Matheus Passos Silva

Continuando a thread... Se você tentar impedir um espirro, pode romper um vaso sanguíneo na cabeça ou no pescoço. Os ratos e os cavalos não conseguem vomitar.

Oi Pedro, Deixa eu te dar minha visão sobre o que você colocou. 1. Critérios obrigatórios: sua lista de critérios obrigatórios está bastante robusta, mas vou oferecer algumas sugestões de refinamento: Tag Along 100%: Excelente filtro para proteger acionistas minoritários. Vale ressaltar que, ao buscar esse critério, você automaticamente filtra empresas com boas práticas de governança. Dívida Líquida menor que Lucro Líquido (12 meses): É um critério sólido, mas considere também o Dívida Líquida/EBITDA, buscando um múltiplo menor que 3. Esse indicador é mais comum para avaliar a capacidade de pagamento da empresa e oferece uma visão mais clara sobre a saúde financeira da companhia. Livre de corrupção e tem uma boa gestão: Excelente ponto! Para investigar a integridade da empresa, pesquise em portais como o Jusbrasil e busque por possíveis processos ou acusações que possam envolver fraudes ou má conduta. Lucro/Receita crescente nos últimos 5 anos: Considere adicionar a análise do Crescimento do Lucro Líquido e da Receita Líquida nos últimos 5 anos para verificar a solidez e o crescimento da empresa. Isso permite avaliar não só o crescimento, mas a consistência da geração de valor ao longo do tempo. Investe em inovação: Ótimo critério, especialmente para empresas que precisam se reinventar constantemente. Um ponto adicional é verificar a participação de investimentos em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) nos relatórios de demonstração financeira. 2. Análise fundamentalista: você já listou os principais indicadores, mas vou oferecer mais algumas sugestões para direcionar seu foco. Dividend Yield (DY): Lembre-se de que DY elevado pode ser enganoso. Avalie se a empresa tem espaço para crescer ou se está simplesmente distribuindo lucros por falta de oportunidades de reinvestimento. Liquidez média diária: Como investidor de longo prazo, a liquidez é menos crítica, mas não deixe de observar esse aspecto para evitar empresas com baixíssima liquidez que possam dificultar uma venda futura. Fórmula de Graham: Utilize a fórmula, mas considere que ela se aplica melhor a empresas consolidadas e que não necessariamente deve ser seu critério final. Empresas de tecnologia ou de crescimento rápido podem parecer caras usando esse método. Eu não utilizaria para nenhuma empresa, para ser sincero. 3. Análise Scuttlebutt: a aplicação prática da metodologia Scuttlebutt é chatinha, mas aqui vão algumas dicas que podem te ajudar a obter insights mais facilmente. Leia relatórios de RI: Use os relatórios da área de RI das empresas como ponto de partida. Muitas das perguntas do Scuttlebutt podem ser respondidas por meio dessas informações, economizando seu tempo. Comparação com concorrentes: A análise Scuttlebutt fica mais clara quando você compara a empresa com outras do mesmo setor. Você começará a entender o que é realmente diferencial competitivo e o que é apenas o "padrão do setor." 4. Primeira análise eliminatória: para acelerar a triagem inicial de empresas, recomendo os seguintes passos. Nível de Governança: Priorize empresas do Novo Mercado (Nível 3). Se encontrar boas oportunidades no Nível 2, verifique se oferecem Tag Along de pelo menos 80%. Esse critério já engloba parte do que você busca em relação à proteção dos acionistas. Consistência de Lucro: Continue descartando empresas que apresentaram prejuízo nos últimos 3 anos. ROE e ROIC: Foque em empresas com ROE acima de 10% e ROIC superior ao custo de capital, o que indica rentabilidade saudável. Dívida Líquida/Patrimônio Líquido menor que 1,5: Para evitar empresas excessivamente alavancadas. Esses critérios são rápidos de verificar e ajudam a eliminar empresas que não valem seu tempo de análise aprofundada. 5. Tempo de estudo antes de colocar uma empresa na carteira: não existe um prazo exato, mas uma recomendação segura seria acompanhar a empresa por 2 a 3 meses antes de realizar o primeiro aporte. Isso permitirá que você observe como a empresa responde aos eventos do mercado, bem como entender melhor a sazonalidade e o ciclo do setor em que atua. Espero ter ajudado!

