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Gustavo Rodrigues De Toledo

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Tudo postado por Gustavo Rodrigues De Toledo

  1. Sim, eu entendi o questionamento dele, mas o período da SELIC tá aí. Ainda acho arriscado se basear no que está ocorrendo em algo momentâneo para tomar decisão, e momentâneo eu incluo inclusive o período da SELIC. Qualquer coisa que esteja "acontecendo hoje" eu incluo como momentâneo. Não digo aportar e ignorar tudo ao redor, mas sim que não acho legal mudar a estratégia só porque HOJE a Selic está em X e as bolsas tão doidas. Não tem como saber o dia de amanhã. Por exemplo, a SELIC estavam começando a jogar uma possibilidade dela subir mais uma ou duas vezes e depois estagnar ou começar a cair. Agora com todo o ambiente externo aí, será que isso se mantém? Não tem como saber. Não dá para saber quando que o Trump vai acordar de calça jeans. Não dá para saber quando Lula vai inventar groselha, quando vai ter pandemia, quando vai inundar Porto Alegre. É complicado, se não fosse todos seriam milionários... por isso acredito que o melhor é se manter firme na estratégia, se blindar diversificando e acreditar que no longo prazo ela concretize. A menos que algo mude na sua vida pessoal que de fato precise mudar a estratégia drasticamente...
  2. Eu acredito que você possa alterar a meta sim, mas tem que ser algo meio que a longo prazo e esporádico. Digo, não alterar a cada semana/mês. Porque a tendência é a gente querer ir com o fluxo sempre, é a nossa cabeça né.. vê todas as bolsas caindo e aí joga 90% de RF na meta só para o diagrama te dizer para jogar em RF. O diagrama vai te fazer aportar onde estiver com maior oportunidade mesmo. Por isso acho que vale mais a pena fazer o feijão com arroz mesmo e confiar ali no longo prazo do que ficar alterando as metas para condizer com o que eu naquele momento.
  3. Então, mesmo a carteira de RV acho que você precisa analisar por si só os ativos. Acho interessante você olhar sim ativos da carteira do Raul por ex., mas sempre com o viés próprio e estudando por conta o ativo em questão. Falo isso porque, novamente, a pessoa X pode estar em uma fase que não necessariamente é a nossa. Um ativo pode fazer sentido mais para a carteira dela do que para a sua. Isso inclusive foi levantado acho que na última live de segunda, na qual alguém questiona sobre uma possível perda de fundamento devido ao aumento do endividamento da Klabin (um dos ativos que o Raul investe, se não estou enganado) e o próprio Raul sinaliza que a Klabin sempre teve um endividamento razoável. Ou seja, para a sua carteira, sua situação atual, cabe uma empresa com tais fundamentos? Pode ser que sim, pode ser que não! Pô, mas acho que ninguém tá correndo do debate, é que no fundo não tem muito o que debater. As razões para se investir em RF são muito simples, você já listou elas. A discussão que o Ademilton abriu no tópico foi sobre a estratégia ser válida ou não para nós. E aí debater o porque fulano A ou B está seguindo tal estratégia a gente vai ficar aqui com um monte de suposições. Se é entendido que posição em RF é mais focada na manutenção do que no crescimento, aí podemos avaliar se na "sua" situação é interessante ser mais ou menos cauteloso
  4. Fala Ademilton, tudo bem? Então, tem dois pontos aí. Um é o ponto que o Antonio bem comentou. A carteira do Raul é a carteira do Raul, ele está em uma fase que nós (na grande maioria, acredito) não estamos, que é já ter um patrimônio já consolidado e, talvez, suficiente para ele. Se você for pensar a longo prazo, nós que estamos construindo patrimônio, talvez seja muito mais "vantajoso" você arriscar uma parte do seu patrimônio em RV devido ao potencial de valorização que ela fornece. Como já falado algumas vezes pelo Raul, a bolsa (Brasileira aqui, ok?) em teoria está barata e com excelentes empresas sendo vendidas abaixo ou próximo ao VP delas. Vejo como oportunidades que sabe-se lá quando que acontecerão novamente. O problema é: QUANDO que virá o retorno. Pode ser semana que vem, pode ser um ano, podem ser dez anos. A curto prazo sem dúvidas RF é "garantida". Resumindo: Vejo que o ideal para nós, ainda construindo patrimônio, é balancear a carteira mesmo. Um pouco de RF, um pouco de RV. Dessa forma a gente obtém o melhor dos dois mundos, aproveitando a bonança da RF agora e se preparando para colher no futuro com a valorização da RV.
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