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Matheus Passos Silva

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Respostas da comunidade

  1. Matheus Passos Silva's post em Free Float foi marcado como a melhor resposta   
    Olá Ademilton,
    O Free Float, ou "ações em livre circulação", representa a porcentagem de ações de uma empresa listada na bolsa que está disponível para negociação no mercado. Em outras palavras, são as ações que não estão sob o controle de acionistas majoritários, controladores, diretores ou outras partes relacionadas à empresa.
    Por que o Free Float é importante?
    Liquidez: Um Free Float maior geralmente indica uma maior liquidez para as ações. Isso significa que é mais fácil comprar e vender os papéis no mercado sem causar grandes variações de preço. Ações com alta liquidez tendem a ter spreads (diferença entre preço de compra e venda) menores, o que é vantajoso para o investidor. Transparência e governança: Um Free Float relevante sugere que a empresa está aberta ao mercado, o que pode sinalizar uma maior preocupação com boas práticas de governança corporativa. Empresas com uma base de acionistas mais pulverizada tendem a ser mais monitoradas e sujeitas a um maior escrutínio do mercado. Potencial de valorização: Em tese, uma maior liquidez e um maior interesse do mercado podem impulsionar a valorização das ações. Quando há mais investidores participando ativamente da negociação, o preço tende a refletir melhor a percepção geral sobre o valor da empresa. Inclusão em índices: Empresas com um Free Float expressivo têm maior probabilidade de serem incluídas em índices de mercado relevantes, como o Ibovespa. Isso pode gerar uma demanda adicional por suas ações por parte de fundos indexados e investidores que buscam replicar o desempenho desses índices. Você tem razão ao perceber que muitas empresas brasileiras não possuem um Free Float superior a 50% das ações ordinárias. Isso ocorre por alguns motivos:
    Concentração de controle: No Brasil, é comum que empresas sejam controladas por famílias, grupos econômicos ou pelo governo (no caso de estatais). Esses controladores tendem a manter uma parcela significativa das ações ordinárias para garantir o poder de voto e influenciar as decisões da empresa. Histórico de pouca abertura: Algumas empresas demoram a abrir seu capital ou fazer novas emissões de ações. Isso pode levar a um Free Float limitado e a uma menor liquidez dos papéis. Interesse de longo prazo: Os controladores podem ter interesse em manter o controle da empresa por razões estratégicas e não necessariamente priorizar uma alta liquidez. Acho que não existe um valor "mágico" para o Free Float. O ideal é avaliar cada caso individualmente, levando em conta o setor de atuação, o tamanho da empresa, o nível de controle dos acionistas majoritários e as características de cada companhia. Mas entendo desta forma:
    Empresas com Free Float abaixo de 25%: Podem ser mais arriscadas, com baixa liquidez e maior volatilidade. Requerem mais atenção por parte do investidor. Empresas com Free Float entre 25% e 50%: Podem ser um bom meio termo, com liquidez razoável e bom equilíbrio entre controle e abertura ao mercado. Empresas com Free Float acima de 50%: São menos comuns no Brasil e tendem a ser mais transparentes, com boa liquidez. Espero ter ajudado!
  2. Matheus Passos Silva's post em Carteira de ETFs Internacionais (QQQM + RPV + VNQ) foi marcado como a melhor resposta   
    Fala xará,
    Sua estratégia de diversificação internacional com os ETFs QQQM, RPV e VNQ demonstra um planejamento cuidadoso para equilibrar setores e estilos de investimento.
    No entanto, tenho uma consideração a fazer sobre substituir o RPV pelo VOO. Lembre-se de que o VOO replica o S&P 500, que inclui uma ampla gama de setores, incluindo tecnologia. Há uma sobreposição significativa entre o VOO e o QQQM. Por exemplo, aproximadamente 84% das holdings do QQQM também estão no VOO, enquanto apenas cerca de 17% das holdings do VOO estão no QQQM.
    Ou seja, substituir o RPV pelo VOO aumentaria a exposição a empresas de grande capitalização, mas também elevaria a sobreposição com o QQQM, reduzindo a diversificação pretendida.
