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CARTEIRA GERENTE DE BANCO BRADESCO
Otavio Hayashi respondeu o(a) pergunta de Otavio Hayashi em 📈 Renda Variável
uma amiga minha que pediu para eu ver e ajudar ela kkkkkk -
CARTEIRA GERENTE DE BANCO BRADESCO
Otavio Hayashi respondeu o(a) pergunta de Otavio Hayashi em 📈 Renda Variável
carteira do gerente msm, uma amiga minha me mandou perguntando, pois ela sabe que eu fiz o curso, mas enfim eu não posso dar dicas de investimentos também…. -
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Olá! A situação que você descreveu pode ser explicada por alguns fatores relacionados ao mercado de aluguel de ações (BTC - Banco de Títulos CBLC). Vou te explicar de forma clara e objetiva: ### **O que é o aluguel de ações?** O aluguel de ações é uma operação em que um investidor (doador) empresta suas ações para outro investidor (tomador), geralmente para estratégias como venda a descoberto (short selling). O tomador paga uma taxa ao doador, que é expressa como um percentual anualizado (% ao ano). ### **Por que as taxas variam tanto (0,1% vs. 150%)?** As taxas de aluguel são determinadas pela **oferta e demanda** no mercado de aluguel de ações. Aqui está o que pode ter acontecido: 1. **Taxa de 0,1%**: - Essa é uma taxa muito baixa, comum em ações com alta liquidez e grande disponibilidade para aluguel. - Significa que há muitos doadores oferecendo essas ações, e a demanda dos tomadores é baixa ou moderada. - Exemplo: Ações de empresas grandes, como Vale ou Petrobras, costumam ter taxas baixas porque há muitas ações disponíveis. 2. **Taxa de 150%**: - Uma taxa tão alta indica uma **escassez de ações disponíveis** para aluguel ou uma **demanda muito elevada** por parte dos tomadores. - Isso geralmente acontece em situações específicas: - **Venda a descoberto intensa**: Muitos investidores estão apostando na queda da ação, o que aumenta a procura pelo aluguel. - **Eventos corporativos**: Dividendos extraordinários, fusões, aquisições ou notícias relevantes podem aumentar a demanda por aluguel. - **Baixa liquidez**: A ação pode ter poucos doadores disponíveis ou ser de uma empresa com menor volume de negociação. - **Restrições de mercado**: Algumas ações podem estar em leilão ou com restrições temporárias, reduzindo a oferta para aluguel. ### **Por que o salto de 0,1% para 150% em um dia?** Isso pode ser explicado por: - **Mudança na ação alugada**: O primeiro contrato (0,1%) provavelmente envolveu uma ação diferente, com alta liquidez, enquanto o segundo (150%) foi de outra ação, com alta demanda ou baixa oferta. - **Condições de mercado**: Algum evento específico (notícia, resultado financeiro, etc.) pode ter disparado a procura pela ação do segundo contrato, elevando a taxa. - **Especulação**: Em casos de ações com forte volatilidade ou em situações de "short squeeze" (quando muitos tentam cobrir posições vendidas), as taxas podem disparar. ### **O que você deve verificar?** 1. **Qual ação foi alugada?** Verifique o ticker da ação no contrato de aluguel. Ações de empresas menores ou com baixa liquidez tendem a ter taxas mais altas. 2. **Contrato de aluguel**: Confirme os detalhes do contrato (prazo, quantidade de ações, taxa). Taxas altas como 150% são expressas em % ao ano, mas o pagamento é proporcional ao período do aluguel (ex.: 150% ao ano por 1 mês = ~12,5% no mês). 3. **Notícias ou eventos**: Pesquise se houve alguma notícia relevante sobre a ação que explique a alta demanda. 4. **Corretora**: Entre em contato com sua corretora para esclarecer se a taxa está correta e entender as condições do aluguel. ### **É normal uma taxa de 150%?** Sim, é possível, mas é **excepcional**. Taxas acima de 10% já são consideradas altas, e 150% é algo raro, típico de situações extremas de mercado. Pode ser uma ótima oportunidade para o doador (você), já que a remuneração é muito alta, mas também indica maior risco no mercado para aquela ação. - **Monitore os contratos**: Acompanhe os aluguéis na sua corretora para entender quais ações estão sendo demandadas e por quê. - **Avalie os riscos**: Embora o aluguel seja seguro para o doador (a corretora garante a devolução das ações ou o valor equivalente), taxas muito altas podem indicar volatilidade. - **Consulte a corretora**: Se a taxa de 150% parecer um erro ou algo fora do comum, peça esclarecimentos.
