Jump to content

Rafael Augusto Mendes Moreira

Ex-Aluno
  • Interações

    14
  • Entrou

  • Última visita

    Nunca

Conquistas de Rafael Augusto Mendes Moreira

Membro Bronze

Membro Bronze (3/12)

  • Colocou-se à diposição do capitão!
  • Seus tentáculos estão por toda parte!
  • Rápido no gatilho!

Badges recentes

43

Reputação

  1. Sou empresário e mais de 70\% da minha renda vem de distribuições de lucros de freqüência semestral - que não é fixa mas tem sido sempre crescente. Minha renda mensal (essa sim, funciona como salário mensal fixo pago pela minha empresa pago na forma de pro-labore), em geral, cobre todos os meus custos mas sobra pouca coisa. Com algum esforço, poderia investir mensalmente os 25\% sugeridos pelo Raul Sena. Por outro lado, não 'preciso' de nada que vem dessa distribuição semestral e poderia, por esse motivo, aportá-la 100\% (cada distribuição semestral dessa equivale a quase tudo que receberia em um ano do salário mensal, mas ela não é garantida), porém sinto dificuldade justamente pelo montante maior pra ser investido de uma vez só (que parece me fazer perder oportunidades pontuais). Eu comecei a fazer o planejamento financeiro mas senti dificuldade devido a esse desequilíbrio da minha renda, já que planejamento financeiro costuma ser pensado mensalmente. Qual é a melhor forma de planejar aportes e investimentos com esse tipo de renda?
  2. Confesso que eu estou surpreso com os aprendizados que estou tendo com este curso. Por já ter uma certa experiência 'prática' com investimentos, eu adquiri o curso meio desconfiado e acreditando que possivelmente aprenderia pouca coisa. Mas a verdade é que há vários conceitos básicos que, quando você investe só na prática, sem estudar, passam batidos. Aprendi muitos conceitos teóricos sobre renda fixa que, embora talvez 'sentir' na prática, não entendia bem a mecânica do funcionamento. E agora to entendendo melhor o funcionamento do mercado de ações (ajudando até a entender melhor alguns conceitos que me ajudam como empresário, mesmo é claro sem ter uma empresa na bolsa). Achei interessante também, na parte de fundos de investimentos, que eu já tinha sentido 'na prática' aquele conceito teórico de que os fundos de investimento abertos funcionam de forma oposta ao que deveriam funcionar, justamente porque os cotistas sacam seus investimentos quando o fundo mais deveria estar indo ao mercado fazer compras, obrigando assim a vender na baixa e comprar na alta. Isso me fez solidificar uma decisão que eu já tinha de sair fora de todos fundos de ações que eu apliquei (mesmo com alguma perda). Já senti que esses conhecimentos teóricos novos estão me ajudando a entender melhor os investimentos que já tenho e vão me ajudar a tomar melhores decisões no futuro.
  3. Eu focaria, em primeiro lugar, em direcionar o investimento total para formar reserva de emergência. Esse tipo de reserva é muito importante para ter tranquilidade em imprevistos. Só depois da reserva formada, investiria com a tranquilidade de que realmente não 'dependo' daquele dinheiro que está sendo investido, o que me dá liberdade de escolha. Quanto a categorização, entendo que aporte em previdência, embora não seja reserva de emergência, é sim um investimento (mesmo que potencialmente ruim, como Raul explicou na aula). Seguro e plano de saúde não são investimentos e sim gastos, mas não deixam de ser um gasto importante já que trazem tranquilidade (assim como a reserva de emergência).
  4. Pois eu a parabenizo por conseguir guardar 10\%, já é um grande resultado. Eu passei anos sem conseguir guardar nem 1 real. É ir trabalhando, por um lado, em aumentar a renda e, por outro lado, em diminuir os gastos para aumentar os aportes. Esse aporte frequente e ininterrupto vai fazer diferença na sua vida. Passei anos ganhando o mesmo que meus sócios na empresa, com a diferença que eu tive filhos mais cedo e eles não, e isso impactou bastante no meu patrimônio versus o deles (estou bem atrás na construção do meu justamente porque levei muito tempo para conseguir começar a guardar).
  5. Eu acho que metas tem que estar associado a um objetivo ou sonho específico. Exemplo: 'viajar para Europa', 'adquirir um imóvel', 'morar beira-mar', 'fazer um curso no exterior'. É um gasto específico que você já sabe que vai fazer para realizar um sonho. Prazeres futuros eu entendo que tem algo mais a ver com os itens de prazeres (ou seja, efêmeros, que não alcançam um objetivo de vida mas que te trazem retorno na forma de prazer) cujo valor é mais alto ou que não vão ocorrer e faz sentido 'guardar' para quando acontecer. Exemplo, charutos, whisky caro, festas do fim do ano, churrascão anual da galera, etc.