    Por isso acho que sua estratégia atual com QQQM, RPV e VNQ é sólida, proporcionando exposição a diferentes setores e estilos de investimento com mínima sobreposição. Manter o RPV em vez de substituí-lo pelo VOO mantém a diversificação entre crescimento e valor, alinhando-se com seus objetivos de investimento.
    Espero ter ajudado!
  3. Matheus Passos Silva's post em Bons ativos na bolsa americana neste momento foi marcado como a melhor resposta   
    Olá Igor,
    Como coloquei em outras postagens, vai depender da sua estratégia... Não tem jeito rsrsrs.
    De toda forma, dá uma olhadinha na postagem sobre ETFs internacionais aqui na comunidade que de repente isso te ajuda:
    Só não caia nessa de "hoje está tudo caro", porque amanhã estará mais caro do que hoje...
    Espero ter ajudado.
  4. Matheus Passos Silva's post em Dúvida sobre o FGC foi marcado como a melhor resposta   
    Olá Rafael,
    Ao meu ver, o seu entendimento está correto. Vou reforçar e detalhar com base no seu exemplo para deixar ainda mais claro:
    O limite global de cobertura é de R$ 1 milhão por CPF (ou CNPJ) em um período de 4 anos. O limite por instituição ou conglomerado financeiro é de R$ 250 mil. No seu exemplo, você tem R$ 1 milhão distribuído em CDBs de 10 instituições financeiras diferentes, com R$ 100 mil em cada uma. Nesse caso, todo o valor está coberto pelo FGC, pois:
    Nenhuma aplicação individual ultrapassa o limite de R$ 250 mil por instituição. O valor total investido, R$ 1 milhão, não excede o limite global de cobertura. Se alguma das instituições falir, o FGC garantirá a devolução do valor investido (até os limites mencionados) no prazo estabelecido, sem que você tenha prejuízo.
    Agora, atenção ao cenário de alerta: se, por exemplo, você tivesse R$ 300 mil investidos em uma única instituição, apenas R$ 250 mil estariam cobertos pelo FGC. Os R$ 50 mil excedentes não seriam garantidos e estariam sujeitos ao risco de crédito da instituição.
    Espero ter ajudado!
  5. Matheus Passos Silva's post em Diagrama Fundos imobiliários foi marcado como a melhor resposta   
    Olá @Ian Delgado,
    Eu faço o que chamo de "análise dupla": primeiro eu tenho algumas perguntas que fazem parte do meu critério de exclusão e depois eu vou pro Diagrama do Cerrado.
    Estou te dizendo isso porque algumas das suas perguntas, para mim, estão no meu critério de exclusão. Por exemplo, a questão dos dividendos (que no meu caso, coloquei 5 anos e não 4 anos) e a do P/VP para mim são critérios de exclusão. Depois no meu Diagrama do Cerrado em si coloquei a questão da média dos fundos imobiliários do mesmo tipo.
    Eu não coloquei a questão de saber se é ou não fundo de tijolo porque eu quero investir nos dois tipos (tijolo e papel). Claro que entendo que você pode manter esta questão no seu Diagrama porque desta forma você poderá penalizar um fundo de papel para manter uma proporção maior de fundos de tijolos, se esta for a sua estratégia.
    Alguns pontos que deixo para você refletir e que podem ser possíveis questões para o Diagrama:
    O fundo "aguenta o tranco" no longo prazo (5 anos)? Ou seja, entrega resultados consistentes neste período? Os dividendos aumentaram, diminuíram ou se mantiveram estáveis? Qual o nível de alavancagem do fundo? A taxa de administração está na média? Acho que estas questões, se fizerem sentido para você, podem entrar no Diagrama.
    Sobre a questão da vacância, esta foi a maneira que eu resolvi: "A vacância (tijolo) ou inadimplência (papel) diminuiu ou manteve seu nível nos últimos 6 meses?" Desta forma consigo aplicar a mesma pergunta para tipos diferentes, sem penalizar um ou outro hehehe.
    Espero ter ajudado!
  6. Matheus Passos Silva's post em Análise de ações foi marcado como a melhor resposta   
    Olá Leonardo,
    Com base nas aulas, entendo que primeiro você inicia com o Scuttlebutt, buscando informações profundas sobre a empresa, como a eficácia da gestão, a inovação, a cultura organizacional, entre outros aspectos que não são facilmente capturados nos números. A ideia aqui é identificar empresas que se destacam por sua qualidade intrínseca e potencial de longo prazo. Depois disso, com base no que você descobriu pelo Scuttlebutt, filtre as empresas que mostram maior potencial qualitativo. Elas devem ser aquelas que parecem estar bem geridas, inovadoras e com boas perspectivas de crescimento.