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Dúvida: Tributação - dólar ptax - venda de ativos internacionais
Otavio Hayashi respondeu o(a) pergunta de Erick F em 📈 Renda Variável
Boa noite! Tudo ótimo por aqui, e contigo? Vamos esclarecer sua dúvida com base nas informações fornecidas e no contexto da Lei 14.754/2023, que alterou regras de tributação de investimentos no exterior, incluindo a apuração de ganhos de capital. Contexto da Lei 14.754/2023 A Lei 14.754/2023, em vigor a partir de 1º de janeiro de 2024, revogou isenções e alterou a forma de cálculo de ganhos de capital em ativos no exterior. Antes, para ativos adquiridos em moeda estrangeira, o ganho de capital era calculado em dólares (convertendo compra e venda para USD e depois aplicando a cotação do dólar na data da venda para reais). Agora, o cálculo deve ser feito diretamente em reais, considerando a variação cambial no momento da compra e da venda. Isso significa que a opção 2 do seu exemplo (lucro em reais) é a regra aplicável para operações a partir de 2024. Além disso, a lei permite atualizar o valor de ativos no exterior ao valor de mercado em 31/12/2023, tributando a diferença ao custo de aquisição a uma alíquota reduzida de 8% (em vez dos 15% a 22,5% usuais), com pagamento até 31/05/2024. Essa opção pode ser vantajosa para reduzir o lucro tributável em vendas futuras, mas depende do caso específico. Cálculo do Ganho de Capital Vamos analisar as duas opções que você apresentou e determinar qual é a correta com base na legislação atual e nos dados fornecidos: Opção 1: Cálculo em dólares (método antigo, revogado) Compra: US$ 999,98 Venda: US$ 1.644,80 Lucro em dólares: US$ 1.644,80 - US$ 999,98 = US$ 644,82 Conversão para reais (cotação PTAX da venda, 03/07/2024, R$ 5,5857): US$ 644,82 × R$ 5,5857 = R$ 3.598,10 Esse método era usado antes da Lei 14.754/2023, mas foi revogado para operações a partir de 2024. Portanto, essa opção não é mais válida para sua venda em 03/07/2024. Opção 2: Cálculo em reais (método atual, obrigatório) Compra (17/07/2023): US$ 999,98 × R$ 4,8296 = R$ 4.829,50 Venda (03/07/2024): US$ 1.644,80 × R$ 5,5857 = R$ 9.187,36 Lucro em reais: R$ 9.187,36 - R$ 4.829,50 = R$ 4.357,86 Esse é o método correto e obrigatório conforme a Lei 14.754/2023, pois considera a variação cambial no cálculo do ganho de capital, convertendo os valores de compra e venda para reais com base nas cotações PTAX das respectivas datas. Declaração e Tributação Você deve declarar o ganho de capital de R$ 4.357,86 na sua Declaração de Ajuste Anual (DAA) de 2025 (referente ao ano-calendário 2024). O imposto sobre o ganho de capital segue a tabela progressiva para ganhos de capital no exterior: Até R$ 5.000,00: isento De R$ 5.000,01 a R$ 10.000,00: 15% De R$ 10.000,01 a R$ 30.000,00: 17,5% Acima de R$ 30.000,00: 22,5% No seu caso, o ganho de R$ 4.357,86 é isento, pois está abaixo do limite de R$ 5.000,00. Portanto, não haverá imposto a pagar sobre esse ganho, mas ele ainda precisa ser informado na DAA, na ficha de "Ganhos de Capital" (alienação de bens e direitos no exterior). A Lei 14.754/2023 Pode te Favorecer? A opção de atualização do valor dos ativos ao valor de mercado em 31/12/2023 com tributação a 8% seria vantajosa se você ainda tivesse o ativo em 31/12/2023 e quisesse reduzir o ganho tributável em vendas futuras. Como você vendeu o ativo em 03/07/2024, essa opção não se aplica à sua situação, pois ela é válida apenas para ativos mantidos até 31/12/2023 e declarados na DAA de 2022 (entregue em 2023). Além disso, a Lei 14.754/2023 não oferece uma escolha entre os métodos de cálculo (em dólares ou reais). O cálculo em reais (opção 2) é obrigatório para vendas a partir de 2024. A única "vantagem" da lei seria a alíquota reduzida de 8% na atualização de ativos, que não é aplicável ao seu caso. Resumo Opção correta: Opção 2 (lucro em reais: R$ 4.357,86). Motivo: A Lei 14.754/2023 determina que o ganho de capital deve ser calculado em reais, considerando as cotações PTAX da compra e da venda. Tributação: O ganho de R$ 4.357,86 é isento (abaixo de R$ 5.000,00), mas deve ser declarado na DAA de 2025. Lei 14.754/2023: Não oferece benefício direto no seu caso, pois a opção de atualização a 8% não se aplica (venda já realizada). Se precisar de mais ajuda para preencher a declaração ou quiser confirmar os valores, é só falar! -
