sua leitura sobre o VT faz bastante sentido, especialmente no que diz respeito à diversificação global. Ele é, de fato, uma solução prática para quem busca exposição ampla a mercados desenvolvidos e emergentes com um único ativo. No entanto, há outro aspecto a considerar: a flexibilidade e o controle sobre a sua alocação geográfica e setorial, que o VT, por definição, não oferece de forma detalhada.
    Ao optar exclusivamente pelo VT, você está basicamente aceitando a alocação que o índice determina - ou seja, majoritariamente Estados Unidos, seguido por Japão, Reino Unido e outros países. Se, por algum motivo, você quiser dar mais peso a mercados emergentes, a tecnologia chinesa, ou mesmo reduzir sua exposição à Europa em determinado ciclo econômico, você não terá como fazer isso se estiver 100% ancorado no VT. Nesse sentido, combinar o VT com outros ETFs mais específicos pode oferecer um grau de personalização que o "ETF do mundo" não permite sozinho.
    Sobre o risco, embora já tenham sido abordados os pontos de que ETFs não "quebram" como empresas, vale destacar que eles também estão sujeitos à liquidez e à governança do gestor. Mesmo que os ativos dentro do ETF estejam sólidos, um eventual problema operacional com a gestora ou mudanças regulatórias no país de origem do fundo podem impactar sua negociação ou continuidade. Por isso, é sempre bom investir por meio de ETFs grandes, líquidos e com bom histórico, como é o caso do VT.
    Por fim, se você está começando, o VT pode sim ser um excelente ponto de partida para exposição internacional. Mas, à medida que sua estratégia evoluir, você talvez perceba vantagens em adicionar outros ETFs que reflitam sua visão de mundo, sua tolerância a risco ou até suas convicções setoriais - sem abrir mão da base sólida que o VT representa.
    Espero ter ajudado!
  3. Matheus P S's post em Mesma taxa, prazo menor foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Ademilton,
    A ideia é a que você falou: para curto-médio prazo, os prefixados são mais recomendados. Já para médio-longo prazo, os vinculados à inflação são mais indicados.
    Acho que no fim, vai depender do seu planejamento e da sua aversão ao risco. Eu, pessoalmente, gosto de prefixados com até 5 anos, e para além disso, IPCA+.
    Espero ter ajudado!
  4. Matheus P S's post em FERRAMENTAS PARA PREÇO MÉDIO AÇÕES E FIIs foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Rodrigo,
    Até onde sei não há ferramenta específica da AUVP para isso.
    Mas você pode fazer esse controle diretamente por alguns apps. Inclusive o Raul menciona no curso o Gorila, que serve para este tipo de gestão. Mas há vários outros, como o MyProfit, o próprio Investidor10, e por aí vai.
    Alguns são automáticos, ou seja, pegam tudo da B3 diretamente para você, e outros são manuais, em que você mesmo insere as informações. Veja o que mais te agrada e manda ver.
    No meu caso, uso o MyProfit e estou bastante satisfeito.
    Espero ter ajudado!
  5. Matheus P S's post em CMIG4 pré AUVP foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Marcus,
    Realmente, sem tag along é bem complicado.
    Lembre-se de inserir no Diagrama apenas os ativos nos quais você vai querer continuar investindo.
    Por exemplo, eu tenho DXCO3 na minha carteira, oriunda de vidas passadas. Mas não quero continuar a investir nela. Então nem coloquei no Diagrama.
    Sugiro então rever as empresas que você já tem e em quais quer continuar e em quais não, quer continuar, adequando o Diagrama a esta situação.
    Espero ter ajudado!
  6. Matheus P S's post em Viabilidade da auto custódia de ações? foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Daniel,
    Resposta da IA abaixo.
    ---
    No mundo das ações, a ideia de “autocustódia” — tão valorizada no universo das criptomoedas — não se aplica da mesma forma. Vamos explorar por que isso acontece, se seria viável e quais seriam os possíveis benefícios e desafios.
    O que é autocustódia e por que é valorizada nas criptos
    Na esfera das criptomoedas, autocustódia significa ter posse direta dos ativos, geralmente por meio de uma carteira privada (como uma hardware wallet), controlando suas próprias chaves privadas. Isso elimina intermediários, como corretoras, e dá ao investidor controle absoluto sobre seus fundos — algo que ganhou força com falências de exchanges, como a FTX.
    E no mercado de ações?
    No mercado de ações, especialmente no sistema tradicional (bolsas como B3, NYSE, etc.), as ações são registradas em nome do investidor, mas custodiadas por uma entidade autorizada, geralmente uma corretora ou banco custodiante, que atua como intermediário entre você e a bolsa.
