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Nelson Pimentel Carriati

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  1. O 14,60% do Banco Master nem é secundário Raul, tá muito bom lá hoje haha
  2. Fala pessoal! Uma dúvida talvez besta, mas sabem como é né rs Depois de dar uma boa balanceada na carteira, chegou o momento de olhar de novo pra renda fixa. Olhando nossa querida AUVP Capital agorinha, achei taxas fixas de 14,60% e algumas secundárias de até 14,70% ao ano. Muito bom né? Mas então, estamos com essa expectativa quase certa que teremos aumento na taxa de juros. Vale a pena esperar? Pergunto por que não sei se esse tipo de coisa costuma ser precificada já antes... acredito que não, até pq nem chega a ser uma certeza absoluta que vá acontecer. Então é isso... Dá pra sonhar com 15%+ depois de quarta feira? 😂
  3. Acredito que se você selecionar uma ação e colocar pra comprar (antes de chegar no passo de comprar de fato né), já vai avisar todos os seus custos. Se não tiver nada de corretagem ali na hora de mostrar o valor que vai gastar pra comprar X da ação...é porque não tem. MAAAS, melhor confirmar com o suporte como falou @Flavio Prado
  4. Pelo que entendo @Matheus Passos Silva, o problema não é o fundo fazer novas emissões, o problema são os que faze novas emissões abaixo do Valor Patrimonial, aí sim, prejudicam muito os cotistas. Alguns dos FIIs "bombas" do mercado, inclusive, decaíram muito por conta disso mesmo
  5. Fui confirmar, é isso mesmo olha só: A tabela do IR para esse tipo de investimento funciona assim: 22,5% para aplicações de até 180 dias; 20% para aplicações entre 181 e 360 dias; 17,5% para aplicações entre 361 e 720 dias; 15% para aplicações acima de 720 dias. Se você retirar o dinheiro antes de 30 dias, a alíquota será de 22,5% sobre os rendimentos obtidos. Além disso, há a incidência de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que é progressivo nos primeiros 30 dias de aplicação. O IOF começa em 96% no primeiro dia e diminui progressivamente até chegar a 0% no 30º dia. Isso significa que se você sacar muito cedo, além de pagar a alíquota mais alta de IR, também pode perder grande parte dos rendimentos por causa do IOF. Portanto, a retirada antes de completar um mês pode resultar em uma menor rentabilidade, devido à combinação de IR e IOF.
  6. Nesse caso não! Eu investi diretamente na Sigma Lithium. (SGML). Foi meu Stock de número 12 e provavelmente o último. rs Mas você levantou um ponto interessante, talvez tenha algum ETF bem bacana que acompanhe o mercado de Lítio...Depois vou pesquisar e se encontrar trago aqui.
  7. Vou tirar uma dúvida e tentar complementar sua informação ao mesmo tempo. Esse spread, pelo menos praticamente todo ele, já some após o primeiro mês que investiu né? Lembro de algo assim na aula.
  8. Passando pra falar que subiu mais de 10% desde que eu comprei depois desse post. Nelson Lobo de Wall Street confirmado...(mesmo que comprando só 100 dólares dela rsrs)
  9. Boa noite Luís Quando terminar as aulas você vai perceber que não faz muito sentido alguém opinar sobre ativos agora. Você precisará ter seu plano melhor definido, expor ele aqui, e aí a galera vai poder dar opiniões e dicas embasadas na sua situação. Bons estudos!
  10. Isso! Caso de calote seria o mais extremo. Mas também se for um investimento feito num montante que não cabe mais na sua estratégia atual. Eu mesmo tenho um assim que mistura um pouco desses 2 problemas. haha
  11. Acho que no caso de um CRA por exemplo, só vale a pena tentar ir atrás disso se por algum motivo não estiver mais seguro em manter esse investimentos pelos anos que faltam né...
  12. Ah! E outro problema que pode acontecer nos casos de correlação é a disputa pelo Market share... esqueci de citar.
  13. Boa noite Rodrigo. Não acredito que exista um certo e errado absoluto dentro da filosofia Buy and Hold, o que é preciso é ter uma estratégia bem definida e consciência do que se está fazendo. Por exemplo, você está citando a correlação. E sim, ela existe. A consequência é o que você já deve ter visto nas aulas ou em tantos vídeos que o Raul já fez: Se o setor tiver problemas, as duas empresas terão problemas. Então acaba virando uma porcentagem mais significativa da sua carteira que passa por problema. Sacou? O resumo é esse...então sim, pode ser um problema. Mas quer dizer que não pode? Que dá sempre errado? Aí entra sua estratégia... Eu por exemplo pensei em um plano pra ações brasileiras que mistura elementos do Value Investing com o Método Scuttlebutt. No caso de empresas de crescimento ou empresas de mais risco (por serem atreladas a uma commoditie), eu sigo fielmente o Scuttlebutt, ou seja, escolho a que pra mim é a MELHOR em seu segmento, guardo uma % na carteira pra ela e mantenho equilibrando mês mês. Mas no caso de empresas mais consolidadas no mercado (e que já se firmaram como boa pagadora de dividendos), eu já vejo de outra forma. Primeiro que, pelo menos pra mim, beira o impossível escolher a melhor. São muitas nuances entre os pontos fortes de cada uma. Então o que eu faço é o seguinte: Escolho as 2 ou 3 melhores de cada setor (ex: Bancos, Energia, Saneamento) e aí eu defino a % pelo SETOR...e não pelas empresas. E quando chega na hora do aporte, uso os métodos de Value Investing pra ver qual dela está mais descontada e merecendo um aporte maior. Para empresas com esse perfil, vejo que os métodos de preço teto projetivo (incluindo prevendo uma % específica de dividendos) muito útil. Óbvio, também não é bola de cristal, mas é suficientemente preciso pra entregar bons resultados. Pontos fortes: Você melhora sua rentabilidade com o tempo ao fazer isso, além de agregar pontos fortes de maior diversificação e sem trazer os problemas de muita concentração (visto que o SETOR EM SI terá uma % definida). Pontos negativos: Dá um pouco mais de trabalho. Mas sinceramente, acho pouco mesmo, até pq eu curto fazer isso. Enfim, espero ter ajudado! E vou marcar o @Carlos José De Lima Filho que em outro tópico havia me pedido para que eu mostrasse como é essa mistura de métodos que eu "criei" (na verdade, só misturei os métodos nos pontos que acredito serem os mais fortes de cada rsrs)
  14. Mundo de ETFs é realmente incrível...quanto mais estou conhecendo, mais impressionado... No começo eu pensei em ficar só em stocks por achar ETF com menos potencial e até meio sem graça....ledo engano. rs Mesmo pra quem quer investir só nos Estados Unidos, dá pra diversificar com uma carteira contendo vários ETFs diferentes. Um focado no setor financeiro, outro em tecnologia, outro no setor de saúde, outro no setor de construçao civil...(e se for olhar o desempenho deles nos últimos anos, todos ótimos) E mais, por exemplo, há muito tempo eu penso que a Índia será uma nova China num futuro próximo, por curiosidade fui procurar ETFs baseados na economia da Índia...por exemplo, o INDA. Meu....nos últimos 5 anos não ficou muuuito atrás do IVV não. E no último ano tá até na frente. Enfim, desculpem fugir um pouco do assunto, mas é realmente muito legal isso...
  15. Exatamente. Eu escolhi a IVV e meu critério foi que a gestora é a BlackRock, que tem um nome mais legal. Mas a VANGUARD também é um nome legal. Disputa dura. 🤪
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