    Só depois de identificar as empresas mais promissoras qualitativamente é que você passaria para a análise fundamentalista. Nesta etapa, você vai validar se essas empresas têm números sólidos, como um bom histórico de lucros, boa margem de lucro, ROE atrativo, entre outros indicadores. A análise fundamentalista vai servir como uma segunda camada de filtro para garantir que as empresas selecionadas também se sustentam financeiramente.
    Dá trabalho, mas acho que essa abordagem ajuda a evitar ficar preso apenas aos números sem considerar o contexto mais amplo e qualitativo que pode ser crucial para o sucesso do investimento.
    Espero ter ajudado!
  7. Matheus Passos Silva's post em ETFs Internacionais e momento atual foi marcado como a melhor resposta   
    Olá @Ernesto Paulo Dos Santos Junior, @Vittor Zanatta,
    Na minha visão a demanda por IA está chegando naquela fase pós-hype. Tem aquele gráfico clássico e acho que a IA está na "segunda subida", ou seja, na "subida da consolidação" (desconsiderem o que está no gráfico, o importante é a linha):

    De toda forma, e mais especificamente em relação ao contrafluxo, acho que faz sentido. No geral, entendo que a queda da taxa de juros melhora o clima para atividades econômicas produtivas, pois torna o crédito mais barato e acessível. Isso incentiva as empresas a investirem em expansão, inovação e contratação, já que o custo de financiamento diminui. Além disso, consumidores tendem a aumentar o consumo, já que o crédito ao consumidor também se torna mais barato. Ou seja, se no início pode haver uma queda (como agora), no médio-longo prazo a tendência geralmente é de alta.
    Eu estou de olho em alguns também rsrsrs, pelo mesmo motivo. Mas vale lembrar que o impacto da queda dos juros nos EUA pode variar dependendo do setor, da confiança no ambiente econômico e de outros fatores como a inflação e políticas fiscais.
    Espero ter ajudado!
  8. Matheus Passos Silva's post em Confusão sem IR (CRI, CRA e Debêntures) foi marcado como a melhor resposta   
    Olá Guilherme,
    1) Exatamente isso: ele vai pagando os juros a cada seis meses, e vai devolvendo o montante conforme o calendário de amortização.
    2) Exatamente isso também: se você tem um investimento de R$ 1.500 com amortização anual em 3 anos, significa que no 1º ano vc ganha o retorno sobre os R$ 1.500; aí ele te devolve R$ 500, e no 2º ano vc ganha o retorno sobre os R$ 1.000; aí te devolve mais R$ 500, e no 3º ano vc ganha o retorno sobre o que sobrou (os últimos R$ 500).
    Espero ter ajudado e qualquer coisa chama!
  9. Matheus Passos Silva's post em Aproveitar o Momento Atual ou Seguir Estrategicamente? Peço orientação. foi marcado como a melhor resposta   
    Pois então, eu acho q essa é mesmo a melhor estratégia: focar no q vc quer fazer (embasado no conhecimento adquirido ao longo do curso) e ignorar o ruído, como vc mesmo colocou hehehe.
    Eu tava na mesma pilha q vc antes. O q acho normal, afinal - pelo menos pra mim - estudar bem a fundo foi algo diferente e empolgante, rolando aquela ansiedade de "vou investir X aqui, Y ali", aí vem o meme da Nazaré fazendo contas e vc pensa "depois do curso, em 1 semana chego no um milhão investindo 100 reais por dia" (kkkk zoeira é claro).
    Mas passada a fase da euforia, veio aquele baque de "estou perdendo tempo, preciso acompanhar tudo toda hora", e por aí vai. Não sei se você (ou mais alguém) se identifica rsrsrs.
    E finalmente estou na fase da tranquilidade, olhando as coisas ao meu tempo e com a certeza de que esses "ruídos" já não atrapalham tanto. Voltei a consumir os conteúdos de investimentos de outros canais, e em vários deles eu ouço e agora penso "pssst, que bobageira" ou algo do tipo rsrsrs.