    Ser o próprio custodiante seria viável?
    Na prática, não. Eis por quê:
    Infraestrutura regulatória: A negociação e liquidação de ações são altamente reguladas. O acesso direto às câmaras de compensação e liquidação (como a CBLC, no Brasil) exige registro, capital mínimo e uma estrutura operacional complexa. Tecnologia e segurança: Manter o controle direto de ativos exige sistemas seguros e redundantes, que não são acessíveis ou práticos para pessoas físicas. Inexistência de sistema peer-to-peer: Ao contrário das criptos, as ações não têm uma infraestrutura descentralizada que permita transações entre indivíduos sem um intermediário autorizado. Possíveis benefícios teóricos da autocustódia de ações
    Embora seja praticamente inviável hoje, teoricamente, a autocustódia de ações poderia oferecer:
    Redução de risco de contraparte: Você não dependeria de uma corretora que pode falir ou sofrer fraudes. Controle direto: Menor risco de bloqueios indevidos, confisco judicial equivocado ou erros operacionais. Possibilidade de voto direto em assembleias: Sem precisar da intermediação da corretora para exercer seus direitos políticos. Realidade atual e alternativa prática
    Como alternativa à autocustódia, existe o registro direto na companhia emissora, como ocorre em alguns casos com ações nominativas. No entanto, mesmo isso depende da atuação de agentes de registro e é raro para investidores de varejo.
    Além disso, corretoras como a Clear, XP, Rico, etc., registram os ativos no nome do investidor na B3, o que mitiga parte do risco — você não perde suas ações mesmo se a corretora quebrar (mas pode haver dificuldades operacionais temporárias).
    Conclusão
    Ao contrário das criptos, a autocustódia de ações é impraticável para o investidor comum por limitações legais, operacionais e tecnológicas. Ainda assim, há formas seguras de manter seus ativos protegidos dentro do sistema atual, como investir por corretoras confiáveis e verificar o registro dos ativos no seu CPF junto à B3.
    ---
    Vamos que vamos 🚀
  7. Matheus P S's post em % de divisão por tipo em renda Fixa - Banco Master foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Renato,
    Existem várias camadas aqui na sua pergunta, hehehe. Vou tentar ajudar em dois pontos.
    1) Valor do investimento.
    Você disse que tem R$ 150 mil para investir. Você pretende investir tudo de uma vez, ou pretende fazer aos poucos? Esta pergunta é relevante e deve ser respondida considerando-se o seu aporte mensal "normal". Ou seja, se você investe R$ 1.500 por mês, talvez não seja uma boa colocar todos estes R$ 150 mil de uma vez só, já que haveria uma discrepância enorme entre o que você tiraria do Tesouro e seus próximos investimentos nos meses seguintes. Por outro lado, se você vai investir R$ 50 mil todo mês, a diferença já não seria tão grande, ou seja, o impacto seria bem menor.
    2) Tipos de títulos.
    Você precisa identificar, na sua visão, qual o melhor título atualmente considerando-se o contrafluxo. Eu, pessoalmente, considero que títulos prefixados levam um pouco de vantagem em relação ao IPCA+, pelo menos considerando-se um horizonte de 3-5 anos. Mas para mais do que isso, eu já acho que os títulos vinculados ao IPCA têm vantagens. Não é recomendação, mas apenas minha visão.
    Se eu estivesse no seu lugar (e deixando de lado o que coloquei no ponto 1 acima), antes de dividir nos tipos de títulos, eu dividiria conforme a minha estratégia: quanto eu iria querer em "curto/médio" prazo (até uns 5 anos), e quanto eu iria querer em "médio/longo" prazo (acima de 5 anos)? E a partir daí dividiria as porcentagens conforme esta estratégia.
    Ou seja, não há muito como dizer "invista X% em pre e Y% no IPCA+" porque isso varia de pessoa para pessoa. Mas espero ter ajudado em relação ao raciocínio.
    3) Bônus: FGC.
    Entendo que você está "semi-correto" no raciocínio do FGC. Considerando-se estes R$ 150 mil e considerando-se o prazo de 4 anos (que é o prazo de "reset" da garantia do FGC), se você pegar o prefixado a 18,80% ao ano, você terá quase R$ 300 mil após estes 4 anos.

    Na verdade, você começaria a correr riscos após o 3º ano, porque aí os rendimentos excederiam os R$ 250 mil:

    Então assim, cuidado quando for investir, porque se o prazo for maior, você poderia ter problemas e perder o que exceder os R$ 250 mil.
    Espero ter ajudado!