A diferença entre ativos e patrimônio está na estrutura do balanço patrimonial de uma empresa: Ativos: Representam tudo o que a empresa possui de valor econômico, como dinheiro, estoques, máquinas, imóveis, contas a receber, etc. São os recursos controlados pela empresa que podem gerar benefícios futuros. No balanço, os ativos são a soma de todos esses itens (ativo total). Patrimônio Líquido: É a parte dos ativos que pertence aos acionistas ou proprietários da empresa, após descontar todas as obrigações (passivos). Ele é calculado como: Patrimônio Líquido = Ativos - Passivos. Representa o "valor residual" da empresa para os donos, incluindo capital social, lucros acumulados, reservas, etc. Relação com ROE e ROA: ROE (Return on Equity): Calculado como Lucro Líquido / Patrimônio Líquido. Mede a rentabilidade sobre o capital investido pelos acionistas. Foca no retorno gerado para os proprietários. ROA (Return on Assets): Calculado como Lucro Líquido / Ativos Totais. Mede a eficiência da empresa em gerar lucro com todos os seus ativos, independentemente de como foram financiados (seja por capital próprio ou dívida). Diferença prática: Ativos incluem tudo o que a empresa usa para operar, financiado tanto por capital próprio (patrimônio) quanto por dívidas (passivos). Patrimônio é apenas a parcela dos ativos que "sobra" para os acionistas após pagar todas as dívidas. Exemplo: Se uma empresa tem R$ 1.000.000 em ativos e R$ 600.000 em passivos, o patrimônio líquido é R$ 400.000. O ROA considera os R$ 1.000.000 totais, enquanto o ROE foca nos R$ 400.000 dos acionistas.
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Para avaliar se vale a pena exercer o direito de subscrição do fundo imobiliário GGRC11 quando o valor da cota na subscrição está acima do valor de mercado, é necessário considerar alguns pontos fundamentais. Vou explicar de forma objetiva e estruturada, com base nas informações disponíveis e no contexto do mercado. 1. Contexto da Subscrição do GGRC11 De acordo com informações recentes, a 9ª emissão de cotas do GGRC11, anunciada em abril de 2025, oferta cotas a R$ 11,32 (R$ 11,29 + R$ 0,03 de custo de distribuição). No entanto, o valor de mercado da cota está em torno de R$ 9,40, o que representa um desconto de aproximadamente 17% em relação ao preço da subscrição. O objetivo dessa emissão é captar R$ 250 milhões para adquirir um portfólio de quatro ativos logísticos do fundo RELG11, com pagamento parcialmente compensado por cotas. 2. Por que o valor da subscrição está acima do mercado? Existem algumas razões que explicam essa diferença de preço: Emissão próxima ao Valor Patrimonial (VP): O preço da subscrição (R$ 11,32) está alinhado ao valor patrimonial por cota, que era de R$ 11,31 em 1º de julho de 2024 (informação da 8ª emissão, mas provavelmente similar). Emissões de fundos imobiliários (FIIs) costumam ser precificadas próximas ao VP para evitar diluição patrimonial dos cotistas atuais. Objetivo Específico da Emissão: A subscrição parece ter sido estruturada para atender a um investidor institucional (no caso, o RELG11), que usará as cotas para compensação na venda de ativos. Isso reduz a relevância do preço de mercado para a operação. Condições de Mercado: A emissão pode ter sido planejada quando o preço de mercado estava mais alto, mas fatores como a alta da Selic ou menor liquidez no mercado secundário podem ter pressionado a cotação do GGRC11 para baixo. 3. Vale a pena exercer o direito de subscrição? Para determinar se vale a pena, considere os seguintes pontos: a) Comparação de Preço Subscrição (R$ 11,32) vs. Mercado (R$ 9,40): Comprar cotas no mercado secundário é mais barato do que exercer o direito de subscrição. Se você deseja aumentar sua posição no GGRC11, adquirir cotas diretamente na B3 é financeiramente mais vantajoso no curto prazo, pois você pagará menos por cota. Custo do Direito de Subscrição: Além do preço da cota na subscrição, o direito em si (GGRC12) tem um valor de mercado (geralmente a diferença entre o preço de mercado e o preço de subscrição, ajustado). Se você recebeu o direito, pode vendê-lo no mercado secundário para obter um ganho extra, em vez de exercê-lo. b) Evitar Diluição O direito de subscrição existe para proteger os cotistas contra a diluição de sua participação no