    Bora que vamos e qualquer coisa é só chamar!
  10. Matheus Passos Silva's post em alugar ou financiar foi marcado como a melhor resposta   
    Olá @Aline Fonseca Pinto Osorio,
    Primeiro, parabéns por ter entrado na AUVP e buscar olhar para a frente na sua vida financeira. O primeiro passo já está dado!
    Em segundo lugar, acho que o mais importante para você buscar solucionar esta situação que você chamou de "caótica" é focar no orçamento doméstico. Com isso você começa a verificar exatamente onde está gastando o seu dinheiro.
    Em terceiro lugar, sugiro focar inicialmente na reserva de emergência. Entendo que isso é essencial para qualquer pessoa que queira avançar na arrumação da vida financeira, especialmente considerando-se que você mesmo indicou que tem "necessidade de segurança".
    Em quarto lugar, tenha paciência! Os primeiros passos (tirando o primeiríssimo que citei no início) são sempre os mais difíceis, mas vale a pena focar nesses elementos para dar início a essa arrumação que você indicou ser necessária.
    E claro, pode sempre contar conosco aqui na comunidade para te auxiliar no que for possível. Vamos que vamos! Espero ter ajudado 🚀
  11. Matheus Passos Silva's post em Contrafluxo foi marcado como a melhor resposta   
    Olá Ana, bom dia,
    Acho que seu entendimento sobre a essência do conceito de contrafluxo está no rumo certo, mas eu sugeriria alguns ajustes para aprimorar ainda mais seu entendimento.
    O contrafluxo, em termos simples, é realmente uma estratégia de investimento que se aproveita de condições de mercado menos intuitivas para maximizar o retorno no futuro. A ideia é ir contra o fluxo natural ou o consenso do mercado em determinados momentos, aproveitando as oportunidades que surgem quando certos indicadores estão em níveis extremos ou em transição.
    Neste sentido faço algumas considerações:
    Entendimento do contrafluxo: A estratégia não é apenas sobre "pegar um título atrelado a um indicador que está baixo mas pode aumentar". O contrafluxo também envolve aproveitar as expectativas futuras de mudança em um cenário de alta ou baixa para travar condições favoráveis. Por exemplo, quando a Selic está baixa, investir em títulos atrelados ao CDI pode ser uma boa jogada, pois se a Selic subir, o CDI sobe junto, e você já está posicionado para aproveitar esse aumento. IPCA e Selic: O que você mencionou sobre IPCA e Selic pode ser ajustado. Quando a Selic está alta com expectativa de baixa, uma estratégia de contrafluxo poderia ser investir em títulos pré-fixados, porque, se a Selic cair no futuro, os novos títulos emitidos terão taxas menores, e você terá garantido uma taxa mais alta. Já quando a inflação (IPCA) está baixa mas com tendência de alta (como parece ser o momento atual), pode ser interessante considerar títulos atrelados ao IPCA+ porque, se a inflação aumentar no futuro, esses títulos protegerão seu poder de compra, além de oferecer um retorno real. Análise política e global: Você está certa ao mencionar que a análise do cenário político e global é crucial para prever os movimentos dos indexadores. A inflação, por exemplo, pode subir em crises econômicas ou políticas, e a Selic pode ser ajustada pelo Banco Central para controlar essa inflação. Tentar antecipar esses movimentos é uma parte importante da estratégia contrafluxo. Resumindo com ajustes:
    Selic alta e expectativa de queda: Investir em títulos pré-fixados para garantir uma taxa elevada antes que os juros caiam. Inflação (IPCA) baixa e expectativa de alta: Investir em títulos atrelados ao IPCA+, pois eles protegerão contra a perda do poder de compra com a alta da inflação. Selic baixa e expectativa de alta: Investir em títulos atrelados ao CDI ou Selic, que irão aproveitar a elevação futura das taxas de juros. Depois de tudo isso, um último ponto: Como sempre diz o Raul, tente evitar "acertar o * da mosca". Porque de maneira bem prática, a gente nunca vai acertar 100% na escolha dos investimentos. De maneira prática, a gente tem de caminhar em direção aos 100% de acerto, mas isso nunca vai acontecer (na minha visão) porque nunca teremos 100% de informação disponível e correta sobre todos os investimentos o tempo todo rsrsrs.