  8. Matheus P S's post em Fundos de investimentos nunca tem vantagem? foi marcado como a melhor resposta   
    O Eduardo,
    Quero abordar sua questão com base em um ponto muitas vezes negligenciado quando se discute se vale a pena ou não investir em fundos: a performance relativa ao benchmark e o impacto das taxas no longo prazo.
    É verdade que 110% do CDI parece um excelente rendimento, especialmente em comparação com LCIs/LCAs que oferecem 84% ou 90% do CDI. Mas é essencial lembrar que essa taxa de 110% do CDI em um fundo é sempre uma rentabilidade bruta. Fundos de investimento cobram taxa de administração, que pode ser de 1%, 2% ou mais ao ano, e taxa de performance, geralmente 20% sobre o que excede o benchmark (muitas vezes o próprio CDI). Há ainda o “come-cotas”, um imposto antecipado semestral que reduz o número de cotas automaticamente (15% ou 20%, dependendo do tipo de fundo).
    Para ilustrar, simulei um aporte de R$ 10.000 por 5 anos. Considerei um fundo de investimento com rendimento bruto de 110% do CDI (equivalente a 11% ao ano, assumindo CDI a 10%), com 1% de taxa de administração e 0,2% de taxa de performance (isto é, 20% sobre o 1% excedente ao CDI, já que o fundo rende 110% do CDI e o benchmark é 100%), aplicando-se ainda o come-cotas semestral de 15% sobre os rendimentos. No final de 5 anos, esse fundo teria acumulado aproximadamente R$ 15.038,97. Já uma LCI rendendo 84% do CDI ao ano (ou seja, 8,4%), sem nenhuma cobrança de taxas nem imposto de renda, teria gerado cerca de R$ 14.967,40 no mesmo período.
    Ou seja, mesmo com uma aparente “desvantagem” na taxa anunciada (84% do CDI vs 110%), a LCI quase empata com o fundo e isso sem nenhum dos riscos associados a fundos, como resgates em massa, gestão ruim ou custos ocultos.
    A vantagem do fundo só se materializa de forma marginal, e isso assumindo que ele mantenha os mesmos 110% do CDI líquidos, o que, como você mesmo mencionou, pode oscilar por fatores fora do seu controle.
    Você está certo ao pensar que existem bons fundos. O ponto central é que, na média, os custos cobrados e a performance fraca tornam os fundos de gestão ativa uma má escolha para a maioria dos investidores.
    Se o fundo for uma exceção comprovada (e você já está investido nele há 5 anos), e ainda aceita o risco de performance futura, talvez seja possível mantê-lo como parte da carteira. Só não se esqueça que, por trás dos 110% do CDI, pode haver uma “casca de banana” oculta nos custos e tributos.
    Espero ter ajudado!
  9. Matheus P S's post em Acho que fiz 💩 na hora de responder o diagrama do cerrado ​ foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Rafael,
    Não vejo nenhum erro nas suas perguntas, ainda que eu não concorde muito com a questão da "boa gestão" em relação à Sanepar (mas isso não muda muita coisa, pois ficaria 8 x 6 mesmo com a alteração desta pergunta).
    Veja que a função do Diagrama é fazer uma análise de risco, não definir em quais empresas você vai investir ou não. Em outras palavras, você insere no Diagrama as empresas que você já sabe que vai investir nelas. As perguntas do Diagrama não irão atuar como um "filtro" dizendo "invista nesta e não invista naquela", pois este filtro é prévio ao Diagrama. As perguntas dele irão definir a proporção para onde seu investimento vai.
    Então, no caso específico, você definiu os seus critérios de risco - que irão, justamente, definir a proporção que cada empresa vai receber do seu investimento - e, com base na sua pesquisa, respondeu às perguntas. Tudo tranquilo!
    Neste caso, se você tem R$ 100 para investir nestas duas empresas, iria mais ou menos R$ 61,50 para o banco e R$ 38,50 para a empresa de saneamento, considerando-se as notas de cada uma.
    Um último ponto: cuidado para não ficar tentado a alterar as perguntas só pra que uma empresa da qual você gosta receba mais investimentos. Isso é o nosso viés querendo confirmar que a empresa de que gostamos é boa e merece receber mais dindim - quando, na verdade, deveria receber aquilo que o Diagrama sugere.
    Espero ter ajudado!
  10. Matheus P S's post em Preço médio na portabilidade foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Samuel,
    Quando você faz a portabilidade de uma corretora para outra, o preço médio não é transferido automaticamente - é você quem precisa informá-lo na nova plataforma.
    Isso acontece porque o BTG não tem como saber a que preço você comprou os ativos na Rico. Por exemplo, você pode ter comprado 100 ações a R$1, ou 10 a R$1 e depois 9 a R$10 - o histórico está só com você (ou com a B3).