fundo. Se você não exercer o direito e não comprar cotas no mercado, sua participação percentual no GGRC11 diminuirá, o que pode reduzir seus rendimentos futuros (dividendos). No entanto, como o preço de mercado está significativamente mais baixo, você pode compensar a diluição comprando cotas no mercado por um custo menor do que na subscrição. c) Qualidade do Fundo e da Emissão GGRC11: O fundo é bem avaliado, com foco em galpões logísticos e contratos atípicos (longo prazo, como built-to-suit ou sale and leaseback), o que garante estabilidade nos rendimentos. Possui 20 imóveis, 100% locados, e um Dividend Yield de cerca de 1,02% ao mês (R$ 0,10 por cota em abril de 2025, com cotação de R$ 9,78). Objetivo da Emissão: A aquisição dos ativos do RELG11 pode fortalecer o portfólio do GGRC11, aumentando sua área bruta locável (ABL) e potencialmente os rendimentos futuros. No entanto, o sucesso depende da qualidade desses ativos e da TIR (Taxa Interna de Retorno) projetada, que não foi detalhada nas informações disponíveis. Risco de Concentração: Exercer o direito aumenta sua exposição ao GGRC11, o que pode não ser ideal se você busca diversificação. d) Alternativa: Vender o Direito Você pode vender o direito de subscrição (GGRC12) no mercado secundário, gerando uma receita extra. O valor do direito é influenciado pela diferença entre o preço de mercado e o preço de subscrição (aproximadamente R$ 11,32 - R$ 9,40 = R$ 1,92, mas ajustado pela liquidez e demanda). Essa opção pode ser mais interessante se você acredita que o preço de mercado está mais atrativo ou se não deseja aumentar sua posição no fundo. 4. Quando vale a pena exercer o direito? Exercer o direito de subscrição pode ser vantajoso em situações específicas: Preço de Subscrição Abaixo do Mercado: Quando a cota na subscrição é mais barata que no mercado, permitindo comprar com desconto. Não é o caso atual. Perspectiva de Longo Prazo: Se você acredita que os novos ativos adquiridos (do RELG11) aumentarão significativamente os rendimentos ou o valor patrimonial do GGRC11, exercer o direito pode ser uma aposta no crescimento futuro. Manutenção de Participação: Se você é um investidor de longo prazo e deseja manter sua participação no fundo para evitar diluição nos dividendos, exercer o direito pode fazer sentido, mas avalie o custo extra. No caso atual, como o preço de subscrição está 17% acima do mercado, a maioria das análises sugere que não vale a pena exercer o direito para investidores pessoa física, especialmente porque: Você pode comprar cotas mais baratas no mercado. A emissão parece ter um “endereço certo” (RELG11), indicando que o foco não é atrair investidores de varejo. 5. Recomendação Com base nas informações: Não exerça o direito de subscrição: Comprar cotas no mercado a R$ 9,40 é mais vantajoso do que pagar R$ 11,32 na subscrição. Isso permite aumentar sua posição no GGRC11 (se desejar) com menor custo. Considere vender o direito (GGRC12): Negocie o direito no mercado secundário para obter um ganho financeiro. Verifique o preço do GGRC12 no home broker e avalie se a venda compensa os custos de corretagem. Avalie o fundo no longo prazo: O GGRC11 é um fundo sólido, mas analise os detalhes da aquisição dos novos ativos (TIR, qualidade dos imóveis, contratos) antes de aumentar sua exposição. Consulte o prospecto da emissão e os relatórios do fundo no site da B3 ou da Zagros Capital. Confirme com sua corretora: Informe-se sobre os prazos para exercer ou vender o direito (geralmente 30 dias) e os procedimentos no home broker ou via atendimento. 6. Cuidados Adicionais Prazo: Direitos de subscrição têm data de validade (geralmente 30 dias). Se não exercer ou vender, eles expiram, e você perde o valor. Impostos: A venda do direito de subscrição é tributada como ganho de capital (15% para pessoa física em operações normais). Considere isso ao calcular a rentabilidade. Análise Fundamentalista: Antes de decidir, verifique a saúde financeira do GGRC11, a qualidade dos novos ativos e o impacto da emissão no Dividend Yield e no valor patrimonial. Diversificação: Avalie se aumentar sua posição no GGRC11 alinha-se com sua estratégia de portfólio. Conclusão No cenário atual, não vale a pena exercer o direito de subscrição do GGRC11, pois o preço de R$ 11,32 está significativamente acima do valor de mercado de R$ 9,40. A melhor estratégia é vender o direito de subscrição (GGRC12) no mercado secundário, se houver liquidez, ou comprar cotas diretamente na B3, caso queira aumentar sua posição. Para confirmar sua decisão, analise os detalhes da emissão (disponíveis no site da B3 ou da Zagros Capital) e consulte sua corretora para prazos e custos. Se precisar de ajuda para calcular o valor do direito, simular cenários ou entender o processo na sua corretora, posso orientar com mais detalhes!
