Fala Ademilton, tudo bem?
Então, tem dois pontos aí. Um é o ponto que o Antonio bem comentou. A carteira do Raul é a carteira do Raul, ele está em uma fase que nós (na grande maioria, acredito) não estamos, que é já ter um patrimônio já consolidado e, talvez, suficiente para ele. Se você for pensar a longo prazo, nós que estamos construindo patrimônio, talvez seja muito mais "vantajoso" você arriscar uma parte do seu patrimônio em RV devido ao potencial de valorização que ela fornece. Como já falado algumas vezes pelo Raul, a bolsa (Brasileira aqui, ok?) em teoria está barata e com excelentes empresas sendo vendidas abaixo ou próximo ao VP delas. Vejo como oportunidades que sabe-se lá quando que acontecerão novamente. O problema é: QUANDO que virá o retorno. Pode ser semana que vem, pode ser um ano, podem ser dez anos. A curto prazo sem dúvidas RF é "garantida".
Resumindo: Vejo que o ideal para nós, ainda construindo patrimônio, é balancear a carteira mesmo. Um pouco de RF, um pouco de RV. Dessa forma a gente obtém o melhor dos dois mundos, aproveitando a bonança da RF agora e se preparando para colher no futuro com a valorização da RV.