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Matheus P S

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Respostas da comunidade

  1. Oi Douglas, Se você estiver falando em FIIs de papel, talvez faça sentido. Mas não vejo sentido se você estiver falando em FIIs de tijolo. Isto porque, de maneira genérica, seus rendimentos dos FIIs de tijolo vêm dos aluguéis. E os aluguéis não seguem o CDI. Eu não conheço nenhum contrato de aluguel que diga algo como "os aluguéis serão reajustados à taxa do CDI..." Portanto, para mim, não faz sentido comparar FIIs de tijolo com o CDI. Espero ter ajudado!
  2. Cara, será q 16g de urânio permite criar uma bomba? Reflita...
  3. Oi Icaro, Na prática, você apaga essa mensagem e ignora que a recebeu. Coloque um filtro no seu email e nos SMS: se tiver a palavra "COE", já vai pra lixeira diretamente. Use o mecanismo do filme "Homens de Preto" e apague isso da sua mente. Seja feliz! Vamos que vamos 🚀
  4. Oi Waleska, De maneira sintética: O ETF paga o imposto sobre o JCP na fonte (ou seja, recebe o valor já líquido). Você, como cotista, não paga imposto nesse momento. O ganho virá refletido no valor da cota (crescimento patrimonial). O IR incidirá somente sobre o ganho de capital na venda da cota, como ocorre com qualquer ETF. Espero ter ajudado!
  5. Oi João, Parabéns pelo resultado! E também pela perseverança. Como você falou, não importa o valor, mas sim a constância dos aportes. De grão em grão a galinha enche o papo. Sucesso e vamos que vamos 🚀
  6. Olá Icaro, Fiz uma pesquisa na net com ajuda de IA e esse foi o resultado. Espero que te ajude a refletir e estudar sobre o tema! --- O que motivou a troca de gestor A substituição da Genial Investimentos pelo Pátria na gestão do fundo imobiliário MALL11 faz parte de uma operação estratégica maior anunciada em maio de 2025. O Pátria Investimentos assinou um acordo para assumir a gestão de seis fundos imobiliários da Genial, incluindo o MALL11 (Genial Malls), em uma transação que adicionará aproximadamente R$ 2,5 bilhões aos ativos sob gestão da área de Real Estate do Pátria no Brasil1. Esta aquisição é parte do plano estratégico de três anos do Pátria definido em 2024, conforme explicado por Rodrigo Abbud, sócio e head de Real Estate do Pátria. A motivação principal foi a entrada do Pátria no setor de shoppings, que é considerado grande, institucional e com boa liquidez. O MALL11 era o principal alvo de interesse do Pátria nesta aquisição, pois a gestora não possuía ativos no setor de shopping centers até então. Com esta transação, o Pátria estreia no segmento já com um portfólio consolidado de R$ 1,7 bilhão, quase 130 mil cotistas e 15 imóveis em seis estados. Possíveis implicações da mudança de gestor Experiência e capacidade de gestão: O Pátria Investimentos é uma das maiores gestoras de ativos alternativos da América Latina, com um histórico de mais de 30 anos de atuação nas áreas de Private Equity, Infraestrutura, Real Estate e Crédito. A gestora já administra 18 fundos imobiliários listados na B3, além de outros dois negociados no mercado de balcão. Entre seus destaques estão três dos maiores FIIs em seus respectivos segmentos: o HGLG11 (galpões logísticos), PVBI11 (lajes corporativas de alto padrão) e HGRU11 (varejo e renda urbana). No entanto, é importante notar que o Pátria não possui experiência prévia na gestão de fundos voltados para shopping centers, o que pode gerar questionamentos sobre como será conduzida a operação do MALL11. Desempenho do fundo: O MALL11 tem apresentado um desempenho consistente, com um dividend yield atual de 9,74% e um dividend yield médio em 5 anos de 9,60%. O fundo possui uma taxa de ocupação de 96% e entre os administradores da carteira estão nomes como Allos, Ancar Ivanhoe e Syn. Segundo Rodrigo Abbud, o Pátria não está "comprando uma promessa, mas sim um fundo estabilizado, com ativos maduros e vacância controlada". Isso sugere que a gestora reconhece a qualidade dos ativos do MALL11 e pretende manter sua estabilidade. Estrutura de gestão e equipes: Diferentemente de outras transações semelhantes, como as que envolveram a VBI e a CSHG, as equipes de gestão da Genial não serão incorporadas ao Pátria junto com os fundos. Essa ausência pode gerar dúvidas, principalmente no caso do MALL11, já que o Pátria não possui histórico prévio na gestão de fundos voltados para shopping centers. Perspectivas para o setor de shopping centers: Os fundos imobiliários de shopping centers começaram 2025 com desempenho