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Matheus Passos Silva

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Tudo postado por Matheus Passos Silva

  1. @Vinicius Costa De Abreu concordo com o @Ricardo Ochoa Pachas: talvez comparando com outras empresas você tenha uma melhor visão do todo.
  2. Olá @Theo Mauricio Castro, Quais indicadores você vê nas Americanas hoje que te deixam confortável em investir na empresa neste momento (junho/2024)? Traga estes indicadores pra gente analisar em conjunto e ver se é viável.
  3. Além do que o @Edison Paulini e o @Ricardo Ochoa Pachas já disseram, você precisa também olhar para seu imposto de renda. Ou seja, se você resgatar agora pagará 20% sobre o rendimento. Então de repente, mesmo que você ganhe com a marcação a mercado, poderá ainda ter algum prejuízo em decorrência do imposto. O melhor seria não mexer até avançar mais no curso e ter mais segurança!
  4. Pois é, eu tô tentando encerrar minha conta q foi aberta só pra esse financiamento imobiliário mesmo. Como já finalizei, quero encerrar, mas até pra isso tem de ir na agência. Uma perda de tempo!
  5. Olá @Rubens Elias, O valor que você receberá no vencimento do título é o valor nominal acrescido dos juros acordados no momento da compra. Esse valor é fixo, a menos que haja algum evento específico que altere os termos, como inadimplência, mas em títulos do Tesouro Direto isso é extremamente raro. Se você optar por fazer marcação a mercado, ou seja, vender o título antes do vencimento, seu valor poderá variar para cima ou para baixo, refletindo as condições de mercado e a taxa de juros vigente naquele momento. Assim, se você vender antes do vencimento, o valor que receberá será o preço de mercado, que pode ser maior ou menor do que o valor inicial investido. Por exemplo, suponha que você investiu os R$ 2.000,00 em um Tesouro prefixado com taxa de 10% ao ano por um período de 5 anos. Se a taxa aumentar para 12%, o preço do título cai, e se precisar vender, você receberá menos que R$ 2.000,00. Por outro lado, se a taxa cair para 8% o preço do título sobe, e se vender antes do vencimento, você receberá mais que R$ 2.000,00. Lembrando que se você mantiver até o vencimento, você receberá o valor nominal acrescido dos juros prometidos (10% ao ano). Em sínterse: se a taxa de juros variar para mais, o valor de mercado do seu investimento será menor do que o valor inicial se você vender antes do vencimento. Contudo, se mantiver o título até o vencimento, receberá o valor previsto no início, que inclui o principal mais os juros acordados. Lembre-se de que a marcação a mercado pode ser um benefício secundário do título, a depender das condições. O que quero dizer é que o objetivo inicial é levar o título até o seu vencimento - e se no meio do caminho houver a possibilidade de fazer marcação a mercado que compense, ótimo. Se não surgir a oportunidade, ótimo também. Por fim, é importante também destacar a questão dos impostos: se você comprar hoje a 10% e literalmente daqui uma semana cair pra 8%, você poderá ficar empolgado e querer vender - mas aí lembre-se de que haverá cobrança de imposto de renda na faixa mais alta e ainda IOF. Esta conta precisa também ser feita para verificar se a marcação a mercado realmente compensa. Espero ter ajudado e, se precisar de mais detalhes ou tiver outras dúvidas, estou à disposição!
  6. Caixa Econômica Federa não fica atrás. Tem uma tal de senha de transações que só liberam se for na agência e fazer escaneamento da palma da mão inteira.
  7. Como o amigo @Edison Paulini indicou, essa é a moral da história: (ao menos idealmente) descartamos empresas sem tag along de 100% (talvez com a exceção de bancos, porque não temos muito pra onde correr).
  8. Olá @Vitória Siqueira, Para comparar investimentos de renda fixa com diferentes prazos de vencimento, uma abordagem poderia ser calcular o valor futuro de cada investimento ao final de um período comum ou calcular a taxa de retorno anualizada de cada investimento. A taxa de retorno atualizada permite comparar diretamente diferentes investimentos, independentemente de seus prazos. Mas vale lembrar o seguinte: se seu objetivo for pegar o resultado da LCI e reinvestir, talvez à época não existam títulos tão "benéficos". Ou seja, de repente daqui um ano, quando você pegar os resultados da LCI, só existem títulos que deem retorno menor que o CDB de 14%. Por outro lado, é fundamental considerar seus objetivos e planos em curto, médio e longo prazo, além dos riscos associados a cada investimento. Quanto maior o prazo, maior pode ser o risco devido às mudanças nas condições de mercado ao longo do tempo. Ou seja, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come! De toda forma, como coloquei em outro post, o ideal é você fazer as contas em relação ao que é mais benéfico agora, considerando-se seus objetivos, claro. Com base no contrafluxo iremos conseguir obter os melhores retornos com base na situação atual. Ou seja, um monte de variáveis pra gente analisar hehehe! Espero ter ajudado!
  9. Quais? --> IPCA+ e, se houver algo bom, pré-fixados (quem for bom de português me corrija: é pré-fixado ou prefixado?) Por que? --> Contrafluxo, aula 17 do módulo 3.
  10. Só temos de tomar cuidado pra não sair comprando loucamente e fugirmos dos nossos próprios fundamentos por causa das promoções hehehe.
  11. Olá @Eng. Pedro Crizel, Eu estou indo para o mesmo rumo que você. Tenho esta anotação de 12 e irei alterar quando começar a fazer as análises (ainda estou terminando o módulo 4). Além disso, vale lembrar que o Raul comenta na aula que "devemos" alterar as perguntas para nosso nível de conforto (ou "apetite ao risco" em conjunto com a estratégia), então entendo que é perfeitamente válido alterar estes elementos. Espero ter ajudado!