Olá Rebeca, Uma possível solução seria deixar na corretora atual e começar a fazer os aportes apenas pela nova corretora. Isto, claro, se você optar por não se desfazer da sua posição na corretora atual nem por transferir para a nova devido aos custos. Dá um trabalhinho manter em mais de uma, mas como o @Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia, você pode usar um gerenciador de carteira que consolida tudo para você ter a visão geral. E no IR, você teria trabalho na primeira vez, mas nos anos subsequentes seria só atualizar. Desta forma você evita as taxas, que são bem elevadas. Espero ter ajudado!

Isso quando não era não apenas cariimbado e cortados os zeros, mas também carimbado com menos zeros e nome novo! Tipo NCz$ rsrsrs.

Olá Vitor, Só para colocar uma outra ideia: por isso que CDBs com prazo fixo do vencimento (assim como LCAs/LCIs) só devem ser utilizados caso você saiba que você precisará do dinheiro apenas naquele momento específico, justamente pela dificuldade de se vender um destes títulos de maneira antecipada. Caso você tenha um valor que será utilizado mas você não sabe quando, o ideal é o Tesouro Selic ou um CDB de liquidez diária. É por isso que no curso, no início, o Raul fala pra deixar o dinheiro no Tesouro Selic - justamente porque pode ser retirado a qualquer momento, mas não sabemos exatamente se será daqui uma semana, um mês ou três meses. Claro que se fizermos um planejamento para um CDB que vence em três anos, por exemplo, e tivermos uma emergência que não puder ser coberta pela nossa reserva de emergência e a gente precisar do dinheiro, aí não tem jeito - temos de seguir o processo indicado acima pelos amigos. Aliás, falando nisso, é exatamente por isso que precisamos sempre ter reserva de emergência: para evitarmos ao máximo ter de nos desfazer de posições em investimentos enquanto eles estão lá rendendo, evitando-se perda de rendimentos ou mesmo prejuízo em relação ao valor investido inicialmente. Espero ter ajudado!

Oi @Adso Melo De Menezes, Eu vou no mesmo caminho do xará acima (@Matheus Keitaro). O lance é a gente estudar e focar naquilo que conseguimos gerenciar/resolver. É complicado dizer o que vai acontecer. A gente tem uma guerra aqui e outra ali, e não sabemos o que virá no futuro. EUA baixou a taxa de juros, mas não temos como saber se isso vai resolver ou se o país já está em recessão. Em tese as coisas estão caminhando mais ou menos no mesmo padrão, mas de repente alguém fala uma coisa aqui ou faz outra ali e tudo vai pro buraco rsrsrs. Por isso que acho que o foco é mesmo estudar e fazer o seu planejamento de acordo com suas condições, tanto financeiras quanto de objetivos. Por exemplo, no meu caso, em caso de recessão eu prefiro estar posicionado nos EUA do que no Brasil por achar que a resiliência da economia americana é melhor que a brasileira. Por outro lado, como o Brasil, quando cai, cai mais, a possibilidade de retorno é maior, o que também me faz querer ter ativos no nosso país. Este é só um exemplo, claro, mas tenta focar nisso pra aquilo que você quer pra você! Não sei se ajudei muito, mas qualquer coisa chama de novo rsrsrs.