    Se você não souber de cabeça, pode acessar o portal do Investidor da B3, onde constam seus ativos com os respectivos preços médios, e então editar manualmente dentro da plataforma do BTG.
    Qualquer dúvida, é só chamar!
    Espero ter ajudado!
  11. Matheus P S's post em Devo comprar fundos imobiliários? foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Gabriel,
    Se os fundos estiverem dentro da sua estratégia como consequência do PIAR, mande ver. A janela de oportunidade está ótima. Eu não invisto mais por falta de recursos mesmo rsrsrs.
    Para tentar te auxiliar, compartilho as perguntas iniciais que elaborei para todos os tipos de fundos. Não são as perguntas do Diagrama, mas sim perguntas eliminatórias antes de começar a avaliar em detalhes os fundos.
    O fundo tem pelo menos R$ 1 bilhão de patrimônio? Motivo: Fundos com maior patrimônio tendem a ser mais estáveis e líquidos, enquanto fundos menores podem ser mais voláteis e suscetíveis a oscilações de mercado. O fundo existe há mais de 5 anos? Motivo: Fundos com menos de 5 anos podem ser considerados mais arriscados, e você pode optar por excluí-los antes de incluir na carteira. Tem liquidez diária suficiente para facilitar a negociação (pelo menos R$ 1 milhão/dia)? Motivo: Fundos com baixa liquidez podem ser excluídos porque oferecem dificuldades na negociação das cotas. A gestão do fundo é transparente e eficiente? Motivo: Gestão ineficiente ou falta de transparência pode ser um fator decisivo de exclusão, pois afeta diretamente a confiança no fundo. O fundo distribui dividendos consistentemente há mais de 5 anos? Motivo: Fundos que não têm um histórico estável de dividendos podem ser excluídos, já que consistência nos dividendos é um critério fundamental. O fundo está sendo negociado abaixo ou próximo ao seu valor patrimonial (P/VP ≤ 1 - papel ou 1,1 - tijolo)? Motivo: Um fundo supervalorizado pode ser excluído da carteira devido ao preço descolado de seu valor patrimonial. O fundo é excessivamente dependente de um único ativo ou emissor? Motivo: Dependência excessiva em um único ativo ou emissor aumenta o risco específico, e essa pode ser uma razão para exclusão do fundo da carteira. Espero ter ajudado!
  12. Matheus P S's post em Sugestões par estudo de ETF`s - China e India foi marcado como a melhor resposta   
    Olá Igor,
    No último vídeo do Raul no canal ele deu algumas sugestões:
    China: MCHI, GXC, ASHR Índia: INDA, EPI, INDI Também sugeriu dar uma olhada no México, mas não sugeriu nenhum ETF especificamente.
    Espero ter ajudado!
     
  13. Matheus P S's post em ETF exterior e Stocks/REITS foi marcado como a melhor resposta   
    Olá Renann,
    Combinar ETFs com ações individuais e REITs pode ser uma estratégia válida, dependendo dos seus objetivos e tolerância ao risco. Veja por quê:
    Diversificação equilibrada: Os ETFs dão uma base sólida de diversificação, especialmente em mercados internacionais onde você pode não conhecer bem as empresas ou setores. Ações individuais permitem aproveitar oportunidades específicas onde você tem confiança ou conhecimento. REITs adicionam exposição ao setor imobiliário, que pode ter retornos descorrelacionados do mercado de ações. Controle de risco: ETFs reduzem o risco geral da carteira, enquanto ações e REITs aumentam o risco em busca de maior retorno. Ajustando a proporção entre eles, você pode alinhar a carteira ao seu perfil de risco. Por exemplo, mais ETFs para uma abordagem conservadora, mais ações/REITs para buscar crescimento. Potencial de rentabilidade: Os ETFs oferecem retornos consistentes, geralmente alinhados ao mercado. As ações e REITs podem superar o mercado se bem escolhidos, mas também podem ter desempenho inferior. A rentabilidade depende da sua habilidade em selecionar os ativos certos. Ou seja, os ETFs são ideais para quem busca diversificação, menor risco e menos tempo gerindo a carteira. A longo prazo, proporcionam retornos estáveis, especialmente em mercados internacionais onde o conhecimento local pode ser limitado. Já ações e REITs individuais podem oferecer maior rentabilidade, mas exigem mais esforço em pesquisa e acompanhamento. Se você tem domínio em certas empresas ou setores, investir diretamente pode valer a pena.
    O que você pode fazer é usar ETFs para compor o “core” (ou base) da sua carteira, garantindo uma diversificação ampla e minimizando riscos, e alocar uma parte menor em ações e REITs individuais como “satélites”. Essa combinação permite que você beneficie do desempenho estável dos ETFs enquanto, ao mesmo tempo, explora oportunidades específicas que podem oferecer rendimentos maiores.