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🤔 Toc, toc, tem alguém da Turma 01 aí?
Otavio Hayashi respondeu o(a) tópico de Elcimar Guimarães em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
perdão a pergunta mas tu tem quanto de patrimônio hoje? hahahahsha -
recentemente vi alguém postando aqui que tinha encontrado alguns papéis de ações antigas, quem tiver elas ei desejo comprar
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COMO FUNCIONA O CASHBACK NA RENDA FIXA "LCA" ?
Otavio Hayashi respondeu o(a) pergunta de Paulo Bezerra em 💸 Renda Fixa
cras e cris tem cashback? -
Cartão AUVP chegouuuuu.
Otavio Hayashi respondeu o(a) tópico de Carlos Alexandre Amat Cruz em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
o meu veio errado e veio a logo da btg pactual, estou um mes ja tentando pedir outro cartão e sempre da errado 😐 -
Oque vocês acham que pode acontecer !
Otavio Hayashi respondeu o(a) tópico de João Bartolomei em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Segundo meu contador, essa lei de que os bancos devem mandar as movimentações do Pix acima de 5 mil reais no mês já está em vigor há anos, e também as bandeiras de cartões de crédito; só que agora englobaram as fintechs Mercado Pago, PagBank... e está saindo mais na mídia, só isso. -
Aqui está um resumo do relatório financeiro da Vale S.A. para o terceiro trimestre de 2024: Desempenho Geral: Receita Líquida de Vendas: US$ 9,553 milhões, uma queda de 10% ano a ano (a/a) e de 4% em relação ao trimestre anterior (t/t). EBITDA Ajustado: US$ 3,615 milhões, com uma redução de 18% a/a e 9% t/t. Lucro Líquido: US$ 2,391 milhões, representando uma queda de 16% a/a e 14% t/t. Segmentos de Negócio: Soluções de Minério de Ferro: Produção: Atingiu o nível mais alto em mais de 5 anos, com foco em excelência operacional. Receita: US$ 7,970 milhões, com um EBITDA de US$ 3,731 milhões. Preço Médio Realizado: US$ 90,6/t, uma queda de US$ 7,6/t t/t, influenciada por preços de referência mais baixos, mas com um prêmio pela qualidade do produto. Custos: O custo caixa C1 caiu para US$ 20,6/t, refletindo eficiências operacionais e depreciação do real. Metais para Transição Energética: Niquel: EBITDA negativo de US$ 66 milhões devido a preços mais baixos e desconsolidação de ativos. Cobre: EBITDA de US$ 360 milhões, impulsionado por preços mais altos e maior produção. Desempenho: Ajustes para refletir preços de mercado das transações de streaming. Iniciativas Estratégicas: Segurança e Excelência Operacional: Foco em transformar a Vale em uma empresa mais ágil e eficiente. Barragens: Descaracterização contínua e redução de níveis de emergência. Descarbonização: Parcerias para soluções de descarbonização no setor siderúrgico. Investimentos e Projetos: Projetos de Crescimento: Investimentos de US$ 376 milhões, com foco em expansão de capacidade. Projetos de Manutenção: US$ 1,022 milhões, ajudando a manter ativos em operação eficiente. Gestão Financeira: Dívida Líquida: US$ 9,536 milhões, com uma redução de 5% a/a. Dívida Líquida Expandida: Aumento para US$ 16,472 milhões devido ao aumento das provisões para Samarco e Fundação Renova. Fluxo de Caixa Livre: US$ 179 milhões, uma queda significativa devido ao menor EBITDA. Impactos Sociais e Ambientais: Brumadinho: Progresso no Acordo de Reparação Integral, com 70% dos compromissos cumpridos. Mariana: Desembolsos de R$ 38 bilhões até setembro, com negociações avançadas para um acordo definitivo. Outros Destaques: Dividendos e Juros: Distribuição de US$ 1,6 bilhão aos acionistas. Rating: Moody's elevou o rating da Vale para "Baa2" com perspectiva positiva. Este relatório reflete um período de ajustes estratégicos e operacionais para a Vale, com desafios financeiros devido a flutuações de preços de commodities e compromissos com reparações ambientais e sociais.