Oi Ludmylla, Primeiro, espero que você já esteja melhor quando ler esta mensagem. Eu não sei se te interessa ou se vai te ajudar, mas uma coisa que eu sigo há certo tempo (e ainda preciso melhorar, por isso reconheço que às vezes eu "tento seguir") é a filosofia do estoicismo. Se você pesquisar, vai ver que tem alguns que dizem que ser estoico é o mesmo que "reprimir sentimentos", o que está totalmente errado. Em síntese, o estoicismo é o comportamento de, diante de uma adversidade, não sair reclamando e se queixando, mas disposto a resolvê-la, enfrentá-la, e suportando o incômodo que se sente. Acho que talvez seria possível dizer que o estoicismo é a "arte de ser indiferente" rsrsrs. Já digo que não é fácil e demanda tempo, mas depois que você se "acostuma" a simplesmente dizer "é o que é", as coisas ficam bem mais leves e fáceis de levar adiante. Caso você se interesse, no YT tem vários vídeos do Leandro Karnal, Clóvis de Barros, Mário Sérgio Cortella e/ou Luís Pondé sobre este tema. Dá uma olhadinha, de repente te auxilia. Eu tenho praticado esse pensamento, como eu disse antes, e tem me ajudado bastante. Espero ter ajudado, e fique bem! Qualquer coisa chama a gente aqui hehehe.

Eu vi agora, 5 min atrás. Agora atualizou hehehe. Vamos que vamos 🚀

Me lembrei aqui do Office da época. Não lembro quantos disquetes, mas vamos supor que fossem 10. Aí vc tá rodando a instalação de boa, torcendo pra não dar m***a, e aí no 9º disquete a coisa ia pro buraco kkk

Pra mim não mudou nada ainda. O painel das aulas continua sendo exatamente o mesmo de antes hehehe.

Olá Michel, Basta você procurar diretamente a página da gestora do fundo. Por exemplo, no caso de IVVB11, aqui está o link: https://www.blackrock.com/br/products/251902/. Por lá você pode ver o que está "incluído" no ETF. Espero ter ajudado!

Olá Jessé, Eu cometi o erro de investir em dois produtos deles antes de entrar aqui na comunidade. O primeiro, um CDI + 6% a.a. Que vence em maio de 2025. O outro, um CDI + 5,85% a.a. com juros mensais, que vence em setembro de 2025. Ok, podem brigar e zoar, eu mereço... Mas como disse, foi antes de entrar aqui, e iludido pelos youtubers da vida hehehe. Enfim, depois de entrar aqui na comunidade, não recomendo de jeito algum. Temos outras rentabilidades muito maiores e com muito mais segurança em outros cantos hehehe. Espero ter ajudado!

Olá Rafael, Parabéns pela meta atingida e obrigado por compartilhar. Acredito que mensagens como a sua são essenciais para incentivar os demais a "chegarem lá" também! Que venha muito mais no futuro! Muito sucesso e vamos que vamos 🚀

Olá Sebastian, Primeiro, que top essa sua "coleção", se é que posso falar assim rsrsrs. Bons tempos do TopGear no Super Nintendo hahaha. Isso pra não falar de Enduro rsrsrs. Mas voltando ao ponto, o que especificamente você tem em mente? Vender esse material? Guardar pra tentar revender mais caro no futuro? Qual seu objetivo? Não entendi muito bem o que você pretende hehehe. Vamos que vamos 🚀

Oi Rafael, Sua pergunta não é nada boba, pelo contrário, é bastante comum entre quem está tentando aprender um novo idioma. Sobre os exemplos que você mencionou, realmente a imersão, como acontece com os jogadores de futebol, faz uma grande diferença porque obriga a pessoa a usar o idioma diariamente. Mas isso não quer dizer que seja a única maneira de aprender bem. Um ponto importante é que a maioria das escolas de idiomas foca muito em gramática e teoria, enquanto a prática da comunicação real pode ficar em segundo plano. Já ferramentas como o Duolingo podem ajudar, mas são mais voltadas para construção de vocabulário e aprendizado básico. Se você quer acelerar o desenvolvimento da comunicação, recomendo tentar combinar diferentes métodos. Aqui vão algumas sugestões que acho que fazem sentido: Conversação frequente: Participe de grupos de conversa online, troque mensagens de texto ou voz com nativos ou use apps que permitam esse tipo de comunicação. Conteúdos autênticos: Consuma bastante conteúdo em inglês, como séries, filmes, podcasts e livros. Mas tente fazer isso de forma ativa: pause para repetir frases, anote novas palavras e tente usar o que aprendeu em conversas. Por que não assistir a um filme da Netflix com legendas em inglês? Aulas focadas em comunicação: Se decidir fazer um curso, procure por métodos que priorizem a conversação desde o início. Aulas particulares com foco nas suas necessidades específicas também podem ser mais eficazes. Objetivos claros: Tenha metas de curto prazo, como aprender um número X de palavras por semana, ou assistir a uma série sem legendas até o fim do mês. Isso mantém a motivação em alta. Espero ter ajudado!