    Eu, pessoalmente, estou focando apenas em ETFs e REITs no momento. Apesar da tentação, optei por não investir em ações individuais por não conseguir acompanhá-las diretamente (pelo menos não ainda). Estou com um ETF vinculado ao S&P 500, outro no setor de energia, e outro em mercados emergentes. E tenho foco em três REITs - O, VICI e STAG.
    Lembrando que as considerações acima não são recomendações de investimento!
    Espero ter ajudado!
  14. Matheus P S's post em Dúvida de um investidor de renda variável iniciante. Qual ação comprar as de tickers com final 3 ou com final 4? foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Gustavo,
    Já que você mencionou que fez as análises fundamentalistas, minha sugestão é dar um passo além da distinção entre final 3 e 4 e começar a pensar como sócio mesmo: qual classe de ação melhor alinha seus interesses com a governança e o crescimento sustentável da empresa?
    Aqui vai um ponto que acho que ainda não foi abordado pelos colegas acima: considere estudar o estatuto social da empresa. Ele vai te dizer, por exemplo, se os dividendos preferenciais são fixos, se há cláusulas de proteção ao minoritário, e como se dá a política de recompra de ações ou de amortização. Isso é fundamental especialmente em setores mais cíclicos, onde as preferenciais podem parecer vantajosas em um ciclo de alta, mas ficam para trás na geração de valor ao longo de décadas.
    Além disso, reflita sobre o seguinte: você quer acelerar seus ganhos, mas está entrando agora. Em vez de pensar em "qual final de ticker", por que não focar em empresas que consistentemente reinvestem o lucro com alto ROIC (Retorno sobre o Capital Investido)? Afinal, isso gera valorização no longo prazo, e é aí que o buy and hold brilha.
    Se a empresa for boa, sólida, lucrativa e com visão de longo prazo, tanto faz se for ON ou PN: você está comprando uma fatia de um excelente negócio. E essa decisão, mais do que o ticker, é o que constrói patrimônio.
    Então, minha dica seria: use sua análise fundamentalista para entender a empresa, não o final do ticker. E se a empresa tiver boas práticas, governança transparente e geração de valor ao acionista compre, seja final 3, 4 ou até mesmo units, mas sempre pensando na segurança do seu capital. Um tag along inferior a 80%, por exemplo, pode representar um risco real caso haja uma troca de controle - e isso deve pesar na sua decisão.
    Portanto, a escolha entre final 3 e 4 não deve ser apenas uma questão de dividendos ou liquidez, mas também de qual classe oferece o melhor equilíbrio entre rentabilidade, proteção e alinhamento de interesses no longo prazo.
    Dito tudo isso, eu sempre dou preferência às de final 3. Não é recomendação.
    Espero ter ajudado!
  15. Matheus P S's post em Ajuda com diversificação de ETFs e Stock Picking foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Diego,
    Indo direto ao ponto::
    ETFs: de 3 a 6 já é ótimo. Um pra cada região/tese (EUA, Europa, China, Índia, Global, Tech etc.). Evita sobreposição e mantém a carteira simples. Stock Picking: entre 5 e 10 ações é o ideal. Dá pra acompanhar bem, sentir o “gostinho” de ser sócio de empresas globais sem virar bagunça. Dica: cuidado com a duplicação. Se tem S&P500, você já está exposto à Apple, Microsoft, etc. Evite comprar as mesmas via ETF e direto. Lembrando que isto não é recomendação de investimento. Analise o que mais se encaixa no seu perfil.
    Espero ter ajudado!
  16. Matheus P S's post em ETF’s irlandeses foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Felipe,
    Nem todos os ETFs citados são de distribuição. Como o @Ademilton Carvalho colocou, no site JustETF você consegue ver quais são de acumulação ou de distribuição - respectivamente, reinvestem os dividendos no próprio ETF, e distribuem os dividendos para os acionistas.
    Entendo que a escolha de um ou de outro vai depender da sua estratégia e da sua fase nos investimentos. De maneira geral, se você estiver na fase de acumulação de patrimônio, o ideal seriam os ETFs de acumulação. Por outro lado, se você já estiver na fase de usufruto, aí seriam os de dividendos.
    Vale lembrar que você não precisa seguir esta "regra", mas aí seria por sua conta e risco rsrsrs. O que quero dizer é o seguinte: suponha que você ainda esteja na fase de acumulação e opte pelos ETFs de distribuição. Ao receber os dividendos, o que você fará com eles? Irá reinvestir em outras coisas, ou irá gastar o dinheiro? Na fase de acumulação de patrimônio, a opção "gastar o dividendo" não seria uma boa ideia - mas como eu falei antes, a decisão é de cada um, claro.