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Resumo do RI da petrobras para vcs
Otavio Hayashi respondeu o(a) pergunta de Otavio Hayashi em 📈 Renda Variável
estou te falando kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk -
Resumo do RI da petrobras para vcs
Otavio Hayashi respondeu o(a) pergunta de Otavio Hayashi em 📈 Renda Variável
Resumo do Relatório de Produção e Vendas da Petrobras para o 3T24: Produção: Total de Produção: A produção total de óleo, LGN, e gás natural atingiu 2.689 Mboed, uma ligeira diminuição de 0,4% em comparação com o 2T24. Brasil: 2.654 Mboed, com uma redução de 0,4% comparado ao trimestre anterior. Pré-sal: Produção de óleo e LGN foi de 1.822 Mbpd, estável em relação ao 2T24. Pós-sal: Decréscimo de 10,1% para 275 Mbpd devido a intervenções de segurança operacional e manutenção. Exterior: Produção estável em 35 Mboed. Vendas: Mercado Interno: Houve um aumento de 4,7% nas vendas totais no mercado interno comparado ao 2T24. Diesel: Crescimento de 6,0% devido ao aumento sazonal do consumo. Gasolina: Aumento de 1,0% devido à maior competitividade frente ao etanol. QAV (Querosene de Aviação): Elevação de 3,8% devido ao aumento sazonal da demanda. GLP (Gás Liquefeito de Petróleo): Aumento de 3,2% com maior atividade industrial e temperaturas mais baixas. Asfalto: Vendas recorde desde 2014 com 816,7 mil toneladas. Refino: Produção de Derivados: Aumento de 4,2% na produção total de derivados em relação ao trimestre anterior, com destaque para diesel, gasolina, e QAV que representaram 68% da produção total. Eficiência: O parque de refino atingiu um fator de utilização total de 95%, com recorde de produção de gasolina e diesel em várias refinarias. Diesel S-10: Aumento na participação das vendas para 64,4%. Gás e Energias de Baixo Carbono: Gás Natural: Vendas internas aumentaram 13,6% devido à maior demanda termelétrica. Energia Elétrica: Vendas cresceram 157,2% devido à necessidade de compensar a intermitência de fontes renováveis. Emissões e Sustentabilidade: Emissões de GEE: Estabilização nas emissões de gases de efeito estufa com melhorias em eficiência e mitigação. Intensidade de Carbono: Ligeira melhoria na intensidade de carbono no refino, mas aumento no E&P devido ao comissionamento do FPSO Sepetiba. Conclusão sobre Produção e Vendas: Produção: A produção total apresentou uma leve queda, mas com estabilidade no pré-sal, que é a área de maior foco da Petrobras. Vendas: As vendas internas de derivados mostraram um desempenho positivo, com crescimento em vários produtos, refletindo um aumento sazonal e estratégias de mercado eficazes. Avaliação: Produção: Estável, com alguns desafios no pós-sal, mas com expectativas de alcançar a meta anual de 2.8 MMboed. Vendas: Boas, com crescimento em produtos chave, indicando uma forte demanda e eficiência na comercialização. Portanto, pode-se considerar que a produção e vendas estão boas, com destaque para a eficiência operacional e a resposta estratégica às demandas de mercado.