    Espero ter ajudado e sucesso em seus investimentos!
  12. Matheus Passos Silva's post em Duvida a respeito da Marcação a Mercado foi marcado como a melhor resposta   
    Olá @Rubens Elias,
    O valor que você receberá no vencimento do título é o valor nominal acrescido dos juros acordados no momento da compra. Esse valor é fixo, a menos que haja algum evento específico que altere os termos, como inadimplência, mas em títulos do Tesouro Direto isso é extremamente raro.
    Se você optar por fazer marcação a mercado, ou seja, vender o título antes do vencimento, seu valor poderá variar para cima ou para baixo, refletindo as condições de mercado e a taxa de juros vigente naquele momento. Assim, se você vender antes do vencimento, o valor que receberá será o preço de mercado, que pode ser maior ou menor do que o valor inicial investido.
    Por exemplo, suponha que você investiu os R$ 2.000,00 em um Tesouro prefixado com taxa de 10% ao ano por um período de 5 anos. Se a taxa aumentar para 12%, o preço do título cai, e se precisar vender, você receberá menos que R$ 2.000,00. Por outro lado, se a taxa cair para 8% o preço do título sobe, e se vender antes do vencimento, você receberá mais que R$ 2.000,00.
    Lembrando que se você mantiver até o vencimento, você receberá o valor nominal acrescido dos juros prometidos (10% ao ano).
    Em sínterse: se a taxa de juros variar para mais, o valor de mercado do seu investimento será menor do que o valor inicial se você vender antes do vencimento. Contudo, se mantiver o título até o vencimento, receberá o valor previsto no início, que inclui o principal mais os juros acordados.
    Lembre-se de que a marcação a mercado pode ser um benefício secundário do título, a depender das condições. O que quero dizer é que o objetivo inicial é levar o título até o seu vencimento - e se no meio do caminho houver a possibilidade de fazer marcação a mercado que compense, ótimo. Se não surgir a oportunidade, ótimo também.
    Por fim, é importante também destacar a questão dos impostos: se você comprar hoje a 10% e literalmente daqui uma semana cair pra 8%, você poderá ficar empolgado e querer vender - mas aí lembre-se de que haverá cobrança de imposto de renda na faixa mais alta e ainda IOF. Esta conta precisa também ser feita para verificar se a marcação a mercado realmente compensa.
    Espero ter ajudado e, se precisar de mais detalhes ou tiver outras dúvidas, estou à disposição!
  13. Matheus Passos Silva's post em Bitcoin foi marcado como a melhor resposta   
    Olá @Lucas Pugliessa,
    Eu vejo um pouco diferente do @Flavio Prado e do @Edison Luis Paulini - mas já digo que tenho o meu viés de mexer com criptos há mais de 10 anos.
    A primeira pergunta que eu te faria é a seguinte: você está precisando deste dinheiro "excedente" agora? Estou chamando de "excedente" os 18 mil que é a diferença do seu preço médio para o valor atual (mais ou menos). E "precisando" não necessariamente significa "precisar efetivamente", para pagar alguma dívida ou algo do tipo, mas pode ser "precisar" porque você quer investir em algo diferente, por exemplo.
    Eu faria essa reflexão porque eu pessoalmente faria o seguinte: se eu não "preciso", eu deixaria lá. Como você mesmo falou, o que ocorreu no passado não é garantia de futuro, mas historicamente o BTC começa a subir apenas após mais ou menos 70-80 dias do halving. E o "all times-high" chega depois de mais ou menos 180 dias do halving. Olhando apenas para o BTC, o segundo semestre "promete".
    Claro que tem a questão da taxa de juros nos EUA, a entrada de novos players institucionais nos ETFs de BTC e etc., que podem influenciar no período de aumento do preço da moeda (ou mesmo se a moeda vai valorizar). Mas por isso que perguntei se você "precisa". No momento eu pessoalmente não "preciso" daquilo que tenho em BTC e vou deixar por lá por enquanto. Isso porque, como falei em outra postagem, coloco em criptos apenas o dinheiro da pinga, não do leite rsrsrs.
    Espero ter auxiliado um pouco!
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