positivo, segundo relatório do BTG Pactual, mesmo diante do deslocamento da Páscoa para abril. Entre os destaques, está o crescimento das vendas por metro quadrado, que aumentou 5,2% na comparação anual, enquanto as métricas de vendas e aluguéis nas mesmas lojas (SSS e SSR) subiram 2,1% e 3,0%, respectivamente. No entanto, há desafios no setor. Segundo dados do Bank of America, em agosto de 2023 foram registrados fechamentos de 127 lojas em shoppings, indicando dificuldades enfrentadas por varejistas em diversos setores. Possíveis cenários após a mudança Cenário positivo: O Pátria tem um histórico de performance e consistência, com um time sênior e robusto, sendo mais de 60 sócios com experiência em gestão. A gestora também tem demonstrado interesse em expandir sua atuação no mercado de fundos imobiliários, como evidenciado pelas recentes aquisições da VBI, das carteiras do Credit Suisse e agora da Genial. Com a aquisição do MALL11, o Pátria pode trazer sua expertise em gestão de ativos e seu maior poder de negociação para melhorar o desempenho do fundo. Além disso, a gestora tem buscado escala em seus veículos de investimento, o que pode beneficiar os cotistas com maior liquidez e diversificação de risco. Cenário negativo: A falta de experiência do Pátria na gestão de shopping centers e a não incorporação das equipes da Genial podem resultar em uma curva de aprendizado que afete temporariamente o desempenho do fundo. Além disso, mudanças na estratégia de gestão podem levar a alterações na política de distribuição de rendimentos ou na composição do portfólio. Há também o risco de que o Pátria decida incorporar o MALL11 a outros fundos de sua carteira, como ocorreu com outros fundos adquiridos da Genial, como o BPFF11 e o PLCR11, que estão em processo de incorporação aos fundos RVBI11 e CVBI11, respectivamente. Conclusão A substituição da Genial Investimentos pelo Pátria na gestão do MALL11 faz parte de uma estratégia maior do Pátria de expandir sua atuação no mercado de fundos imobiliários e entrar no setor de shopping centers. Embora o Pátria seja uma gestora com histórico sólido e grande capacidade de gestão, a falta de experiência específica em shopping centers e a não incorporação das equipes da Genial podem representar desafios. Para os cotistas do MALL11, é importante acompanhar de perto as próximas comunicações do fundo e as decisões que serão tomadas nas assembleias que ainda precisam aprovar a mudança de gestor. A transação ainda depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e das respectivas assembleias de cotistas. Considerando o histórico do Pátria em outras aquisições e sua busca por escala e diversificação, é possível que a gestora mantenha a estabilidade do MALL11 e até mesmo traga melhorias na gestão a médio e longo prazo, mas os cotistas devem estar preparados para possíveis ajustes no curto prazo durante a transição. --- Espero ter ajudado!
  7. Oi Lucas, Sua análise sobre a WEG ficou ótima e demonstra que você conhece bem a empresa e seus diferenciais, especialmente na parte de inovação, presença global e foco em indústria 4.0. Gostei bastante da forma como você conectou os produtos e as estratégias da empresa com tendências de longo prazo, como transição energética e automação industrial. Outro ponto positivo foi o uso de fontes externas como o Glassdoor, InfoJobs, etc. Isso enriquece a visão sobre a cultura da empresa e o posicionamento da marca. Também achei interessante como você observou a atuação da WEG nos momentos de crise, algo que muitos deixam passar. Agora, como sugestão para fortalecer ainda mais sua análise: seria legal trazer alguns números mais objetivos em certos pontos (por exemplo, margens de lucro, CAGR de receita, comparações com o setor). Também ajudaria bastante citar diretamente as fontes - tipo página do relatório ou link - para facilitar a verificação dos dados por você mesmo no futuro (pelo menos é assim que tenho feito). Além disso, alguns critérios mais subjetivos (como a avaliação da administração ou da meritocracia) poderiam ganhar mais força se fossem complementados com informações de documentos oficiais ou indicadores internos. No geral, sua análise está bem alinhada com o estilo de Philip Fisher e tem ótimos insights. Com um toque a mais de dados técnicos e referências cruzadas, talvez possa ficar ainda mais completa. Espero ter ajudado!
  8. Oi Michel, A resposta à sua pergunta está no módulo 4. Que por sinal é o módulo principal do curso. Vai na fé meu caro!