  6. Eu uso apenas cartão de crédito, mas é necessário tomar muito cuidado com as compras parceladas. Na teoria, se você não ganhar desconto a vista, é sempre melhor comprar parcelado já que o dinheiro poderia ficar investido rendendo enquanto se paga as parcelas. No entanto, é muito fácil isso acabar se tornando 'compras adicionais' pois você tem um espaço maior no crédito daquele mês que comprou parcelado. O problema ocorre quando você faz várias compras parceladas (para as quais você não tinha o valor) - na prática você está comprometendo gastos futuros, o que pode te colocar em problemas. Eu estou agora tentando praticar a 'realidade' dessa máxima: só compro parcelado se eu tiver o dinheiro para pagar a vista e investir esse dinheiro em algo com liquidez, e usar esse dinheiro para pagar as parcelas. Assim, você não aumenta seu comprometimento mensal pois o 'gasto' já foi realizado.
  7. Juliana Chaves Santana eu não gosto de investir em IPO e nem em estatais, mas praticamente qualquer investimento é melhor que FGTS. Se você não tem outra forma de tirar de lá, na minha opinião vale a muito a pena sim
  8. Ultimamente, corretoras como XP e BTG estão funcionando como bancos completos, com conta corrente. Me parece que o Guia Bolso não tem integração com esse tipo de conta nem esse tipo de cartão de crédito, o que atrapalha bastante. No meu caso, eu tenho parte da minha renda e cartão no Itau e outra parte em BTG e XP. Nesse caso, a única alternativa é lançar manualmente?
  9. Vou deixar marcado aqui pra responder depois... kkk brincadeira. Mas sempre tive esse problema também - só ver quantos cursos interrompidos tenho no meu histórico. Mas, ultimamente, eu tenho combatido a procrastinação com a frase "melhor que nada". Ao invés de desistir de fazer algo pq eu consigo fazer só um pouco, eu continuo fazendo um pouquinho daquilo me convencendo que é melhor que nada. E isso é bom, desde que passei a ter essa postura, não parei mais academia, natação, caminhada e outras práticas que sempre eram interrompidas com a desculpa de que 'nossa, já não fui 2 dias, não vou hoje de novo'. Troquei isso por 'vou hoje, melhor ir uma vez na semana do que nenhuma'. Fazendo assim, acaba que estou fazendo essas 'obrigações' quase todos os dias. O mesmo vale para a ideia de ler um pouco, a ideia de estudar inglês. Estou sempre fazendo um pouco disso na semana, quando consigo tempo, e me convencendo de que fazer assim é melhor do que não fazer nenhuma maneira. Acredite ou não, com essa tática, estou fazendo muito mais do que eu esperava.
  10. É um choque de realidade pensar que 90\% da população vive com menos de R$ 3.500,00. Infelizmente é um país ainda muito empobrecido e desigual.
  11. Para quem trabalha em atividades que exigem concentração e de vez em quando acabam se perdendo em tarefas fora de sua atividade (exemplo, lendo notícias, acessando redes sociais, etc), uma dica é usar a técnica do 'Pomodoro' - cada pomodoro dura 25 minutos e, após um pomodoro, você tem direito a uma pausa curta de 5 minutos em que pode fazer o que quiser. Após 4 pomodoros, você tem direito a uma pausa longa de 15 minutos. Existem aplicativos para controlar isso na internet, mas o passo a passo é o seguinte: Escolher e listar as tarefas a serem executadas; Ajustar o cronômetro para o tempo desejado (geralmente 25 minutos); Escolher a tarefa inicial; Trabalhar na tarefa escolhida até que o alarme toque. Se alguma distração importante surgir, anotá-la e voltar o foco imediatamente de volta à tarefa; Quando o alarme tocar, fazer uma marcação em um papel para contabilizar a quantidade de intervalos. Se houver menos de 4 marcações, fazer uma pausa curta (3-5 minutos); Depois da quarta marcação, fazer uma pausa mais longa (10-30 minutos), zerando a contagem de marcações e retornando ao passo 1. Essa técnica me ajuda bastante a me manter concentrado ainda tendo tempo livre para descanso entre as atividades.
  12. Eu, Rafael Augusto, me comprometo a ficar 1 semana inteira sem reclamar.
  13. Sou empresário do ramo de TI em Goiânia. Minha empresa se chama 'Fibonacci', e entre seus produtos possui o MeuCardapio.ai, uma plataforma de cardápio digital. Dentre outras empresas, temos como cliente hoje o Grupo Trigo, dono das marcas China in Box, Gendai, Gokei, etc
×
×
  • Criar novo...