  12. O Raul tem um vídeo no canal explicando sobre isso: Vale a pena assistir!
  13. Rapaz, se o @Edison Paulini tá fazendo pergunta, tô vendo q vou ter de comer muito feijão pra chegar lá rsrsrs... Brincadeiras à parte, e dando um pitaco só em uma das questões, talvez seja para evitar arbitragem excessiva, será que não?
  14. Olá @Lucas Cegielkowski Guimarães, Lembre-se de q quanto maior o prazo, maior o risco. Talvez 2-3 anos faça sentido. Mas será q daqui 4, 5 ou mais anos a Selic estará nos mesmos patamares que agora? Será que a inflação estará maior ou menor que neste momento? Entendo que o lance é olhar para o q é benéfico neste momento. Porque não temos como prever o futuro, então aquele CDB prefixado de 15% hj pode perder mais para a frente... (número meramente ilustrativo, claro). Além disso, acho que o contrafluxo entra aqui justamente neste sentido de buscarmos ver o que hoje é mais vantajoso. Como os aportes são constantes, a cada momento de um aporte temos a vantagem daquele momento específico - mas ao final conseguimos obter uma "vantagem acumulada" em médio-longo prazo. Espero ter ajudado!
  15. Oi @Lucas Mateus Fernandes, Um tempo atrás dei uma pesquisada em debêntures de maneira geral para entender melhor e estas foram as minhas anotações. otivos para não receber o dinheiro investido em uma debênture: - Inadimplência da empresa: A empresa emissora da debênture pode não ter recursos suficientes para honrar suas obrigações de pagamento de juros e principal. Isso pode ocorrer devido a problemas financeiros, má gestão, ou condições adversas de mercado. - Falência da empresa: Em caso de falência, os ativos da empresa podem não ser suficientes para pagar todos os credores. Se os ativos forem insuficientes, os investidores podem receber apenas parte do valor devido ou nada. - Problemas jurídicos: Questões legais ou disputas judiciais envolvendo a empresa podem atrasar ou impedir os pagamentos das debêntures. - Cláusulas especiais: Algumas debêntures podem ter cláusulas que permitem à empresa adiar pagamentos ou modificar os termos em condições específicas. Ordem de recebimento em caso de falência: - Créditos trabalhistas e acidentários: Incluem salários, indenizações e outros direitos trabalhistas, limitados a um teto específico (geralmente 150 salários mínimos por credor). - Créditos com garantia real (credores com garantia real): Incluem os credores cujas dívidas são garantidas por ativos específicos da empresa (por exemplo, hipotecas). Esses credores têm prioridade na venda dos ativos garantidos. - Créditos tributários: Dívidas fiscais e tributárias da empresa com o governo têm prioridade após os créditos trabalhistas e garantidos. - Credores sem garantia real: Incluem as debêntures comuns e outros tipos de dívida não garantida. Esses credores recebem após os trabalhadores, credores garantidos e o fisco. - Créditos subordinados: Incluem dívidas que têm uma cláusula de subordinação, onde o credor aceita receber apenas após o pagamento de todos os outros credores. - Acionistas: Os acionistas são os últimos a receber qualquer valor residual após todos os credores terem sido pagos. Geralmente, em casos de falência, raramente recebem algo. Situações em que nem os credores receberiam: - Ativos insuficientes: Se os ativos da empresa forem insuficientes para cobrir os débitos, mesmo os credores prioritários podem não receber o valor total devido. Isso é comum em casos de falências onde a empresa tem muitos passivos e poucos ativos líquidos. - Fraude ou má gestão: Em situações de fraude ou má gestão severa, os ativos podem ser desviados ou perder valor significativo, prejudicando todos os credores. - Complexidade e custos do processo de falência: Os custos administrativos e legais do processo de falência podem consumir uma parte significativa dos ativos restantes, reduzindo ainda mais os recursos disponíveis para distribuir aos credores. Espero ter ajudado!
  16. Estudando ontem e hj... E hj, pedindo pra Sto. Antonio fazer uma mandinga pros meus investimentos me amarem mais e crescerem comigo (sem 5a série nessa frase por favor hahaha).
  17. Reanimando um post antigo... Faz sentido o que fiz abaixo? * Tesouro Direto: 10 - Motivo: Investimento mais seguro, garantido pelo governo federal. * LCIs e LCAs: 8 - Motivo: Protegidos pelo FGC e isentos de IR, oferecendo um rendimento líquido superior aos CDBs, tornando-os mais atrativos. * RDB, CDB e LC: 7 - Motivo: Empréstimos a bancos e instituições financeiras, protegidos pelo FGC, mas sujeitos a IR, o que impacta o rendimento líquido. * Debêntures: 6 - Motivo: Empréstimos a empresas, com maior risco de crédito comparado a bancos e ao governo. As debêntures incentivadas são isentas de IR, mas ainda possuem risco de crédito. * *CRIs e CRAs: 5 - Motivo: Não têm proteção do FGC e dependem da capacidade de pagamento das empresas do setor imobiliário e agrícola. Embora ofereçam maior rentabilidade, o risco também é maior. * Fundos de Investimento: 4 - Motivo: A segurança varia conforme o tipo de fundo e a gestão ativa ou passiva. Fundos de Renda Fixa e DI são mais seguros, enquanto fundos com gestão ativa apresentam maiores riscos e custos adicionais. Obs.: os fundos foram incluídos só para manter a lógica, mas não invisto neles. Obrigado!
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