    Espero ter ajudado!
  17. Matheus P S's post em Minha carteira de ações e FIIs foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Pedro,
    Estamos mais ou menos com a mesma carteira e os mesmos investimentos (e a mesma idade rsrsrs), mas com proporções diferentes (eu ainda estou mais arrojado na renda variável hehehe). Algumas poucas diferenças são ITSA3 e ITSA4 e eu incluí algumas coisas na área de farmacêuticas - e ainda não mexi com Vivara, apesar de pretender., Ah, e eu preferi SAPR11.
    Eu ainda não vejo dificuldades em WEG por causa da ausência de dividendos, já que entendo que o crescimento em longo prazo é algo que compensa (e esta é uma empresa que pretendo vender lá pra frente, quando for usufruir mesmo).
    Sobre os bancos, veja que você definiu BBSE, então pode haver alguma correlação com BBAS. É uma questão de ver se faz parte da sua estratégia ou não.
    Por fim, concordo em relação à Klabin, então dei uma penalizada e estou apenas molhando a pontinha dos pés por enquanto rsrsrs.
    Espero ter ajudado, e sucesso!
  18. Matheus P S's post em Mercado secundário foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Gustavo,
    Em princípio não há diferença.
    Basicamente, os títulos do mercado secundário correspondem a títulos que alguém comprou e desistiu no meio do caminho (um resumo bem resumido rsrsrs).
    Ao adquiri-los, você estará sujeito às regrinhas normais referentes ao IOF e ao imposto de renda, com a tabela regressiva. Portanto, é sempre bom ficar de olho nos prazos para evitar que você precise vendê-los no meio do caminho.
    Chamo a atenção para dois pontos específicos:
    Geralmente os melhores títulos aparecem no início do dia, às 10h. Por isso que todo mundo fala aqui na comunidade que este é o melhor horário. Você precisa ficar de olho porque muitas vezes tem títulos com 18%, 19%, até 20% aparecendo, mas eles somem tão rapidamente quanto aparecem justamente porque são bem deliciosos rsrsrs. Ao tentar adquirir tais títulos, minha sugestão é que isto seja feito pelo computador pela facilidade de encontrá-los. E fique de olho no lastro, que basicamente corresponde ao valor disponíveis daquele título. Em outras palavras, imagine que você veja um título cujo lastro é indicado como sendo de R$ 50 mil. Isso significa dizer que 50 pessoas investindo R$ 1 mil cada poderão adquirir aquele título, ou eventualmente uma única pessoa investindo R$ 50 mil irá adquirir o que está disponível. E é por isso que às 10h é "luta de foice", porque geralmente os melhores títulos têm lastro pequeno - o que significa que quem chega primeiro bebe água limpa. Espero ter ajudado, e se precisar de algo mais é só chamar!
  19. Matheus P S's post em Dividendos X Crescimento foi marcado como a melhor resposta   
    Oi Wesley,
    A sua estratégia de investimento para o longo prazo é excelente, e entender como os juros compostos atuam nesse contexto é fundamental.
    Os juros compostos funcionam de duas formas principais:
    Reinvestindo dividendos: Quando uma empresa distribui dividendos, você pode reinvesti-los comprando mais ações, aumentando sua base de ativos e, consequentemente, o potencial de crescimento dos rendimentos no futuro. Crescimento do preço da ação: Empresas que não pagam dividendos geralmente reinvestem seus lucros no próprio negócio, buscando crescimento. Se a empresa cresce, suas receitas e lucros aumentam, e isso tende a se refletir na valorização da cotação da ação ao longo do tempo. Nesse caso, o efeito dos juros compostos acontece através da valorização do ativo, que pode ser monetizado no futuro com a venda parcial das ações. Como você mencionou, a cotação oscila bastante no curto prazo, então usá-la isoladamente pode gerar ansiedade desnecessária. Algumas formas melhores de acompanhar o crescimento do seu patrimônio são:
    Evolução do número de ações: Para quem reinveste dividendos, acompanhar quantas ações você tem ao longo do tempo pode ser mais relevante do que olhar apenas a cotação. Crescimento do lucro da empresa: Se a empresa está aumentando seus lucros de forma consistente, mesmo sem pagar dividendos, isso é um bom indicativo de que seu investimento está se valorizando no longo prazo. Além disso, para uma análise mais completa, é recomendável acompanhar os indicadores financeiros da empresa, como o Retorno sobre o Ativo (ROA), o Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) e a Margem Líquida. Esses indicadores ajudam a avaliar a eficiência da empresa na geração de lucros e a saúde financeira do negócio, oferecendo uma visão mais robusta para o seu acompanhamento. Valor total da carteira a cada período longo (ex.: anual): Em vez de olhar diariamente ou mensalmente, avaliar a evolução do patrimônio ao longo de anos ajuda a visualizar melhor a tendência de crescimento. Ou seja, o conceito de juros compostos não depende exclusivamente de dividendos, mas sim do reinvestimento dos rendimentos - seja por meio de dividendos ou da valorização das ações ao longo do tempo.