  9. Oi Bruno, Quero começar com algo que chamou minha atenção logo de cara: 7% de cripto. Não sei qual o seu conhecimento sobre o tema, mas isso pode ser um valor elevado a depender do contexto. Se você não tiver costume de mexer com cripto, considero uma porcentagem elevada. Mas se você for safo, aí a história é outra. Sobre as criptos em si, é isso mesmo, BTC e ETH. Talvez um pouco de SOL também seria bom, mas em menor proporção. Outro ponto: se você quer crescimento, por que resolveu colocar 40% em renda fixa? Não que ela não cresça, mas ela é mais estável do que renda variável. Se você tem por objetivo crescimento, talvez pudesse rever essa porcentagem também. Sobre os ETFs: qual a razão de você ter dois ETFs diferentes para Índia? Alguma razão específica? Além disso, o EPI tem TER de 0,85% - muito alta para o meu gosto. Ao investir nos dois você está pagando uma taxa de 1,04% que, ao meu ver, é "à toa". A correlação entre eles é altíssima (0,98 de 1) e não acho que faça muito sentido. Pessoalmente, para ETFs internacionais, acho que um já é suficiente (o VT que você mencionou), ou no máximo 3: S&P 500, países desenvolvidos ex-USA, e países emergentes. Em relação à renda fixa, também me parece ter certa redundância ao investir no TLT e em Treasury Bonds (imagino que seja diretamente, na parte d renda fixa internacional). Sobre as ações, não tenho muito o que comentar porque são praticamente as mesmas que tenho, rsrsrs. De diferente, eu optei por SAPR11 em vez de SAPR4; não invisto em FLRY3 (optei por RDOR3 e ODPV3 na área da saúde); não invisto em JBSS3; e ainda não tenho VIVA3 (mas pretendo no futuro). Na renda fixa brasileira, por que investir apenas em prefixados? Pelo contrafluxo é a melhor opção atual, ao meu ver, mas não quer dizer que os outros também não mereçam sua atenção, rsrsrs. Um IPCA+ também cai bem nesse momento. Sugeriria você rever esta opção para não ficar focado apenas em um tipo de ativo. Um último ponto, mas voltando à parte internacional: não sei seu patrimônio, mas cuidado para não gastar demais com taxas, impostos, spread, etc., ao investir em dólar, pois isso pode acabar trazendo mais prejuízos do que benefícios em curto prazo. Espero ter ajudado!
  10. Oi Gabriel, Mais um pra reforçar o que já foi dito: não faz sentido algum.
  11. Oi Eduardo, Não entendi. Você perdeu uma pá de dinheiro e quer perder mais, é isso? 🤣 Brincadeiras à parte, termine o curso primeiro e só depois mexa na sua carteira. Vamos que vamos 🚀
  12. Oi Aliesky, A questão é que não existem perguntas para renda fixa no Diagrama do Cerrado. Você pode fazer essas perguntas por si mesmo, no sentido de ter alguma planilha ou algo do tipo, mas no momento de cadastrar, você precisa dar a nota que quer para o ativo. Veja na imagem: A "nota de força" na imagem acima é a nota que você mesmo vai atribuir àquele ativo. Ou seja, depois que você clicar em "Adicionar", ele não vai abrir nenhuma pergunta. Por isso cabe a você definir as notas e, em seguida, incluir no Diagrama. Espero ter ajudado!
  13. Oi Gabriel, Neste caso, acho que a "solução" será o VT mesmo. Pessoalmente, cheguei à conclusão de que investir em um monte de ETFs internacionais traz dois problemas: 1) Sobreposição. Por exemplo, eu queria investir no S&P 500 e também na área de saúde. Mas vi que os melhores ETFs da área de saúde têm boa parte de suas empresas no S&P 500. Ou seja, não teria diversificação efetiva. O mesmo é válido para a área de energia (que eu também tenho interesse). Isso sem falar da área de tecnologia, é claro. 2) A gestão ativa (que já mencionei acima). Eu queria começar com determinadas porcentagens para cada ETF. Mas fiz algumas simulações e vi que eu precisaria reajustar as porcentagens com o passar do tempo. Ou seja, a gente busca um ETF pra não ter de se preocupar com gestão de carteira, mas acaba tendo de fazer a gestão da carteira, rsrsrs... Por isso reduzi o número de ETFs, como mencionei acima. E estou seriamente pensando em focar só em um ETF global, pra ser sincero. Espero ter ajudado!
  14. Oi Vitor, Exato, até fiz uma postagem sobre isso hoje na comunidade. Vale muito a pena!
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