Olha o povo mudando já o foco do tópico! Eram só curiosidades inúteis. Tem coisa da quinta série que é útil. Ou pode ser kkkkk Voltando pros porcos... Sem sacanagem... Os porcos não conseguem olhar para o céu.

Manda ver meu amigo! Sucesso e conte com a comunidade hehehe. Vamos que vamos 🚀

Oi Adso, Não é taxa padrão não. Tem vários com taxa de 0,07%, 0,08%, às vezes até menos. Mas concordo com você - é questão de fazer contas e ver o que rende mais ao final do prazo estipulado hehehe. Espero ter ajudado!

Oi Adso, Eu não consigo fazer uma análise mais aprofundada agora. Mas me chamou a atenção a taxa de administração de 0,68%. Achei meio salgado rsrsrs. Vou tentar ver algo amanhã e trago mais umas ideias, se alguém não responder antes. Vamos que vamos 🚀

Isso é tenso. Eu sou professor e sei bem como é isso. O povo quer que você explique um livro de trocentas páginas em um vídeo de 10 min fazendo malabarismo e usando linguagem de criança. E ainda reclamam no final…

Aqui o sistema é bruto. Mas no bom sentido hehehe. Estou gostando bastante também e nada arrependido.

Olá VItor, Poder, você pode. O problema é o seguinte: quem te garante que daqui a 3 anos (pegando o seu exemplo) você vai encontrar títulos tão bons quanto? Eu diria que fazer este raciocínio seria trocar o certo, de um rendimento de um CDB pré de 15% por exemplo, por algo duvidoso - porque de repente daqui 3 anos a economia está totalmente diferente e só tem LCA oferecendo 5% (exemplos hipotéticos). Além disso, como o amigo Edison falou acima, a partir de 2 anos os CDBs já levam vantagem, então não compensaria manter uma LCA por 3 anos. Espero ter ajudado!

Olá Gustavo, 1) Por “agressivo” eu entendo que seria você focar mais em renda variável do que renda fixa. Claro que você tem de se sentir confortável, então não veja como indicação, é só pra você refletir mesmo. Mas pelo que vemos nas aulas enquanto estamos na formação de patrimônio a renda variável tem a tendência de render mais, e aí quando vamos pra parte de usufruir os investimentos vão migrando para a renda fixa. É mais neste sentido mesmo. 2) Entendo que LCA/LCI seja para algo de mais curto prazo (até um ano), porque depois disso os CDBs começam a ter vantagem em termos de rendimento mesmo com o IR. Claro que depende da porcentagem do retorno, mas em prazos maiores no geral o CDB se sai melhor que LCI/LCA. Espero ter ajudado e qualquer coisa chama!

Cara, eu sempre me recordo dos comentários do Raul sobre os 2% da taxa de administração ao longo de décadas... A diferença é razoável! Não sei quanto tempo você pretende deixar lá, mas talvez valha a pena comparar se a taxa de administração maior é compensada, ao longo do tempo, pela diferença percentual de retorno. Eu me lembro de ter olhado um ou dois que eram referentes à inflação global. Retorno de 4-5% ao ano. Mas era geral, não era especificamente de países em desenvolvimento. Dá uma olhada no VT, talvez te interesse! Espero ter ajudado!

Tem, mas é caro e não quero essa solução hehehe.