    O mais importante é manter a disciplina nos aportes e não se deixar levar pelas oscilações de curto prazo. No longo prazo, os bons ativos tendem a refletir seu valor real.
    Espero ter ajudado!
  20. Matheus P S's post em Cashback em mercado secundario existe foi marcado como a melhor resposta   
    Olá Ricardo,
    O cashback é só para mercado primário, porque no secundário o spread já foi pago quando o primeiro comprador pegou o título. Já sobre a porcentagem do cashback, não me lembro agora, então vou ficar te devendo essa informação.
    Ele é válido para renda fixa. No caso de renda variável, o que existe é a taxa de aluguel de ações, que nós recebemos 70% em vez dos tradicionais 30%.
    Espero ter ajudado!
  21. Matheus P S's post em Free Float foi marcado como a melhor resposta   
    Olá Ademilton,
    O Free Float, ou "ações em livre circulação", representa a porcentagem de ações de uma empresa listada na bolsa que está disponível para negociação no mercado. Em outras palavras, são as ações que não estão sob o controle de acionistas majoritários, controladores, diretores ou outras partes relacionadas à empresa.
    Por que o Free Float é importante?
    Liquidez: Um Free Float maior geralmente indica uma maior liquidez para as ações. Isso significa que é mais fácil comprar e vender os papéis no mercado sem causar grandes variações de preço. Ações com alta liquidez tendem a ter spreads (diferença entre preço de compra e venda) menores, o que é vantajoso para o investidor. Transparência e governança: Um Free Float relevante sugere que a empresa está aberta ao mercado, o que pode sinalizar uma maior preocupação com boas práticas de governança corporativa. Empresas com uma base de acionistas mais pulverizada tendem a ser mais monitoradas e sujeitas a um maior escrutínio do mercado. Potencial de valorização: Em tese, uma maior liquidez e um maior interesse do mercado podem impulsionar a valorização das ações. Quando há mais investidores participando ativamente da negociação, o preço tende a refletir melhor a percepção geral sobre o valor da empresa. Inclusão em índices: Empresas com um Free Float expressivo têm maior probabilidade de serem incluídas em índices de mercado relevantes, como o Ibovespa. Isso pode gerar uma demanda adicional por suas ações por parte de fundos indexados e investidores que buscam replicar o desempenho desses índices. Você tem razão ao perceber que muitas empresas brasileiras não possuem um Free Float superior a 50% das ações ordinárias. Isso ocorre por alguns motivos:
    Concentração de controle: No Brasil, é comum que empresas sejam controladas por famílias, grupos econômicos ou pelo governo (no caso de estatais). Esses controladores tendem a manter uma parcela significativa das ações ordinárias para garantir o poder de voto e influenciar as decisões da empresa. Histórico de pouca abertura: Algumas empresas demoram a abrir seu capital ou fazer novas emissões de ações. Isso pode levar a um Free Float limitado e a uma menor liquidez dos papéis. Interesse de longo prazo: Os controladores podem ter interesse em manter o controle da empresa por razões estratégicas e não necessariamente priorizar uma alta liquidez. Acho que não existe um valor "mágico" para o Free Float. O ideal é avaliar cada caso individualmente, levando em conta o setor de atuação, o tamanho da empresa, o nível de controle dos acionistas majoritários e as características de cada companhia. Mas entendo desta forma:
    Empresas com Free Float abaixo de 25%: Podem ser mais arriscadas, com baixa liquidez e maior volatilidade. Requerem mais atenção por parte do investidor. Empresas com Free Float entre 25% e 50%: Podem ser um bom meio termo, com liquidez razoável e bom equilíbrio entre controle e abertura ao mercado. Empresas com Free Float acima de 50%: São menos comuns no Brasil e tendem a ser mais transparentes, com boa liquidez. Espero ter ajudado!
  22. Matheus P S's post em Carteira de ETFs Internacionais (QQQM + RPV + VNQ) foi marcado como a melhor resposta   
    Fala xará,
    Sua estratégia de diversificação internacional com os ETFs QQQM, RPV e VNQ demonstra um planejamento cuidadoso para equilibrar setores e estilos de investimento.
