Jump to content

Tiago Emanuel Montenegro Alves

Turma 34
  • Interações

    17
  • Entrou

  • Última visita

Sobre Tiago Emanuel Montenegro Alves

Visitantes recentes no perfil

O bloco de visitantes recentes está bloqueado no momento, e não está sendo exibido para nenhum outro usuário.

Conquistas de Tiago Emanuel Montenegro Alves

Membro Bronze

Membro Bronze (3/12)

  • Colocou-se à diposição do capitão!
  • GRATO NESSA PORRA!
  • Aceitou o desafio 7 dias sem reclamar!
  • Rápido no gatilho!

Badges recentes

21

Reputação

  1. @Artur Barbosa é exatamente essa a dúvida. Queria ter a certeza pois falta toda a diferença, né? O que nos diz, @Eddy Paulini?
  2. Pessoal, esse post realmente está bem rico. E eu compartilho da "agonia" que é configurar bem o Diagrama do Cerrado. Na minha compreensão (não sei se estou certo), tudo que aprendemos na AUVP culmina com a boa e correta configuração do Diagrama do Cerrado. Daí o receio de "calibrar" bem para não acabar dando tudo errado. A priori, eu mantive as perguntas já existentes e acrescentei: "A dívida líquida da empresa é menor que o lucro líquido dos últimos 12 meses?" "A empresa está com P/VP abaixo de 5"? "A empresa registrou lucros consistentes nos últimos 5 anos?" "A empresa fez IPO há mais de 10 anos?" "O Preço/Lucro da empresa está abaixo de 30?" Contudo, permaneço com uma dúvida até agora... Sei que o Diagrama do Cerrado é uma ferramenta para nos proteger dos riscos, ou seja, tem como função analisar a perenidade/resiliência das empresa e a segurança da estratégia dos aportes. Foi dito no curso, seguindo a lógica de Triângulo Invertido, que devemos colocar na base as empresas integrantes de setores mais perenes, aquelas mais robustas e mais testadas pelo tempo. Pelo que entendi, a carteira de ações deve dedicar 60% (+ ou -) para essas empresas. Na sequência, no meio do Triângulo, empresas de setores estratégicos com grande potencial de lucratividade. Para essas, devemos dedicar 35% (+ ou -). Por fim, 5% para aquelas empresas que você acredite ser um bom negócio (apesar de muito mais arriscado) e que tenha o risco convexo (risco de perder pouco, mas ganhar muito). Dito tudo isso, eis a dúvida: essa gradação percentual de 60/35/5 o Diagrama do Cerrado faz? Acredito que não, né? Isso devemos fazer pessoalmente? Não corremos o risco de ficar "brigando" com as diretrizes do Diagrama ao tentar fazer esse balanceamento? Não sei se me fiz entender. Se não, posso tentar explicar melhor. Desde já agradeço
  3. @Felipe Braz Sant'anna eu abri agora há pouco minha conta internacional e transferi um dinheiro para conta investimento, mas ainda não fiz um investimento efetivo (estou pensando em colocar um pouquinho de dinheiro em IVV só para pegar essa promo mesmo). Será que fato de já ter aberto a conta internacional e já ter dinheiro lá (ainda que não tenha feito alocação ainda) já garante participar da promoção? Realmente Raul não falou mais nada sobre nas última lives.
  4. Eu posso falar por experiência. Já fiz outro curso, só que mais voltado para Inteligência Financeira (inclusive de uma pessoa renomada, autor de vários livros - entendedores entenderão). Muito bom o curso, mas bem limitado no quesito investimentos em si (trata muito mais de conscientização, organização de orçamento e primeiro contato com os tipos de investimento). Inclusive, conheci o Raul por "indicação" dele. Aqui na AUVP é para aprender a investir mesmo, com as nuances que cada tipo de investimento possui. Daí ser algo muito mais denso e profundo. Não sei como colegas da minha turma 34, que ainda nem completou dois meses, já concluíram o curso. Por enquanto, sigo no meio do módulo 4, anotando cada detalhe (acho que por isso vai um pouco lento).
  5. Gostaria, inclusive a título de feedback, parabenizar o Raul pela aula da família. Ele mesmo fez um "terrorismo" antes (a título de brincadeira chamou de "aula do divórcio"), mas achei exatamente o contrário. Muito pé no chão a análise e coerente com o que se espera de um relacionamento. Não faz nenhum sentido, ainda mais nos dias atuais, a pessoa se casar se não houver amor verdadeiro e entrega. Quando a gente ama, um dos nos sonhos é realizar os sonhos da pessoa amada (esposa, filhos, p. ex.). Sempre haverá sacrifícios, claro (ora, se para independência financeira existem muitos, o que dizer para relacionamentos). Como diria Santa Teresa de Jesus: "É justo que muito custe o que muito vale". O alinhamento entre os cônjuges é realmente fundamental. Não tem como ser de outro jeito. Outra coisa muito interessante foi a questão das pessoas antídotos e venenos. Embora possa parecer muito óbvio o que o Raul diz, são coisas que a gente não para para pensar. E como existe pessoas-veneno nas nossas vidas! Muito obrigado pelas lições, mestre. Vamos em frente! Fazendo nossa parte, Deus cuida do resto!
      • 4
      • Brabo
  6. Na linha do que os demais colegas tem compartilhado, divido minha visão e meus anseios diante do momento de vida. Tenho 38 anos, pai de 2 filhos e sou concursado (em um concurso excelente, diga-se de passagem). Não tenho do que reclamar. Contudo, comecei a perceber que ficar estagnado em matéria de remuneração (os aumentos são raros e dependem de regulamentação do governo) é algo bastante complicado. Sinto que tenho potencial para, apertando um pouco o tempo, ter outra função que possa me ajudar não só a ganhar dinheiro, mas a desenvolver algumas habilidades. Tenho uma grande angústia que me divide: viver bem o presente X pensar no futuro. Acho que a balança da existência oscila nesses dois extremos. Em 2013, com pouco mais de 2 anos de aprovação e posse no concurso tão sonhado, descobri um câncer que, com a graça de Deus foi vencido. Desde então, tenho buscado viver bem a vida, mas de olho em garantir um futuro seguro para mim, minha esposa e meus filhos. Comprei um apartamento confortável e suficiente para o resto da minha vida que, no entanto, não é meu (faltam 7 anos para quitar o consórcio - lá vem o Raul me chamar de burro por ter entrado em um consórcio hahaha). Os meus sonhos são: 1-garantir que meus filhos se desenvolvam pessoalmente e profissionalmente (leia-se, ter condições de pagar um boa faculdade), 600k de faculdade para cada filho? 2-Ter um casa de praia para poder surfar (meu esporte favorito) até não conseguir mais (900k); 3-Ter a oportunidade de viajar com frequência, quem sabe fazer um "intercâmbio familiar" (morar um tempo fora com a esposa e os filhos) - 20k/ano numa média; 4-Ter um carro legal para fazer um off-road nessa natureza maravilhosa do nosso Brasil - 300k. Já devem ter percebido a dificuldade de quantificar dinheiro para tudo isso, certo? hahahaha. Vamos em frente! Fazendo nossa parte, Deus faz o resto!
      • 3
      • Brabo
×
×
  • Criar novo...