    No entanto, tenho uma consideração a fazer sobre substituir o RPV pelo VOO. Lembre-se de que o VOO replica o S&P 500, que inclui uma ampla gama de setores, incluindo tecnologia. Há uma sobreposição significativa entre o VOO e o QQQM. Por exemplo, aproximadamente 84% das holdings do QQQM também estão no VOO, enquanto apenas cerca de 17% das holdings do VOO estão no QQQM.
    Ou seja, substituir o RPV pelo VOO aumentaria a exposição a empresas de grande capitalização, mas também elevaria a sobreposição com o QQQM, reduzindo a diversificação pretendida.
    Por isso acho que sua estratégia atual com QQQM, RPV e VNQ é sólida, proporcionando exposição a diferentes setores e estilos de investimento com mínima sobreposição. Manter o RPV em vez de substituí-lo pelo VOO mantém a diversificação entre crescimento e valor, alinhando-se com seus objetivos de investimento.
    Espero ter ajudado!
  23. Matheus P S's post em Bons ativos na bolsa americana neste momento foi marcado como a melhor resposta   
    Olá Igor,
    Como coloquei em outras postagens, vai depender da sua estratégia... Não tem jeito rsrsrs.
    De toda forma, dá uma olhadinha na postagem sobre ETFs internacionais aqui na comunidade que de repente isso te ajuda:
    Só não caia nessa de "hoje está tudo caro", porque amanhã estará mais caro do que hoje...
    Espero ter ajudado.
  24. Matheus P S's post em Dúvida sobre o FGC foi marcado como a melhor resposta   
    Olá Rafael,
    Ao meu ver, o seu entendimento está correto. Vou reforçar e detalhar com base no seu exemplo para deixar ainda mais claro:
    O limite global de cobertura é de R$ 1 milhão por CPF (ou CNPJ) em um período de 4 anos. O limite por instituição ou conglomerado financeiro é de R$ 250 mil. No seu exemplo, você tem R$ 1 milhão distribuído em CDBs de 10 instituições financeiras diferentes, com R$ 100 mil em cada uma. Nesse caso, todo o valor está coberto pelo FGC, pois:
    Nenhuma aplicação individual ultrapassa o limite de R$ 250 mil por instituição. O valor total investido, R$ 1 milhão, não excede o limite global de cobertura. Se alguma das instituições falir, o FGC garantirá a devolução do valor investido (até os limites mencionados) no prazo estabelecido, sem que você tenha prejuízo.
    Agora, atenção ao cenário de alerta: se, por exemplo, você tivesse R$ 300 mil investidos em uma única instituição, apenas R$ 250 mil estariam cobertos pelo FGC. Os R$ 50 mil excedentes não seriam garantidos e estariam sujeitos ao risco de crédito da instituição.
    Espero ter ajudado!
  25. Matheus P S's post em Diagrama Fundos imobiliários foi marcado como a melhor resposta   
    Olá @Ian Delgado,
    Eu faço o que chamo de "análise dupla": primeiro eu tenho algumas perguntas que fazem parte do meu critério de exclusão e depois eu vou pro Diagrama do Cerrado.
    Estou te dizendo isso porque algumas das suas perguntas, para mim, estão no meu critério de exclusão. Por exemplo, a questão dos dividendos (que no meu caso, coloquei 5 anos e não 4 anos) e a do P/VP para mim são critérios de exclusão. Depois no meu Diagrama do Cerrado em si coloquei a questão da média dos fundos imobiliários do mesmo tipo.
    Eu não coloquei a questão de saber se é ou não fundo de tijolo porque eu quero investir nos dois tipos (tijolo e papel). Claro que entendo que você pode manter esta questão no seu Diagrama porque desta forma você poderá penalizar um fundo de papel para manter uma proporção maior de fundos de tijolos, se esta for a sua estratégia.
    Alguns pontos que deixo para você refletir e que podem ser possíveis questões para o Diagrama:
    O fundo "aguenta o tranco" no longo prazo (5 anos)? Ou seja, entrega resultados consistentes neste período? Os dividendos aumentaram, diminuíram ou se mantiveram estáveis? Qual o nível de alavancagem do fundo? A taxa de administração está na média? Acho que estas questões, se fizerem sentido para você, podem entrar no Diagrama.
    Sobre a questão da vacância, esta foi a maneira que eu resolvi: "A vacância (tijolo) ou inadimplência (papel) diminuiu ou manteve seu nível nos últimos 6 meses?" Desta forma consigo aplicar a mesma pergunta para tipos diferentes, sem penalizar um ou outro hehehe.
    Espero ter ajudado!
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